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Diego Tavares dialoga com segmentos econômicos e sociais em semana de trabalho movimentada na PB

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O senador Diego Tavares cumpriu extensa agenda de trabalho ao longo desta semana, com visitas e reuniões com entidades e instituições dos segmentos produtivos e sociais da Paraíba. Tavares aproveitou o recesso pré-eleitoral do Senado e manteve encontros com o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado da Paraíba (Sistema OCB/Sescoop) e Federação do Comércio (Fecomércio). Ele também visitou a sede da Assembléia de Deus Ministério de Madureira, no Cristo Redentor, e ouviu sugestões do pastor Hildebrando Soares de Oliveira para um novo Projeto de Lei (PL) que pretende apresentar no Senado Federal e que contempla a área social.

Na visita ao Sistema OCB/Sescoop, o senador Diego Tavares foi recebido pelo presidente, o médico anestesiologista André Pacelli, e pelo superintendente Pedro Almeida, com os quais analisou o atual momento vivido pelo país e como as cooperativas podem contribuir para a retomada econômica. Diego Tavares disse aos dois dirigentes cooperativistas que uma de suas preocupações no Senado Federal é trabalhar para garantir a retomada da economia no Brasil e, em especial na Paraíba. Para ele, o país passa por um momento delicado, principalmente em relação à economia, e que a crise provocada pela pandemia deve aprofundar as desigualdades sociais no país. “O auxilio emergencial termina agora em dezembro e temos que somar esforços que buscar alternativas para a geração de emprego e renda, e as cooperativas são fundamentais nesse momento, porque representam um segmento importante, que produz e gera muitas oportunidades”, disse o parlamentar.

O senador voltou a tratar sobre o tema com a Federação do Comércio na Paraíba (Fecomércio). O presidente Marconi Medeiros elogiou o trabalho de Diego Tavares no Senado Federal e comentou a decisão do Senado Federal que derrubou o veto presidencial que impedia a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de empresas com mais de 6 milhões de trabalhadores dos setores calçadista, têxtil, de tecnologia da informação, construção civil e companhias do transporte rodoviário coletivo de passageiros, dentre outras, até 2021. Com a decisão do Congresso, a renúncia fiscal será prorrogada até o fim de 2021. “E a desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 setores da nossa economia que o Senado acaba de garantir vai permitir que o empresário siga em frente em meio a tantas dificuldades, e vai possibilitar que milhares de empregos sejam mantidos. Votar pela rejeição do veto foi uma atitude de cidadania e obrigação de todos nós, representantes do nosso povo e da nossa gente”, afirmou.

Em visita ao pastor Hildebrando Soares de Oliveira, da Assembléia de Deus Ministério de Madureira, no Cristo Redentor, em João Pessoa, o senador Diego Tavares ouviu do líder religioso sugestões para um novo Projeto de Lei (PL) que pretende apresentar nos próximos dias e que contempla a área social. No diálogo, o senador reafirmou que sua passagem no Senado Federal será marcada pela defesa dos que mais precisam. “A pandemia está aprofundando nossas desigualdades, daí a todo o meu esforço no sentido de apresentar alternativas que visem atenuar essa situação. Neste sentido, estarei apresentando uma proposta voltada a oferecer uma maior proteção social aos mais vulneráveis,” adiantou.

O parlamentar destacou que a nova iniciativa será apresentada ainda este mês e nos mesmos moldes do PL, de sua autoria e já em tramitação no Senado, que destina até dez por cento dos recursos oriundos de multas de trânsito para projetos voltados à adequação do espaço urbano, promoção da acessibilidade, melhoria da qualidade de vida e integração social de mais de 1 milhão de paraibanos e quase 46 milhões de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A proposta vem ganhando corpo na Casa e tem sido destaque na mídia nacional.

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“Se tentou ajudar atrapalhou”, diz bolsonarista sobre possível ‘enterro da anistia’ após ataques

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Redação do Portal da Capital

Deputados bolsonaristas afirmaram em grupos de WhatsApp que as explosões na praça dos Três Poderes, na noite desta quarta-feira (13/11), devem prejudicar a tramitação do Projeto de Lei que dá anistia aos condenados pelos ataques golpistas de 8 de janeiro na Câmara dos Deputados.

A Folha teve acesso a mensagens que foram enviadas em dois grupos com deputados da oposição.

Em um deles, o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) enviou imagem do suspeito da explosão, que seria um ex-candidato a vereador pelo PL. “Parece que foi esse cara mesmo. Agora vão enterrar a anistia. Pqp”, escreveu.

