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Paraíba

Concerto de encerramento de 2024 da Orquestra Jovem tem jazz, ballet e música brasileira

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O concerto de encerramento da temporada 2024 da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba terá um repertório que inclui poema sinfônico com influência de jazz, trilha sonora, quinteto de metais, ballet e solo de flauta.  Será nesta quinta-feira, 12 de dezembro, às 20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural, com entrada gratuita.

Esta apresentação, que celebra o sucesso da temporada da OSJPB, com regência do maestro Luiz Carlos Durier, terá a participação do Coro Sinfônico da Paraíba e da flautista Sabrina dos Santos como solista.

Os jovens músicos iniciam o concerto executando a música “Champagne Galop”, do compositor dinamarquês Hans Christian Lumbye (arranjo de Martin Haub), seguida por “A Flauta de Pan, Op. 15 para Flauta e Orquestra”, do francês Jules Mouquet (orquestração de Alfred Quensel), com a solista Sabrina dos Santos.

A música que comemora o fim de ano vem logo depois. É “Boas Festas para Quinteto de Metais”, do pernambucano Maestro Duda, que será executada pelos instrumentistas Emanuel Gonçalves e José Macena (trompete), Douglas Feliciano (trompa), Matheus Henrique (trombone) e Victor Almeida (tuba).

Na sequência, o público vai conferir três belas peças: “Ballet Quebra Nozes”, do russo Tchaikovsky; “Harry Potter – Suíte Sinfônica”, do compositor de trilhas sonoras, o americano John Williams (arranjo de Jerry Brubaker), e “Um Americano em Paris – Para Orquestra”, poema sinfônico para orquestra com influência do jazz do também americano George Gershwin.

“A Jovem encerra mais uma temporada colhendo frutos de muito aprendizado. Muitos compositores, em sua maioria desconhecidos, conviveram conosco nos ensinando estéticas diversificadas”, disse o maestro Luiz Carlos Durier.

“Para este concerto, a emoção está em alta”, continuou. “Tchaikovsky nos emociona com o pas de deux do ballet Quebra Nozes, cuja melodia arrebatadora é, apenas, uma escala de Sol maior, numa obra típica para o Natal”,  explicou o maestro.

“A Flauta de Pan, de Jules Mouquet, que será tocada pela solista Sabrina dos Santos, retrata o mito de Pan e sua relação com os pastores, os pássaros e as ninfas.  A obra impressionista teve inspiração em poemas dos clássicos gregos Alcée, Anyté e Platão”.

Durier destacou a participação especial do Quinteto de Metais da Jovem, com a música referente ao Natal do Maestro Duda. “Teremos também duas obras leves e de muita alegria, que darão ao programa leveza, humor e celebração: o Champagne Galop, de H. C. Lumbye, que exalta a vida com estouros de champanhes, e a Suíte Harry Potter, com os temas do primeiro filme, que guardamos com alegria na memória”, observou.

“O concerto encerra com o Americano em Paris, de George Gershwin, peça que retrata um americano deslumbrado pela Cidade Luz. A obra é bastante inovadora, aproxima a vitalidade e o valor de entretenimento do musical da Broadway, para a forma de concerto com o jazz e o blues, tipicamente americanos. De fato, foi um grande desafio e ousadia nossa. Valeu muito desfrutar com a genialidade de Gershwin”, finalizou o maestro.

A flautista Sabrina dos Santos disse estar muito feliz com a oportunidade de estar novamente solando com a Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba e com o maestro Durier. “A gente fez uma temporada muito bonita, muito inspiradora, e é um prazer para mim solar nesse último concerto, que também está com um repertório muito bonito e que vale muito a pena de ser assistido”, afirmou.

“A peça que eu vou tocar junto com a orquestra,  que se chama La Flûte de Pan, é uma peça francesa para flauta e piano originalmente, mas que a gente vai fazer uma transcrição para flauta e orquestra. Ela traz ambiências muito bonitas. É uma peça baseada na mitologia de pan. Eu espero todos lá”, convidou.

