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Comissão destaca prazos e objetos dos editais da Lei Aldir Blanc PB

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Os editais lançados pelo Governo da Paraíba dentro da Lei Aldir Blanc cobrem todas as expressões artístico-culturais, distribuindo R$ 18,1 milhões que irão premiar, fomentar e contratar mais de 2 mil iniciativas, concretizando a segunda parte do socorro ao setor cultural previsto pela Lei Federal. A primeira foi o Cadastro Cultural PB, que garante renda direta emergencial aos trabalhadores do setor até o final do ano.

A maneira como foram discutidos e elaborados os textos desses editais deu abrangência às diversas expressões artísticas e valores culturais, de maneira a garantir a todos dessa cadeia produtiva o acesso ao socorro financeiro, criado para fazer frente à paralisação das atividades em decorrência da pandemia de Covid-19 no país.

A Comissão Executiva da Lei Aldir Blanc na Paraíba decidiu homenagear mulheres paraibanas que se destacaram pelo legado que deixaram para o setor cultural. Assim, cada um dos editais recebeu o nome de uma dessas importantes personagens. Uma maneira também de reforçar, no imaginário popular, seus nomes e obras.

Os editais
‘Fernanda Benvenutty’

  • Objeto do edital: credenciamento e seleção de propostas culturais e artísticas para apresentação, exibição e divulgação em formato digital, para a contratação de seus proponentes e divulgação das respectivas apresentações ou exibições em plataformas e tecnologias digitais disponíveis online.
  • Inscrições: 7 a 26 de outubro
  • Categoria: performances, espetáculos, números, coreografias, esquetes, shows, cantorias, vídeo performances, vídeo instalações, declamações, glosas, loas, contações de histórias, causos, stand up, saraus, leituras dramáticas, slam, entre outras, nas áreas de teatro, dança, circo, música, audiovisual, rap, cultura popular, repente, hip hop, artes visuais, literatura, cordel, poesia de rua e afins.
‘Chica Barrosa’
  • Objeto do edital: credenciamento e seleção de propostas culturais e artísticas para apresentação, exibição e divulgação em formato digital, para a contratação de seus proponentes e divulgação das respectivas apresentações ou exibições em plataformas e tecnologias digitais disponíveis online.
  • Inscrições: 7 a 26 de outubro
  • Categoria: formação cultural (oficina, workshop, curso livre) e pesquisa (seminário, conferência, debate).
‘Dona Lenita’ 
  • Objeto do edital/categoria: premiação de 300 (trezentas) vídeo-biografias apresentadas por mestres e mestras das artes e da cultura, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Lenira Rita’ 
  • Objeto do edital/categoria: premiação de 250 (duzentos e cinquenta) vídeo-biografias apresentadas por grupos e expressões relacionadas aos festejos juninos, aos festejos carnavalescos e às manifestações das culturas populares e tradicionais, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Dona Severina’ 
  • Objeto do edital/categoria: seleção e a premiação de 31 (trinta e um) espetáculos circenses, apresentados por proponentes representantes de circos tradicionais itinerantes, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
 ‘Lourdes Ramalho’ 
  • Objeto do edital/categoria:  premiação de 150 (cento e cinquenta) vídeo-biografias apresentadas por iniciativas coletivas nas áreas de artes cênicas e música, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Rosa Cagliani’ 
  • Objeto do edital/categoria: a premiação de 180 (cento e oitenta) vídeo-biografias apresentadas por técnicos e técnicas de bastidores e artistas de rua, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Maria Pimentel’ 
  • Objeto do edital/categoria: premiação de 161 (cento e sessenta e uma) obras literárias e folhetos de cordel, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Chiquinha Mourão’ 
  • Objeto do edital/categoria: seleção e o fomento de 40 (quarenta) projetos de realização de festivais, mostras, feiras e encontros de arte e cultura.
  • Inscrições: 8 de outubro a 6 de novembro
‘Dona Toinha’
  • Objeto do edital/categoria: premiação de 210 (duzentas e dez) obras de artesanato, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro
‘Margarida Cardoso’
  • Objeto do edital/categoria: seleção e o fomento de 71 (setenta e um) projetos de produção de obras audiovisuais inéditas, entre curtas-metragens e videoclipes.
  • Inscrições: 8 de outubro a 6 de novembro
‘AmelinhaTheorga’
  • Objeto do edital/categoria: premiação de 204 (duzentos e quatro) trabalhos em artes visuais e fotografia, para fins de composição do Acervo da Cultura Paraibana – Memorial da Pandemia.
  • Inscrições: 7 de outubro a 20 de novembro

Trabalho coletivo e pouco tempo – Há quase três meses, uma equipe capitaneada pela Secretaria de Estado da Cultura (SecultPB) trabalha na execução da Lei Federal de auxílio cultural. O grupo já realizou o Cadastro Cultural PB e agora trabalha no cumprimento dos 12 editais, que foram lançados pelo Governo do Estado no dia 7 deste mês.
O trabalho conta com pessoal e estrutura de órgãos estaduais como a Fundação Espaço Cultural (Funesc), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (Iphaep), Fundação Casa de José Américo, Controladoria Geral do Estado, Secretaria de Estado do Planejamento, Procuradoria Geral do Estado e Codata.

