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Assembleia da Paraíba realiza apenas 40 sessões deliberativas em 2024

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* Por Josival Pereira 

Como explicar?

A Câmara dos Deputados, em Brasília, realizou 87 sessões deliberativas durante o ano de 2024.

A Câmara Municipal de João Pessoa, mesmo sendo ano de eleição para vereador, realizou 86 sessões deliberativas.

A Assembleia Legislativa da Paraíba, por sua vez, contabilizou, durante todo o ano, apenas 40 sessões deliberativas.

Sem explicação.

Fugindo do plenário

Apesar de ter realizado apenas 40 dias de trabalho pra valer em plenário durante o ano, alguns deputados não compareceram nem para a metade das sessões.

São os casos:

– João Paulo Segundo: 11

– Bosco Carneiro: 12

– Chió: 19

– Fábio Ramalho: 19

– Felipe Leitão: 19

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Reações: Lindolfo diz desconhecer mudança no Esporte; Secom também nega

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Redação do Portal da Capital

* Por Josival Pereira

A informação sobre uma possível mudança no comando da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer do Estado, com a volta do vereador Zezinho do Botafogo ao cargo, dada como certa nos bastidores da Câmara Municipal de João Pessoa, está enfrentando reações e desmentido.

O atual secretário Lindolfo Pires reagiu afirmando desconhecer qualquer movimento de mudança na titularidade da pasta. “Estão anunciando mudanças que eu não sei e nem o governador sabe”, disse Lindolfo.

Leia também: Vereador Zezinho do Botafogo vai para a Secretaria de Esportes do Estado

O secretário de Comunicação do Estado, Nonato Bandeira, negou que exista decisão do governo promovendo mudanças no secretariado, especialmente na Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer.

Nas últimas horas as informações nos bastidores da política davam como certa uma acomodação do vereador Zezinho do Botafogo na Secretaria de Esporte do Estado, com a transferência de Lindolfo Pires para a Secretaria da Articulação Política, para ajudar o prefeito Cicero Lucena a encontrar soluções para os vereadores que perderam a eleição.

A possível mudança também estaria recebendo restrições da cúpula do Republicanos, uma vez que o partido perderia o comando da Secretaria de Articulação Política.

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Vereador Zezinho do Botafogo vai para a Secretaria de Esportes do Estado

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Redação do Portal da Capital

* Por Josival Pereira

A derrota nas urnas de meia dúzia de vereadores com nomes consolidados e com alguma importância na política de João Pessoa tem complicado a vida do prefeito Cicero Lucena para montar o quebra-cabeça de sua nova equipe de secretários.

Mas o governador João Azevedo vai resolver uma das principais dores de cabeça do prefeito. O vereador Zezinho do Botafogo, primeiro suplente do PSB, que, com seus 5.418 votos foi mais votado do que 13 parlamentares eleitos, vai voltar à Secretaria de Juventude Esporte e Lazer do Estado, cargo que já exerceu no primeiro mandato João Azevedo.

Na solução encaminhada pelo governador para Zezinho ir para a Secretaria de Esportes do Estado, o atual secretário Lindolfo Pires será deslocado para a Secretaria de Articulação Política, que estava ocupado por Márcio Roberto, que ganhou o mandato de deputado estadual na Justiça.

A movimentação aumentará a participação do PSB na estrutura administrativa do Estado e tira a Secretaria de Articulação Política do Republicanos, mas nada que não possa ser resolvido.

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Apresentar a memória de entes queridos: psicóloga explica como fortalecer conexões familiares

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Redação do Portal da Capital

Manter viva a memória de um ente querido é um gesto de amor que conecta gerações e reforça a identidade familiar. Mas como apresentar um ente que já partiu às novas gerações, especialmente para aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecê-lo? A psicóloga especialista em luto do cemitério e crematório Morada da Paz, Simône Lira, explica que narrativas familiares e objetos simbólicos podem criar laços profundos, ajudando crianças e jovens a compreenderem sua história e ancestralidade.

“Ao narrar as histórias de um ente querido que se foi, usamos as memórias, objetos e características marcantes dele para trazer identificação e pertencimento aos que estão conhecendo essa figura familiar. Somos seres relacionais, e a nossa identidade está entrelaçada com as histórias de nossos vínculos,” afirma Simône.

O Papel das Histórias na Conexão Familiar

A narrativa sobre os entes queridos pode ser construída a partir de suas características marcantes e das experiências vividas com eles, seja individualmente ou em encontros familiares. Segundo a psicóloga, isso não apenas fortalece o senso de pertencimento, mas também ajuda a validar costumes e comportamentos que atravessam gerações. “Muitas vezes, formas de agir e dons familiares são reconhecidos por meio dessas histórias. Quem nunca ouviu algo como: ‘Você tem o sorriso do seu avô’ ou ‘Você cozinha igual à sua tia’? Esses detalhes criam conexões emocionais profundas,” explica Simône.

Histórias de Memória e Afeto

Em uma entrevista ao videocast PodPeople, a mãe de Isabela Nardoni, Ana Carolina Oliveira, compartilhou como mantém viva a memória da filha para seus outros filhos, Miguel e Maria Fernanda. Mesmo sem terem conhecido a irmã mais velha, as crianças cresceram sabendo sobre ela. “Meus filhos cresceram vendo as fotos. Miguel olhou uma vez e disse: ‘Esse aqui sou eu’. Expliquei que era a irmã dele. Hoje, os dois incorporaram a Isabela na vida deles. A presença dela não é física, mas existe dentro de cada um de nós,” disse Ana Carolina.

De forma semelhante, no documentário “Rio-Paris: A Tragédia do Voo 447” (Globoplay, 2024), Renata Mondelo, viúva de Marco Antônio Camargo, compartilhou como criou laços entre o filho Thiago, de 11 meses à época, e o pai que ele nunca conheceu. “No aniversário de 1 ano, coloquei uma foto do Marco ao lado do bolo. Também juntei em uma caixa tudo que saiu na mídia sobre o acidente e outra com cartões que trocávamos. É uma forma de permitir que Thiago se conecte com a memória do pai no momento certo,” relatou.

A Importância da Memória

Manter viva a memória de um ente querido não apenas honra sua existência, mas também fortalece os laços familiares e ajuda a lidar com o luto de forma mais saudável. “Reconhecer quem somos e de onde viemos nos dá força para seguir adiante. As memórias nos conectam com a nossa ancestralidade, ajudando-nos a construir a nossa própria história,” conclui Simône.

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