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Paraíba

Provas: candidatos dos Programas de Residência em Saúde devem seguir regras de cuidados no domingo

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) elaborou um protocolo de cuidados relativos à pandemia da Covid-19 para os candidatos dos Programas de Residência em Saúde. A prova objetiva do processo seletivo, realizado por meio do Centro Formador de Recursos Humanos (Cefor-RH), acontecerá no próximo domingo (10). Ao todo, são 62 vagas para as residências Médicas, Uniprofissional em Odontologia e Enfermagem Obstétrica, e Multiprofissional em Saúde Coletiva e Saúde da Criança.

Devem concorrer às vagas 773 candidatos inscritos, entre profissionais graduados nas áreas de Medicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social. As provas vão ser aplicadas nos turnos da manhã e tarde na capital e também no município de Cajazeiras.

“As provas foram divididas em turnos a fim de ter um maior manejo sanitário e evitar aglomeração. Os portões terão controle de entrada – de 15 em 15 pessoas –, aferição de temperatura e disposição de álcool nas mãos e não será permitido o ingresso do candidato ao local de prova sem o uso de máscara”, informou a diretora do Cefor-RH, Vanessa Cintra.

Durante a identificação do participante, será necessária a retirada da máscara de proteção à Covid-19, que deve ser retiradada pelo candidato sem tocar em sua parte frontal, prosseguida da higienização das mãos com álcool em gel 70% próprio ou fornecido pelo fiscal de sala, antes de entrar na sala de provas. Em todos os momentos e em toda a área do local de prova, os candidatos devem respeitar o distanciamento social seguro, de um metro e meio.

“Caso o candidato apresente temperatura corporal elevada (>37.5º) ou sintomas gripais, será avaliado pela comissão de saúde do processo seletivo e poderá ser encaminhado para um ambiente específico, com casos semelhantes. Caso o candidato apresente tais sintomas e se recuse a passar por esse processo de avaliação, será automaticamente eliminado”, pontuou Vanessa.

Residência Médica – O programa disponibiliza 30 vagas e contempla as especialidades de anestesiologia, área básica de cirurgia, cardiologia, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, medicina da família e comunidade, medicina intensiva, neurologia, ortopedia e traumatologia e pediatria. A especialização é destinada a médicos formados em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e médicos estrangeiros que preencham os requisitos exigidos no edital e na Legislação Brasileira, com diploma devidamente revalidado. As atividades práticas serão realizadas nos hospitais da região metropolitana do Estado e nos municípios de Cajazeiras e Sousa.

Residência Uniprofissional – O programa dispõe de nove vagas e contempla três especialidades, nas quais duas são voltadas para profissionais formados em odontologia e uma para profissionais da enfermagem.

As residências para cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, e clínica integrada em odontologia têm como o principal campo de práticas o Hospital Estadual de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande – PB, podendo utilizar os demais hospitais estaduais e rede conveniada para a realização de estágios e rodízios, conforme com o que for estabelecido no projeto da residência.

Já a residência em enfermagem obstétrica tem como sede a Maternidade Frei Damião, em João Pessoa, podendo utilizar os demais hospitais estaduais e rede conveniada para a realização de estágios e rodízios.

Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva (RMSC) – Com o total de 12 vagas, o programa é voltado para profissionais das áreas de enfermagem, farmácia, fisioterapia, odontologia, psicologia, serviço social e nutrição.

Durante o primeiro ano, o programa tem como sede as Gerências Regionais de Saúde do Estado na 3ª Macrorregião de Saúde (Alto Sertão). No 2º ano é organizado por rodízios em serviços das Redes de Atenção à Saúde, localizados também no Alto Sertão, podendo ter rodízios na sede da gestão estadual, localizada em João Pessoa, de acordo com o estabelecido em o projeto pedagógico.

Residência Multiprofissional em Saúde da Criança (Remusc) – Concorrem às 13 vagas profissionais graduados em enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e serviço social. O objetivo desse programa é formar profissionais especialistas para trabalhar na atenção às demandas de saúde direta ou indiretamente vinculadas à saúde da criança através da formação complexa e progressiva dos residentes no Sistema Único de Saúde (SUS).

Tem como sedes e principais campos de práticas o Complexo de Pediatria Arlinda Marques (CPAM) e o Hospital Metropolitano Dom José Maria e pode utilizar outros hospitais estaduais e rede conveniada para a realização de estágios e rodízios.

Confira aqui o Protocolo

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Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

Confira:

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Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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