Embora aprovado pela Câmara dos Deputados em 26 de maio e pelo Senado em 4 de junho, o PL 1.075/2020 – chamado Lei de Emergência Cultural, que recebeu o nome de Aldir Blanc, compositor morto pelo coronavírus um mês antes dessa aprovação, a agora Lei só foi sancionada em 30 de junho e regulamentada em 18 de agosto.

Isso reduziu o tempo que Estados, Municípios e o Distrito Federal tiveram para executá-la, já que se trata de repasse federal. Desde o princípio, esses gestores tiveram que lidar com o tempo exíguo para montar equipes, discutir com setores culturais, elaborar plano de execução, organizar o cadastro e construir editais.

Acesse o hotsite da Lei Aldir Blanc PB e se inscreva: https://sites.google.com/view/leialdirblancpb

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Valor da UFR de novembro é atualizado na Paraíba para R$ 67,74

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O valor da Unidade Fiscal de Referência do Estado da Paraíba (UFR-PB), para o mês de novembro, foi atualizado para R$ 67,74. A portaria com a UFR-PB foi publicada no Diário Oficial Eletrônico da Secretaria de Estado da Fazenda (DOE-Sefaz).

A UFR-PB, que serve de base para calcular todas as multas no âmbito na gestão Estadual, inclusive das autuações, é atualizada mensalmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O IPCA do mês de setembro de 2024 registrou alta de 0,44%, índice que foi aplicado na atualização da UFR-PB neste mês de novembro.

De acordo com a legislação estadual, as importâncias fixas correspondentes a multas, limites para fixação de multas ou a limites de faixas para efeito de tributação serão expressas, por meio da unidade denominada “Unidade Fiscal de Referência do Estado da Paraíba”, que figura na legislação sob a forma abreviada de UFR-PB.

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Talissa Mozzini: “Com o coravin, tornamos o consumo de vinhos premium mais acessíve”

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O coravin é um equipamento que permite servir vinho sem remover a rolha da garrafa. Ele funciona introduzindo uma agulha fina pela rolha e injetando gás na garrafa. Esse gás inerte preserva o restante do vinho da oxidação, mantendo-o em bom estado por um longo período de tempo.Todo esse sistema virou “coqueluche” entre os aficionados por vinhos, que podem experimentar uma taça de um rótulo premium e raro, por exemplo, sem abrir uma garrafa inteira.
A novidade chega pela primeira vez em um restaurante do Nordeste com a Famiglia Muccini, que une tradição e contemporaneidade na cozinha e no ambiente. “Decidimos adquirir o coravin para oferecer uma experiência especial  aos nossos clientes”, justifica Talissa Mozzini, sócia do local.
Na entrevista a seguir, Talissa compartilha  mais sobre o sistema coravin, fala sobre os rótulos disponíveis na casa e, principalmente, comenta sobre a possibilidade de transformar a cultura do consumo de vinhos em João Pessoa, tornando os vinhos de alto valor mais acessíveis para o público. Confira:
Como o coravin agrega valor à experiência dos clientes do Famiglia Muccini?
Decidimos adquirir o coravin para oferecer uma experiência especial  aos nossos clientes. Ele nos permite servir vinhos de altíssimo padrão em taça, o que antes era inviável sem adquirir a garrafa inteira. Isso agrega um grande valor à experiência dos nossos clientes, que podem conhecer vinhos excepcionais sem a necessidade de comprar uma garrafa inteira.
Como o uso do coravin impacta na preservação dos vinhos de alto valor? Como ele funciona?
O coravin preserva a integridade do vinho sem a necessidade de retirar a rolha, mantendo o restante do líquido intacto dentro da garrafa. Ele utiliza uma agulha fina para penetrar na rolha e extrair o vinho, enquanto injeta gás argônio, que impede a oxidação. Isso permite que vinhos possam ser servidos por taça, sem perder suas características por um bom período.
Como a senhora espera que isso possa influenciar nas vendas e na popularização de rótulos mais caros?
Esperamos que essa possibilidade de degustar vinhos raros e de maior valor agregado por taça aumente as vendas desses rótulos. Muitos clientes têm curiosidade em experimentar vinhos de perfil premium, mas hesitam em adquirir uma garrafa inteira. Com o coravin, tornamos o consumo de vinhos  premium mais acessível, o que certamente poderá incentivar a descoberta e a popularização desses rótulos.
Para o restaurante, quais são os maiores benefícios do coravin em termos de controle de estoque e minimização de desperdício de vinhos de alto valor?
O coravin nos ajuda a controlar o estoque de vinhos caros, pois permite que sirvamos apenas o necessário. Isso minimiza o desperdício e nos permite trabalhar com uma gama mais ampla de rótulos, mantendo o vinho preservado por semanas ou até meses após a primeira extração.
A senhora espera uma demanda crescente de clientes interessados em experimentar vinhos por taça em vez de adquirir a garrafa?
Acho que são demandas complementares. Sempre teremos clientes que compram garrafas, principalmente quando já conhecem os vinhos ou quando temos mesas maiores com clientes que têm preferências similares. No entanto, estamos observando uma demanda crescente por vinhos servidos por taça. Os clientes gostam de explorar diferentes vinhos em uma única visita, e o coravin permite que façam isso com vinhos de alta qualidade. Essa tendência é especialmente popular entre apreciadores curiosos, que buscam novas experiências sem comprometer-se com uma garrafa toda.
Como escolhem quais vinhos de sua adega serão oferecidos para o uso do coravin? Quais rótulos estão disponíveis na casa?
Selecionamos os vinhos para uso com o coravin com base na sua qualidade e exclusividade. Focamos em rótulos que devem surpreender nossos clientes, trazendo uma oportunidade exclusiva para provar vinhos especiais. Entre nossos destaques temos o Barolo assinado por Gianni Gagliardo, um dos grandes produtores do Piemonte, os chilenos Seña, Epu e Baronesa P. assinado por Escudo Rojo, Château Gruaud Larose, La Serre Nuove e o poderoso Ornellaia, além de Aalto PS, Marqués de Murrieta Gran Reserva, entre outros. É uma carta incrível que trouxemos para nossos clientes explorarem.
A senhora acredita que o coravin pode transformar a cultura do consumo de vinhos em João Pessoa, tornando os vinhos de alto valor mais acessíveis para o público?
Acreditamos que sim. O coravin democratiza o acesso aos vinhos de alto valor, permitindo que mais pessoas experimentem rótulos que, de outra forma, seriam menos acessíveis. Isso pode transformar a cultura local, incentivando o público a explorar novos sabores e se abrir para a qualidade dos grandes vinhos do mundo junto com o Famiglia Muccini.

