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Sine João Pessoa faz intermediação para 198 oportunidades de emprego

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Quem estiver em busca de uma oportunidade de trabalho pode procurar o Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) e disputar uma das 198 vagas que estão sendo disponibilizadas nesta semana. Há postos de trabalho para todos os níveis de escolaridade e para pessoas com ou sem experiência.

As funções com maior número de vagas são para atendente de telemarketing (50 vagas no total e sem necessidade de experiência), consultor de vendas (35) e eletricista (18). Há ainda vagas para costureiras, mecânicos, motoristas, vendedores e muitas outras ocupações.

O trabalhador interessado em quaisquer das vagas deverá comparecer ao Sine-JP com os documentos pessoais – RG, CPF e Carteira de Trabalho. Por enquanto, o Sine não está recendo currículo por e-mail. Já as empresas interessadas em divulgar vagas, devem enviar os dados para o e-mail: [email protected].

O Sine-JP funciona na Avenida Cardoso Vieira, nº 85, Varadouro, e atende das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Mais informações pelos telefones 3214-1712 ou 3214-3214.

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Turismo: Paraíba lidera crescimento no Nordeste com R$ 91,2 mi de faturamento no 1º semestre

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Redação do Portal da Capital

Apenas no primeiro semestre deste ano, o setor turístico rendeu à Paraíba um faturamento de R$ 91,2 milhões. As cifras representam um salto de 4,1% em relação ao desempenho do segmento no mesmo período de 2023, consagrando o estado como líder  de crescimento no mercado de turismo em todo o Nordeste.

Esses dados, levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio), foram apresentados, ontem, pela secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba (Setde-PB), Rosália Lucas. Ao lado de outros representantes das principais entidades do segmento no estado, a titular da Setde-PB participou da última reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Turístico (Condetur) da Paraíba.

Na ocasião, Rosália apresentou outras informações de destaque sobre o desenvolvimento do turismo paraibano em 2024, como o crescimento médio de mais de 100% das principais operadoras desse mercado e o fato de o estado figurar, pelo quarto ano consecutivo, como líder em segurança pública no ranking de competitividade das unidades federativas.

“O que estamos vivendo é um grande momento de convergência do governo, com os municípios, com as instituições, com a sociedade civil e setores públicos e privados — todos fortalecendo essa união, que está fazendo a Paraíba viver um momento único de crescimento sustentável e se destacando com um dos melhores índices econômicos do país”, declarou Rosália, que também é presidente da Condetur no estado.

Ainda conforme os números revelados na reunião, o Governo da Paraíba investiu mais de R$ 15 milhões em eventos, capacitações, ações promocionais e participações em feiras de turismo neste ano, com o intuito de divulgar os potenciais turísticos do estado dentro e fora do Brasil. Ao todo, essas atividades estratégicas registraram 6.240 agentes de viagens capacitados e 365.048 pessoas impactadas, considerando 20 estados e quatro países.

“Estamos colhendo os frutos do trabalho de investimento do Governo da Paraíba nas praias e no interior do estado, na infraestrutura que faz a Paraíba estar em alta, tendo sua economia movimentada por meio do turismo”, analisou Ferdinando Lucena, presidente da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur).

Levando em conta projetos como o Polo Turístico Cabo Branco, que abrirá mais de 24 mil vagas de emprego e acrescentará mais de 11 mil leitos de hospedagem em João Pessoa, Ferdinando demonstrou otimismo quanto ao desempenho do setor em 2025: “Teremos uma alta temporada histórica na Paraíba”.

Novo roteiro busca impulsionar culinária local 

Em meio aos esforços institucionais para impulsionar o turismo, o governador João Azevêdo sancionou, ontem, a Lei no 13.491, que estabelece o Roteiro Gastronômico da Paraíba.

Criada pelo presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, a medida visa valorizar a promover a culinária típica paraibana em bares, feiras, mercados e fazendas, entre outros lugares.

Além de incentivar o uso de ingredientes regionais e sustentáveis, por meio de uma rede integrada de turismo gastronômico, a nova lei prevê capacitações, junto aos profissionais do segmento, para aprimorar a qualidade de seus serviços. Devem ser firmadas, ainda, parcerias do Governo do Estado com instituições de ensino e empresas privadas, com o intuito de fomentar a inovação nas práticas culinárias locais.

Para serem integrados ao Roteiro Gastronômico da Paraíba, municípios e estabelecimentos serão avaliados com base em critérios como a qualidade dos pratos, a infraestrutura disponível para receber turistas e a disposição em participar das atividades relacionadas ao projeto.

