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Gerenciamento de Crise: A nova realidade da vida pública

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Uma crise de imagem no mundo corporativo pode gerar prejuízos incalculáveis para a marca e, consequentemente, grandes desafios para o Marketing. Porém, mitigar os efeitos de uma crise de imagem no meio político é um assunto ainda mais complexo. Ao passo que as redes sociais ganham cada vez mais expressividade na construção das estratégias de marketing político, Gestores Públicos , Prefeitos, Governadores, Deputados e Senadores, para ser mais específico, tornam-se cada vez mais expostos, mas nem de longe isso pode ser considerado algo ruim.

Ao investir nas redes sociais, os gestores públicos trabalham três ativos essenciais: imagem, reputação e credibilidade. Ao construir uma identidade sólida e criar uma base de relacionamento confiável, o candidato estará pronto para sair de sua “bolha” sempre que a estratégia de campanha julgar necessária.

Essa maior exposição é imprescindível ao desenvolvimento da campanha, pois não há como sair vitorioso de um pleito sem ir além da base de apoiadores – e quem é esse público se não os indecisos ou os votos do adversário? Esse trabalho, que até bem pouco tempo era feito majoritariamente nas ruas, agora tem como aliada (ou não) ferramentas poderosíssimas: As redes sociais. Com o crescimento do uso dessas plataformas digitais de relacionamento, o modo de alcançar eleitores foi completamente reinventado.

Depois de mais de 16 anos no mercado de comunicação, fazendo estudos de comportamento de imagens de pessoas publicas e campanhas eleitorais, afirmo com toda a certeza: Quem se prepara não teme a crise. Quanto mais sólida for a imagem da figura pública para seu nicho eleitoral e quanto mais sua audiência for fiel e engajada, mais fácil será obter apoio em tempos de crise.

Por isso, embora muitos políticos e pessoas publicas pensem que ao evitar a presença nas redes sociais estão evitando eventuais críticas e ataques, na verdade, estão deixando criar e alimentar uma estratégia de posicionamento vencedora, resistente o suficiente para sobreviver aos sucessivos ataques e crises de imagem típicas do período eleitoral. A estratégia digital faz parte de uma campanha bem planejada, que envolve desde a mobilização do eleitorado e da militância até o disparo de pautas positivas para a mídia. Essa agenda, quando bem construída, é o primeiro escudo para a crise. Mas quando a crise chegar, o que devemos fazer?

01 – Monitore e seja ágil

Hoje, a crise é instantânea, é online. O fato acontece e depois de alguns minutos já está nas redes sociais, ganhando uma proporção cada vez maior até que seja contido. É necessário monitorar 24h o comportamento da rede e os assuntos que envolvem o nome do gestor ou candidato. Para isso, invista em ferramentas de monitoramento em tempo real que possibilitem a identificação dos pontos críticos para que a equipe não perca tempo procurando cada comentário.

02- Responda de forma assertiva

Invista numa equipe treinada e especializada para responder aos eleitores de forma ágil e cordial, transmitindo a segurança necessária. Para assuntos menos polêmicos, invista na resposta no perfil, mas para assuntos mais delicados, tente levar a conversa para a mensagem privada. Fique atento também aos comentários dos defensores do candidato, apaziguando os ânimos e prevenindo atritos.

03- Assuma seus erros

Assumir que errou em algum momento de sua jornada não é sinônimo de fraqueza. Lembre-se que permanecer no erro é algo ainda mais grave. Coloque-se no lugar do eleitor ou convide-o a refletir, sempre demonstrando transparência.

04- Saiba ouvir

Nem toda crítica é maldosa ou destrutiva, muitas vezes seu eleitor só quer ser ouvido. Tenha sensibilidade na hora de responder.

05- Ofereça soluções

Não há bairro ou cidade que não tenha problemas. Assuma suas limitações e busque uma solução conjunta para o problema.

06- Nunca leve a discussão de uma rede social para a outra

Ao expandir a discussão para outro meio de comunicação você dará uma dimensão ainda maior para um problema que já está afetando negativamente a sua imagem.