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João Pessoa recebe Arbo, empreendimento inspirado na natureza e na qualidade de vida da Capital

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Reconhecida como uma das capitais mais verdes e acolhedoras do Brasil, João Pessoa encanta moradores e turistas com seu estilo peculiar de cidade: que proporciona qualidade de vida em um ambiente urbano. Essa característica é a principal inspiração do Arbo, 16º empreendimento da MGA Construções, entregue na noite desta quinta-feira (31), no bairro do Jardim Oceania.

A entrega aconteceu em um evento exclusivo para convidados, que participaram de uma experiência afetiva na qual os participantes puderam escolher entre diversos tipos de plantas para personalizar seus próprios vasos. Foram oferecidos jarros exclusivos para cada cliente plantar, criando uma lembrança única e especial.

“A conexão com a natureza nos inspira a criar e trazer novos conceitos de viver bem. Foi assim que cada detalhe do Arbo foi planejado. Chegar ao momento de entrega desse empreendimento representa a consolidação da maturidade e expertise da nossa empresa, que chega aos seus 17 anos e entrega a sua 16º obra”, ressaltou a diretora comercial da MGA Construções, Christina Santiago.

Estrutura – O empreendimento, situado em frente ao Parque Parahyba II e na praia do Bessa, oferece apartamentos de 60,98m² a 130,20m², com três quartos – um ou dois deles suítes – e varanda gourmet. Conta ainda com delivery e storage box, academia, coworking e muito outras comodidades, a poucos passos da praia e com acesso facilitado a serviços essenciais, como colégios, mercados, farmácias e shopping.

A concepção do Arbo foi realizada por Ricardo Nogueira, com o paisagismo de Patrícia Lago e ambientação assinada por Leila Azzouz. Esse trabalho conjunto resultou em um projeto cuidadosamente elaborado para proporcionar qualidade de vida e bem-estar aos futuros moradores.

“No Arbo, o verde vai além da decoração, ele realmente permeia o empreendimento e faz parte de cada espaço, graças a um projeto paisagístico encantador que valoriza o patrimônio dos moradores”, comentou a arquiteta Leila Azzouz.

Sobre a MGA – A MGA é uma construtora paraibana, com sede em João Pessoa, que há 17 anos se destaca no mercado da construção civil, entregando projetos que aliam conforto e segurança para quem busca qualidade de vida. A empresa mantém um compromisso sólido com seus clientes e investe continuamente em inovação. Mais do que construir, a MGA se dedica a realizar sonhos, integrando pessoas ao meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento da cidade.

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