“A Paraíba é um verdadeiro celeiro de sabores, com uma gastronomia variada e repleta de tradições, que vão do Litoral ao interior. A aprovação desta lei representa uma oportunidade única de divulgar e fortalecer nossa culinária de forma estratégica, permitindo que as pessoas conheçam as delícias que fazem parte do nosso patrimônio cultural”, destacou Ferdinando Lucena, presidente da PBTur.

“Esta é uma oportunidade não só de preservar as receitas tradicionais, mas também de gerar emprego e renda, apoiando nossos produtores locais e chefs da região”, pontuou Rosália Lucas, titular da Setde-PB.

*Matéria publicada originalmente na edição impressa do ‘Jornal A União’ dia 12 de dezembro de 2024.

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Condel define prioridades para 2025 e orçamento da Sudene para a Paraíba ultrapassa os R$ 3,2 bi

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Redação do Portal da Capital

O Conselho Deliberativo (Condel) da Sudene definiu as diretrizes, prioridades e programação anual do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para o exercício 2025. Na reunião híbrida realizada na quarta-feira (11/12), em Brasília, o Condel decidiu que caberá ao Estado da Paraíba um orçamento de R$ 3,28 bilhões.

Na divisão por setores considerados prioritários para o desenvolvimento regional, a indústria foi contemplada com R$ 5,67 bilhões dos R$ 47,3 bilhões previstos para o FNE em 2025, o que representa 12% da programação financeira do Fundo.

O orçamento de R$ 47,3 bilhões é direcionado aos setores prioritários, respeitando os valores mínimos por Estados e os tetos para cada área. O total de recursos financeiros calculado para o próximo ano representa 18,6% a mais em relação à estimativa inicial para 2024.

A distribuição por Estado projetou R$ 9,98 bilhões (21,1%) para a Bahia, vindo na sequência o Ceará (R$ 6,31 bilhões), Pernambuco (R$ 5,64 bilhões), Maranhão (R$ 5,01 bilhões), Piauí (R$ 4,61 bilhões), Rio Grande do Norte (R$ 3,33 bilhões), Paraíba (R$ 3,28 bilhões), Minas Gerais (2,87 bilhões), Alagoas (R$ 2,54 bilhões), Sergipe (R$ 2,48 bilhões) e Espírito Santo (R$ 1,19 bilhão).

Esse direcionamento está alinhado com as diretrizes que estabelecemos para este importante fundo regional, que priorizará empreendimentos que dialoguem com a nova política industrial do País, a Nova Indústria Brasil (NIB), e o Plano de Transformação Tecnológica”, destacou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral. O FNE também traz mudanças nos financiamentos para irrigação, energias renováveis e a ampliação dos recursos para os micros, mini, pequenos-médios empreendedores.

De acordo com o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, o volume destinado do FNE para esse público vai passar de 51% (2022) para 62% (2025). “O crescimento de 18,5% do orçamento deste fundo mostra que o Brasil está no caminho certo, com o crescimento da economia”, comentou. Ainda sobre o plano anual de aplicação do FNE, serão repassados recursos também para comércio e serviços (R$ 9,9 bilhões), infraestrutura (R$ 9,5 bilhões), pecuária (R$ 11,5 bilhões), agricultura (R$ 9 bilhões), turismo (R$ 1,3 bilhão) e pessoa física (R$ 229 milhões).

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, presidente do Conselho Deliberativo, reforçou a importância do planejamento regional e das instituições, como a Sudene. Ele, inclusive, anunciou a realização de concurso público para o fortalecimento das superintendências regionais. “O desenvolvimento regional é prioridade do presidente Lula, com foco no combate às desigualdades socioeconômicas”, enfatizou.

Além das novas políticas públicas setoriais, compõem a lista de prioridades do FNE os empreendimentos localizados em municípios-polo de uma região geográfica intermediária; região do semiárido; microrregião classificada como baixa renda ou média renda; Bacias dos Rios Parnaíba e São Francisco; área de influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF); inseridos em Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDE); além de cidades selecionadas para os programas vinculados aos objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).

Estão planejados R$ 33,1 bilhões para as tipologias prioritárias do FNE. A previsão orçamentária para o semiárido é de R$ 24,1 bilhões, enquanto as rides contam com uma projeção de R$ 1,14 bilhão. Para o Programa Cidades Intermediadoras foram reservados 5,5% do total contratado com o Fundo. Criado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), este programa tem o objetivo de promover a descentralização do crescimento econômico e social do país, buscando alcançar as metas PNDR.