07 – Alinhe a comunicação

Cada rede social possui signos e formas de comunicar distintas, porém, o discurso nessas plataformas deve estar alinhado, sob pena de perda de credibilidade.

08- Estabeleça regras para deletar comentários

Deletar um comentário negativo ou uma pergunta difícil de responder pode trazer muita dor de cabeça e prejuízos enormes para a imagem do candidato. Porém, comentários de cunho ofensivo, degradante ou contendo grave ameaça devem ser salvos para documentação e sua exclusão poderá ser cogitada.

09- Posicione-se

Tenha um posicionamento definido no que diz respeito a assuntos polêmicos. Se possível, faça um levantamento dos temas e desenvolva, junto a sua equipe de marketing, um posicionamento frente a eles.

10 – Reverta e Converta

Muitos eleitores possuem as mesmas dúvidas, anseios ou a mesma imagem “errada” do candidato. Utilize esses comentários também como forma de feedback e faça os ajustes necessários. Ao escutar e responder aos questionamentos e críticas do eleitorado, as possibilidades de reversão de crise e conversão em votos se multiplica, transformando a “crise” em oportunidade.

@AlekMaracaja

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Medicinando: benefícios à saúde física e mental na prática de esportes

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O médico e presidente da Cooperativa Unimed João Pessoa, Doutor Gualter Ramalho, publicou nesta terça-feira (10/12), mais um episódio do projeto ‘Medicinando’. Com um formato de vídeos curtos compartilhados no seu perfil das redes sociais, o anestesiologista aborda temas como gestão, inovação e liderança.

Desta vez, Gualter falou sobre a importância da prática regular de esportes que proporciona uma série de benefícios para a saúde física e mental, contribuindo, de forma decisiva, para uma melhor qualidade de vida.

Enfoque especial é dado à proteção cerebral através da prática regular de esportes, que reduz e/ou retarda a expressão genética de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

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Artigo no Estadão destaca “A ascensão da ‘República da Paraíba’ em Brasília”

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A jornalista Roseann Kennedy, numa coluna assinada por ela, em o “Estadão”, escreveu um artigo reconhecendo a ascensão de nomes paraibanos ao centro do poder político brasileiro. Dentre os nomes a colunista citou, para começar, Hugo Motta na Câmara, Vital do Rêgo Filho no TCU, Herman Benjamin no STJ e Efraim Filho no Senado, tratando-os como sendo “a nova cara do poder”.

Confira a íntegra do texto clicando aqui ou logo abaixo:

A ascensão da ‘República da Paraíba’ em Brasília

Hugo Motta na Câmara, Vital do Rêgo Filho no TCU, Herman Benjamin no STJ e Efraim Filho no Senado são a nova cara do poder

Não passou despercebido por deputados e senadores um fato curioso sobre a nova cara do poder em Brasília: boa parte das autoridades que ascenderam recentemente é de um único Estado: a Paraíba. Esse foi um dos assuntos em jantar realizado em Brasília, nesta semana, pela Frente Parlamentar do Comércio e Serviços (FCS). O objetivo do encontro era promover uma aproximação da bancada com o paraibano Hugo Motta (Republicanos), favorito para ocupar a presidência da Câmara a partir de fevereiro.

Entre bruschettas caprese e mini empadas de carne – algumas das opções de entrada no restaurante -, os presentes no jantar constataram que não apenas Motta é da Paraíba, como também os novos presidentes do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo Filho, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Herman Benjamin. Além disso, são paraibanos a senadora Daniella Ribeiro (PSD), que comandará a 1ª secretaria do Senado ano que vem, e seu influente irmão e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), líder da Maioria no Congresso.

Em 2025, deve voltar à presidência do Senado o amapaense Davi Alcolumbre (União). Mesmo assim, a influência da Paraíba estará presente na Casa e não só com Daniella na Mesa Diretora. O senador Efraim Filho (União), nascido em João Pessoa (PB), brincou que será o “líder informal” de Alcolumbre. Todos no jantar riram. Já era hora do prato principal, e as opções eram baby beef com batata gratinada, salmão com legumes assados e risoto de cogumelos. Para beber, vinho chileno carménère.

