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Paraíba

Alerta: João Azevedo empenha despesas de combate à pandemia com recursos da Educação

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O comitê Especial de Acompanhamento da Gestão do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), instituído para fiscalizar as ações do Governo do Estado no combate à pandemia causada pelo coronavírus, identificou o comprometimento de recursos da educação com despesas que evidenciam desvio de finalidade. Os achados de Auditoria resultaram em recomendações e a emissão de alerta por parte do relator das contas do Estado, do atual exercício, conselheiro Fernando Catão.

Conforme o 7º Relatório de Acompanhamento das Ações do Governo do Estado à Covid-19, no processo 7158/20, foram identificados empenhos no valor de R$ 838.390,00 vinculados à fonte de recursos Manutenção e Desenvolvimento de Ensino (MDE). De acordo com as Notas de Empenho, no endereço eletrônico, criado pelo governo estadual, para divulgar as ações de combate ao coronavírus ( https://paraiba.pb.gov.br/diretas/saude/coronavirus/ ), e também no Sistema de Administração Financeira (SIAFI), estas despesas estão qualificadas como “Auxílio Financeiro a Pesquisadores”, em trabalhos de pesquisa voltados à Covid-19.

Os auditores consideram, no mesmo relatório, que estas despesas não podem ser classificadas no âmbito de MDE já que não se enquadram naquelas descritas no artigo 70 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96) e, portanto, não devem ser computadas no cálculo para atender ao artigo 212 da Constituição Federal, que determina a aplicação de “ 25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”.

Levando em consideração todos os aspectos relatados pela auditoria, o Alerta n01130/20, publicado no Diário Oficial Eletrônico (DOE) do TCE-PB nesta sexta-feira (29), recomenda que o Governo do Estado, sob responsabilidade do governador João Azevêdo, adote medidas de prevenção ou correção em relação ao “uso inadequado de recursos de impostos e transferências vinculados à educação”.

Todos os relatórios da Inspeção Especial de Acompanhamento da Gestão, além do alerta e a edição do DOE onde ele se encontra publicado, podem ser consultadas no portal eletrônico do TCE-PB, em www.tce.pb.gov.br, e também por meio do aplicativo para smatphone Nosso TCE-PB, disponível para os sistemas Android e IOS.

 ACESSE AQUI O DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO TCE

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Paraíba

TRE revê decisão do primeiro grau e revoga cinco medidas cautelares impostas contra Dinho

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE) derrubou, nesta segunda-feira (18), cinco das sete medidas cautelares impostas no mês passado contra o presidente da Câmara de João Pessoa, Dinho Dowsley. A posição reformula decisão expedida pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral, Adilson Fabrício. Os magistrados seguiram, em parte, o voto da relatora da matéria, a desembargadora Maria Cristina Paiva Santiago.

Em seu voto, a magistrada entendeu que não haveria razoabilidade na manutenção das medidas cautelares, visto que não subsistiria mais os pressupostos alegados na semana anterior às eleições para a imposição das medias restritivas contra o presidente da Câmara. Ele foi alvo da operação Território Livre, da Polícia Federal.
Com isso, ela opinou pela retirada da tornozeleira eletrônica, e revogação das proibições de frequentar os bairros São José e Alto do Mateus, órgãos públicos, contato com outros suspeitos, ausentar-se da Comarca por mais de oito dias sem comunicação ao juízo, além de recolhimento domiciliar no período noturno e suspensão do exercício da função pública.
O segundo magistrado a votar foi o desembargador Bruno Teixeira de Paiva, que abriu divergência pontual em relação ao voto da relatora. Ele disse entender que deveriam ser mantidas duas das cinco medidas cautelares em benefício da continuidade da instrução processual. As medidas citadas foram a proibição de frequentar os bairros São José e Alto do Mateus e o contato com outros suspeitos.
A divergência aberta por Bruno Teixeira foi seguida pelos desembargadores que votaram na sequência, formando maioria. Seguiram o entendimento Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, Roberto D’Horn Moreira Monteiro da Franca Sobrinho, Sivanildo Torres Ferreira e Fábio Leandro de Alencar Cunha. O resultado, então, foi proclamado pela desembargadora presidente, Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas.

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Triênio 2025/2027: cerca de 13 mil advogados vão às urnas nesta 3ª para escolher comando da OAB-PB

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Redação do Portal da Capital

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), realiza, nesta terça-feira (19/11), o pleito que deve mobilizar cerca de 13 mil advogados de todo o Estado para escolher a Diretoria da Instituição, Conselhos, Subseções e Caixa de Assistência da Advocacia (CAA) para o exercício do triênio 2025/2027.

De acordo com a mais recente pesquisa de preferência de votos realizada pelo Instituto Nexus, o atual presidente e candidato a reeleição, Harrison Targino, segue como o favorito, em todos os cenários, na corrida pelo comando da Ordem.

Leia mais: Harrison Targino lidera com 45,9%; Paulo Maia registra 33,1% e Patrícia 9,7% na disputa pela OAB-PB

Targino disputa o cargo com o advogado Paulo Maia, que tenta ocupar o espaço pela terceira vez; e, Patrícia Azevedo, única mulher na disputa.

Segundo o Edital, o pleito acontecer no horário contínuo das 09h às 17h na cidade de João Pessoa e nas 11 (onze) Subseções da OAB-PB no interior do Estado. Na Capital, a votação será realizada no Esporte Clube Cabo Branco, e no interior, nas sedes das Subseções.

Todos os advogados (as) aptos a votarem já podem consultar os locais de votação clicando AQUI.

Para ter direito a voto, é necessário o advogado(a) está adimplente com a anuidade da OAB-PB até 30 dias antes do pleito. No momento da votação é necessário apresentar a carteira da OAB e/ou documento de identificação.

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Paraíba

Secretário do Procon alerta consumidores sobre possíveis fraudes na Black Friday

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Redação do Portal da Capital

O secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, fez um alerta nesta segunda-feira (18/11) aos consumidores para possíveis fraudes nas vendas de Black Friday, em especial às ofertas divulgadas na internet.

A Black Friday é um evento que acontece no final de novembro em muitos países do mundo inteiro. Nesse dia, as lojas apostam em ofertas e promoções para aquecer o comércio no período de fim de ano, época em que os consumidores tendem a gastar mais. No entanto, algumas lojas têm sido flagradas oferecendo descontos para produtos com mesmo valor de venda antes do período da Black, além de criminosos utilizarem de domínios falsos na internet para vender produtos inexistentes com grandes descontos.

Durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan FM, Rougger apontou os riscos que ambientes não controlados, como as redes sociais, podem ser utilizados para ludibriar os compradores.

“Os consumidores basicamente devem ter os cuidados inerentes à desconfiança quando você está fazendo uma compra em ambientes não controlados. Ou seja, se numa loja física, quando nós vemos aquela placa promocional, nós já ficamos nos dias atuais ressabiados para saber se aquela promoção é realmente uma promoção efetiva ou se é apenas uma forma de ludibriar o consumidor. Nos ambientes menos controlados, como o ambiente da internet, principalmente das redes sociais”, pontuou.

Ouça:

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