O regente

O maestro Luiz Carlos Durier, paraibano de João Pessoa, é o regente titular da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba há 26 anos e foi regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba durante nove anos.

Concluiu o ensino superior de música nos cursos de Licenciatura e Bacharelado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e desde que chegou à Escola Estadual de Música Anthenor Navarro (EEMAN), em 1991, lidera atividades de educação musical, ensinando Musicalização, Viola e Música de Câmara e Regência.

Na sua trajetória, Durier conduziu a OSPB na gravação ao vivo do CD da cantora Marinês e sua Gente, e ainda do DVD Sivuca e os Músicos Paraibanos. Regeu ainda apresentações de artistas populares com a Orquestra Sinfônica da Paraíba e Orquestra Jovem, a exemplo de Ângela Rô Rô, Arnaldo Antunes, Tico Santa Cruz e Renato Rocha (Detonautas), Flávio José, Genival Lacerda, Alcione, Toninho Ferragutti, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Zélia Duncan, Zé Ramalho, Cátia de França, Nathalia Bellar e Chico César.

No ano de 2012, o maestro recebeu a Comenda de Honra ao Mérito do Rotary Internacional, pelo brilhante desempenho profissional frente a OSPB.

A solista

Sabrina dos Santos (flautista) – Iniciou seus estudos musicais aos 9 anos, sob a orientação de seu pai, Adilson Silva. Posteriormente, frequentou o curso técnico da Escola de Música de Brasília e da Universidade de Brasília. É licenciada e bacharel em Flauta Transversal pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Atualmente atua como flautista na Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba e como professora no Conservatório Pernambucano de Música. Como solista, já se apresentou com a Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, o Projeto Música das Antigas (PE), a Orquestra Jovem de Pernambuco, a Orquestra Sinfônica de Limeira (SP) e a Orquestra Acadêmica do Conservatório Pernambucano de Música.

Recebeu prêmios de destaque, incluindo o terceiro lugar (2022) e o primeiro lugar (2023) no Concurso de Jovens Talentos – Troféu Mansueto Barbosa, além do reconhecimento como Jovem Solista da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba.

Entrada – Não é cobrado ingresso para os concertos da Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba. Os idosos, cadeirantes e demais pessoas com dificuldade de locomoção têm entrada acessível na lateral da Sala de Concertos, ao lado do palco da Praça do Povo. O programa deste concerto estará disponível na bio da página da OSPB no Instagram: @orquestra.ospb.

No próximo dia 19 de dezembro, a Orquestra Sinfônica da Paraíba vai apresentar o Concerto de Natal.  Será também às 20h30, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, com entrada gratuita.

 

Serviço

Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba

9º Concerto Oficial da Temporada 2024

Regência: Maestro Luiz Carlos Durier

Solista: Sabrina dos Santos (flauta)

Dia: 12 de dezembro (quinta-feira)

Hora: 20h30

Local: Sala de Concertos Maestro José Siqueira, Espaço Cultural

Ingresso: Gratuito

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Paraíba

Ranking nacional mostra Veneziano como parlamentar menos produtivo da Paraíba; veja lista completa

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O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) é apontado como o parlamentar menos produtivo da Paraíba em 2024, de acordo com O Ranking dos Políticos, iniciativa da sociedade civil que avalia o desempenho de senadores e deputados federais de todo o país.

Tendo em base critérios como combate a privilégios, desperdícios e corrupção, o senador obteve uma média de 3,92 pontos em uma nota de 0 a 10, sendo o 507º lugar de 594 parlamentares. Clique AQUI e confira a lista completa.

No requisito ‘Antiprivilégios’, ele obteve pontuação de 6,67; em ‘Antidesperdicios’, a nota foi de 9,72; no entanto, no critério ‘Anticorrupção’, Veneziano obteve uma pontuação negativa de -2,50. Clique AQUI e confira o detalhamento.

