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Paraíba

Judiciário estadual retoma atividades; prazos processuais seguem suspensos até 20 de janeiro

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Com o fim do recesso forense, ocorrido no período de 20 de dezembro de 2024 a 06 de janeiro de 2025, o Poder Judiciário estadual voltou ao seu expediente normal, na manhã desta terça-feira (07/01). No entanto, os prazos processuais de qualquer natureza permanecem suspensos até o dia 20 de janeiro, exceto aqueles relacionados a medidas urgentes, cuja demora na apreciação possa acarretar prejuízos irreparáveis ou de difícil reparação.

No período, não serão realizadas audiências ou sessões de julgamento, salvo em casos considerados urgentes. Os prazos processuais, por sua vez, começarão a contar apenas a partir do dia 21 de janeiro.

As atividades durante o plantão seguem as normas estabelecidas pela Resolução nº 09/2024, que disciplina a organização e o funcionamento do plantão judiciário em primeiro e segundo graus de jurisdição.

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Paraíba

Câmara de João Pessoa constitui Comissão de Recesso; confira nomes

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Redação do Portal da Capital

Com o objetivo de dar continuidade aos trabalhos legislativos da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) durante o recesso parlamentar, o parlamento mirim constituiu a Comissão de Recesso. O colegiado foi instituído por meio de Ato do presidente da Casa Napoleão Laureano, vereador Dinho Dowsley (PSD), e publicado no semanário da Casa.

A Comissão tem como integrantes: Dinho Dowsley, Eliza Virgínia (PP), Marcos Henriques (PT), Odon Bezerra (PSB), Tarcísio Jardim (PP), Marmuthe Cavalcanti (Republicanos), Thiago Lucena (DC) e Damásio Franca (PP). A composição do colegiado segue o Regimento Interno da Casa (Art. 80, § 3º), obedecendo a critérios de proporcionalidade de partidos ou blocos partidários, por indicação dos respectivos líderes.

Durante o recesso parlamentar, a comissão representativa pode exercer a competência administrativa em caso de urgência, na ausência ou impedimento dos membros da Mesa Diretora, além de representar a Câmara em eventos e exercer outras atribuições de caráter urgente, que não possam aguardar o início do período legislativo seguinte.

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Paraíba

2026: Efraim admite possibilidade de aliança com Republicanos e voto em Hugo Motta para governador

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Redação do Portal da Capital

O senador Efraim Filho, presidente do União Brasil na Paraíba, admitiu, na segunda-feira (06/01), em entrevista ao programa Hora H, da TV Manaíra, a possibilidade de compor aliança com o Republicanos e votar no deputado federal Hugo Motta (Republicanos) caso o parlamentar decida disputar o Governo do Estado nas próximas eleições, em 2026.

De acordo com esta notícia publicada pelo MaisPB, para Efraim, o caminho natural levaria Hugo a concorrer à reeleição na Câmara, visto que o paraibano deve ser o próximo presidente do Poder Legislativo Federal. O senador, porém, disse que Motta talvez seja o único nome a consegue atrair apoios da base do governador João Azevêdo (PSB) e da oposição, caso opte pela disputa ao Palácio da Redenção.

Durante a entrevista, o senador Efraim Filho disse que o nome do bloco da oposição que disputará o Governo do Estado em 2026 passará pela construção do consenso em 2025.

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Paraíba

Padre Zé: em nova ação, Instituto pede devolução de mais R$ 1,08 mi desviado de hospital

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Redação do Portal da Capital

O Instituto São José recorreu à Justiça mais uma vez para cobrar a devolução de recursos desviados durante a gestão do ex-diretor Egídio de Carvalho Neto. Dessa vez, o valor requerido é de R$ 1.083.243,77 (hum milhão, oitenta e três mil, duzentos e quarenta e três reais e setenta e sete centavos) para minimizar os prejuízos provocados pelo esquema criminoso que teria se instalado durante a gestão do ex-diretor Egídio de Carvalho Neto.

De acordo com as informações, as investigações apontam que, “ao longo de 10 (dez) anos, superam o montante de R$ 140 (cento e quarenta) milhões de reais e resultou em diversas prisões e bloqueios de bens, incluindo o bloqueio de R$ 116 (cento e dezesseis) milhões em ativos de Egídio“.

No âmbito da operação, “revelou-se, ainda, o escândalo de fraudes em convênios públicos e na gestão de recursos destinados a iniciativas sociais, administrados pelo Instituto São José, como o programa “Prato Cheio” – programa visando à prestação de segurança alimentar, que deverá fornecer refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade em várias cidades paraibanas -, o que desencadeou a “Operação Prato Cheio.” Esse programa deveria fornecer refeições em várias cidades da Paraíba, como João Pessoa, Campina Grande e Guarabira, mas, os recursos, que somaram mais de R$ 23 (vinte e três) milhões, foram completamente desviados, comprometendo a continuidade do fornecimento de alimentos“.

Por fim, diz o documento, “uma vez que presentes todos os requisitos ensejadores da responsabilidade civil, requer-se a este juízo a condenação das partes Promovidas em indenização à parte Promovente correspondente a todos os valores que foram objeto – direta ou indiretamente – dos desvios praticados pelas partes Promovidas, capitaneados por Egídio de Carvalho Neto, que foram ou possam vir a ser identificados nas ações criminais 0809763-06.2023.8.15.2002, 0813724-52.2023.8.15.2002, 0813572-04.2023.8.15.2001, a serem apurados em sede de liquidação de sentença”.

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