O deputado Capitão Alden (PL-BA) respondeu dizendo que “lá se foi qualquer possibilidade de aprovar a anistia”. “Adeus redes sociais e esperem os próximos 2 anos de perseguição ferrenha! Com certeza o inquérito das fake news será prorrogado ad eternum”, disse.

Em outro, o deputado Eli Borges (PL-TO) escreveu “se tentou ajudar atrapalhou”. “Agora o Xandão [apelido para Alexandre de Moraes] vai dizer: ‘é a prova que o 8 de janeiro era necessário’”.

O projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de janeiro é considerado uma pauta cara aos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em entrevista ao portal Metrópoles, Bolsonaro se referiu ao homem responsável pelas explosões em Brasília como “maluco” e disse que não tinha “a menor ideia” de quem era ele. “Talvez tenha deixado algo escrito ou gravado”, afirmou.

O homem foi identificado como Francisco Wanderley Luiz, 59, é chaveiro e foi candidato a vereador pelo PL em 2020 com o nome de urna Tiü França, em Rio do Sul (SC), mas não foi eleito. Antes de morrer, publicou uma série de mensagens sobre o ataque, misturando declarações de cunho político e religioso.

No fim de outubro, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), retirou a proposta sobre a anistia pelo 8/1 da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa e anunciou a criação de uma comissão especial para analisar o texto –ela ainda não foi oficializada.

O próprio ex-presidente, em entrevista à Folha, citou a anistia para o 8 de janeiro.

“Anistia para o 8 de janeiro. A minha [anistia] tem um prazo certo para tomar certas decisões. Acredito que o Trump gostaria que eu fosse elegível. Ele que vai ter que dizer isso aí, mesmo que tivesse conversado com ele, não falaria. [Mas] tenho certeza de que ele gostaria que eu viesse [a ser] candidato”, disse.

Clique aqui e veja matéria completa na Folha com fotos e links.

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“Sou a favor da escala de trabalho 5×2”, afirma Ruy ao assinar PEC contra fim da escala 6×1

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Redação do Portal da Capital

O deputado federal, Ruy Carneiro (PSC/Podemos), utilizou as redes sociais nesta quarta-feira (13/11) para defender a redução da escala de trabalho dos brasileiros. Ao justificar a assinatura a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) contra a escala 6×1, o parlamentar defendeu que seja adotado um regime de 5×2.

“Sou a favor da escala de trabalho 5×2. O debate sobre o atual formato da jornada de trabalho no Brasil precisa acontecer com serenidade no Congresso. A modernização da jornada precisa garantir benefícios aos trabalhadores e promover o crescimento econômico do país. O tema não pode ser reduzido apenas à questão da carga horária. É preciso falar sobre saúde física, mental, produtividade, entre outros aspectos”, destacou.

A PEC que reduz a jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais recebeu nesta quarta-feira (13/11) o número necessário de assinaturas para ser protocolada na Câmara dos Deputados.

Para se tornar uma matéria em tramitação na Câmara, a proposta precisava de, no mínimo, 171 assinaturas de apoio, parcela do total de 513 deputados.

O protocolo da proposta é apenas o início da discussão, que precisará passar por comissões especiais na Câmara e no Senado até a aprovação.

Confira:

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Ao tornar-se candidato único, Motta terá o “tempo” como principal adversário, dizem aliados

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Redação do Portal da Capital

Os deputados Elmar Nascimento (União-BA) e Antonio Brito (PSD-BA) desistiram de concorrer à Presidência da Câmara dos Deputados na quarta-feira (13/11) para apoiar a candidatura do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O parlamentar já conta com apoio de partidos que representam 96% dos votos da Casa.

O único problema para Motta, segundo aliados, é o tempo até a eleição, que ocorrerá apenas em 3 de fevereiro e ele figurará sob os holofotes por todo esse período. Não há, hoje, outros adversários na disputa e apenas o partido Novo e o Psol pretendem lançar candidatos próprios para marcar posição política.

Brito fez um curto ato, ao lado do presidente do partido, Gilberto Kassab, e da bancada do PSD, para anunciar que desistia da disputa. “Proporcionalidade dos cargos será mantida. Não pedimos nada a mais do que a bancada teria na Casa pela proporcionalidade. E a gente avançará agora pelo bem da Câmara e do bem do país”, disse o baiano.

O anúncio, antecipado pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor ocorreu após ele e Kassab se encontrarem com Motta e Lira fora da Câmara. Em troca do apoio, o PSD terá a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) de 2026 e uma vaga na Mesa Diretora. Já a relatoria do Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 está reservada para o MDB da Câmara. (Clique aqui e confira a íntegra da matéria no Valor Econômico)

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