FDNE

Os conselheiros aprovaram, ainda, as prioridades do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) para 2025, que contará com um orçamento de R$ 1,9 bilhão em 2025, incluindo a captação de recursos que está sendo feita com o NDB, conhecido como o Banco dos Brics. Foram consideradas como diretrizes específicas para aplicação dos recursos do Fundo os eixos estratégicos do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste – PRDNE (Desenvolvimento Produtivo, Inovação, Infraestrutura Econômica e Urbana, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Educação). Já as diretrizes espaciais contemplam as cidades selecionadas para os programas vinculados aos objetivos da Política Nacional do Desenvolvimento Regional (PNDR) do MIDR, além das regiões que vierem a ser definidas pela Nova Indústria Brasil (NIB).

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou o papel do FDNE para financiar projetos estruturantes na Região, a exemplo da Transnordestina, “uma obra estruturadora, estratégica e integradora da Região Nordeste”. O ministro Waldez Goes afirmou que entregar a obra à população nordestina é uma prioridade do Governo Lula, que vem somando esforços para que a ferrovia seja concluída, contemplando, inclusive o trecho Salgueiro-Suape, em Pernambuco.

O Conselho Deliberativo da Sudene aprovou, ainda, a ampliação dos recursos para projetos de conservação e proteção do meio ambiente, recuperação de áreas degradadas ou alteradas, recuperação de vegetação nativa e desenvolvimento de atividades sustentáveis. A intenção é aumentar os investimentos de R$ 32,8 milhões, direcionados ao fim em 2024, para R$ 100 milhões em 2025. A medida visa proteger a caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro e que tem sofrido com o aumento da degradação nos últimos anos.

Durante a reunião, o Colegiado deu anuência à inclusão de atividades produtivas prioritárias propostas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que irão contemplar os estados do Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte. Foi acatado também, pelo Conselho Deliberativo da Sudene, o Relatório Circunstanciado FNE no exercício 2023 e a homologação dos representantes indicados pelas Instituições Financeiras para compor o Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais (Coriff).

Participaram da reunião presencialmente o ministro Waldez Góes, o superintendente Danilo Cabral, e o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara. De forma virtual, estiveram presentes os vice-governadores Priscila Krause (PE), Geraldo Júnior (BA), Ronaldo Lessa (AL), Zezinho Sobral (SE) e Themistocles Filho (PI). Também estiveram presentes os representantes da Contag, Angela Maria; da CNTC, José Nascimento Coelho; da ABM, Felipe Souza Pinheiro; CNI, Carlos Henrique de Oliveira Passos; CNA, José Álvares Vieira; e da CNTI, Marcones Marinho.

 

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Mercado de seguros cresce na Paraíba em 2024 e arrecada R$ 2 bilhões até agosto

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Redação do Portal da Capital

A procura por seguros apresentou crescimento significativo no Brasil em 2024, com aumento de 13,5% até agosto, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Na Paraíba, conforme a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o setor acumula uma arrecadação de R$ 2 bilhões entre janeiro e agosto deste ano.

O crescimento na procura por esse tipo de produto é consequência de um melhor cenário econômico e de uma maior conscientização da população acerca da importância do seguro – seja ele patrimonial, residencial, de vida, entre outros.

Na Paraíba, o Sicredi, mais antiga cooperativa de crédito em atuação na América Latina, registrou crescimento de 7,7% nos valores de seguros concedidos em um período de 12 meses, considerando números relativos a dezembro de 2023.

De acordo com Gabriela Nóbrega, Analista de Desenvolvimento de Negócios na Central Sicredi Nordeste, a tendência é que o brasileiro passe a aderir cada vez mais ao produto. “Apesar do crescimento, ainda há uma fatia de mercado muito grande a ser explorada, considerando que apenas 10% dos brasileiros possuem seguro”, explica a especialista.

Avanços tecnológicos, saúde e clima explicam aumento da procura

O aumento na busca por seguros é impulsionada por diversos fatores. Entre eles, destaca-se o avanço da digitalização, que possibilita uma análise de risco mais assertiva, a personalização de apólices e uma gestão mais eficiente de sinistros. Além disso, eventos recentes, como a pandemia de covid-19, intensificaram a demanda por coberturas relacionadas à saúde e à vida. Também ganham destaque as mudanças climáticas, que elevaram a frequência de sinistros em seguros voltados para propriedades, agronegócio e veículos.

Segundo Gabriela Nóbrega, a cooperativa oferece um amplo portfólio para atender aos diferentes perfis. Desde produtos desenvolvidos para clientes individuais – como o seguro de vida, auto, residencial, de viagem e de placas solares – a produtos voltados para negócios – como o seguro empresarial, de máquinas e equipamentos e condomínio. A cooperativa possui, ainda, uma linha de seguros desenvolvidos exclusivamente para o agronegócio.

“Fazer um seguro no Sicredi oferece benefícios para quem busca proteção financeira e tranquilidade”, comenta. “O Sicredi prioriza o bem-estar dos associados, oferecendo produtos e serviços com foco nas necessidades e condições diferenciadas”, conclui.

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