A “República da Paraíba” é uma alusão à “República de Alagoas”, expressão usada para se referir à chegada de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara em 2021, ao mesmo tempo em que seu maior rival político, o senador alagoano Renan Calheiros (MDB), mantinha grande influência no Senado.

Em tese, a era dos paraibanos tende a ser menos belicosa que a dos alagoanos. Nos últimos anos, até mesmo discordâncias entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como no caso do rito de tramitação de Medidas Provisórias (MP), viraram uma verdadeira guerra entre o presidente da Câmara e Calheiros.

Por coincidência, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estava jantando no mesmo restaurante onde a FCS realizava o encontro. Ciente de que a agenda econômica dependerá da Paraíba ano que vem e de que naquela mesa poderia conquistar votos, o petista passou para cumprimentar os deputados e senadores. Ele pediu apoio para aprovar o pacote de corte de gastos – alvo de críticas de boa parte dos presentes, que defenderam a desoneração da folha de pagamento, a reforma tributária e a manutenção do Simples Nacional.

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Saúde da pele: dermatologistas orientam sobre cuidados básicos e prevenção ao câncer

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Limpeza, hidratação e uso do protetor solar são as principais orientações para uma rotina de cuidados com a pele e prevenção ao câncer nesse órgão, que é o maior do nosso corpo. Esse e outros assuntos relacionados à saúde da pele estão no episódio desta semana do Sem Contraindicação, o videocast da Unimed João Pessoa.

A apresentadora Linda Carvalho recebeu os dermatologistas Anna Luíza Marinho e Mohamed Azzouz para orientar as pessoas sobre os cuidados com o uso de produtos e procedimentos estéticos na pele. O dermatologista Mohamed Azzouz lembrou que a limpeza, a hidratação e o uso do protetor solar são cuidados básicos e devem ser adicionados à rotina diária.

Já para quem, além disso, é adepto a procedimentos estéticos e de rejuvenescimento, o médico alertou para que os serviços sejam feitos por profissionais capacitados e de forma segura. “O bom profissional vai escolher o produto, vai saber o que você precisa, sem exagerar”, comentou.

Outro tema debatido no episódio foi o câncer de pele. A doença é causada principalmente pela exposição exagerada ao Sol e é o tipo de câncer mais comum entre os brasileiros, representando 30% de todos os tumores malignos diagnosticados no nosso país.

A dermatologista Anna Luíza Marinho reforçou que é preciso ter atenção às mudanças na pele que possam indicar câncer, como sinais que crescem ou mudam de cor. “Quanto mais precoce feitos o diagnóstico e o tratamento, melhor o índice de cura”, lembrou a médica, reforçando ainda sobre a seriedade no tratamento correto.

DEZEMBRO LARANJA

Este mês, a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza mais uma edição da campanha Dezembro Laranja, que alerta para a prevenção e diagnóstico do câncer de pele. O último dado do Instituto Nacional do Câncer apontou uma estimativa de 8.900 novos casos de câncer de pele no Brasil. Na Paraíba, eram esperados 3.320 novos casos da doença.

O uso do protetor solar e demais itens de proteção aos raios ultravioletas e infravermelhos, como bonés, camisas de proteção e óculos de sol, além de evitar exposição ao Sol intenso no horário entre as 10h e às 16h, são as principais recomendações dos médicos.

EPISÓDIOS SEMANAIS

O Sem Contraindicação está disponível no YouTube e no Spotify. O acesso também pode ser feito pelo Portal Unimed João Pessoa, que tem uma página exclusiva sobre o videocast.

Produzido pela Unimed João Pessoa, o Sem Contraindicação tem como finalidade divulgar informações sobre saúde, qualidade de vida, bem-estar, além de trazer temas relacionados à área médica e ao plano de saúde.

 

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