A nível estadual, configura em primeiro lugar o deputado federal, Hugo Motta (Republicanos), principal cotado para assumir a presidência da Câmara em 2025.

A pontuação dos políticos é definida de acordo com sua atuação no combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício da máquina pública. Para apurar, são avaliados os dados sobre presenças nas sessões, economia de verbas, processos judiciais e votações dos parlamentares nas decisões mais importantes do Congresso.

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Paraíba

Resolução do Programa Cidades Intermediadoras é publicada e Cajazeiras encabeça ‘RI’ com 12 cidades

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A resolução que detalha o Programa Cidades Intermediadoras foi publicada na primeira quinzena do mês de dezembro no Diário Oficial da União e tem como objetivo promover a descentralização do crescimento econômico e social do país. Criado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa busca alcançar as metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).

Na Paraíba, a Região Imediata (RI) escolhida foi Cajazeiras (RI Cajazeiras) que encabeça a lista de 12 (doze) municípios que também serão beneficiados com a iniciativa: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo.

“Esse programa tem por objetivo estruturar uma rede de cidades de forma a interiorizar o processo de desenvolvimento no nosso país que, hoje, é bastante concentrado no litoral”, explica a secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), Adriana Melo.

A iniciativa pretende diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos. “Em torno dessas regiões, serão formatadas e construídas agendas de desenvolvimento que envolvem tanto a parte de infraestrutura, e desenvolvimento produtivo, quanto fortalecimento de capacidades dos entes federados”, acrescentou Adriana.

Dentro das ações do MIDR, como lembra o Brasil 61, o programa irá estabelecer eixos de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, serão ampliadas as oportunidades de trabalho e renda, além de difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas, por meio da articulação de políticas setoriais federais, que serão coordenadas pela União e demais entes federativos.

Segundo a secretária Adriana Melo, o programa dá dimensão tática ao objetivo da PNDR de fortalecer redes policêntricas de cidades. “Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades enquanto núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, salientou. Antes de tirar o projeto do papel, foram realizados, internamente, estudos, análises e ajustes dos elementos necessários para a sua composição e também foram estabelecidos os critérios para escolha das Cidades Intermediadoras.

Programa e critérios

Devido a PNDR abranger todo o território nacional e ter atuação em diferentes escalas, incluindo a sub-regional, foi empregado, para a escolha das Cidades Intermediadoras o recorte territorial das Regiões Geográficas Imediatas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na fase inicial do Programa, foi indicada uma Região Imediata por Unidade Federativa. Nas fases subsequentes, desde que atendidas determinadas condições, pode-se ter a ampliação das Cidades Intermediadoras constantes no Programa. “Numa primeira leva, ou em um primeiro movimento, a gente selecionou regiões de uma região por estado, em torno de mais de 280 municípios integrantes do programa Cidades Intermediadoras. A ideia é a expansão, em um segundo momento, onde a gente vai inserir novas centralidades”, explicou Adriana.

Foram definidos como critérios de elegibilidade e de priorização do Cidades Intermediadoras: o município-polo e o conjunto de municípios que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE; municípios-polo de sub-regiões que não estejam classificados na Tipologia Sub-regional da PNDR como alta renda; municípios nos quais constem ações nos Planos Regionais de Desenvolvimento referentes às macrorregiões prioritárias Amazônia Legal, Região Nordeste e Região Centro-Oeste; que estejam, preferencialmente, contidos em sub-regiões prioritárias da PNDR, na Região Sul e na Região Sudeste;  em que os municípios-polos das Regiões Imediatas estejam, conforme Tipologia da PNDR, preferencialmente nesta ordem, nos quadrantes: baixa renda-baixo dinamismo; baixa renda-médio dinamismo; baixa renda-alto dinamismo; média renda-baixo dinamismo; média renda-médio dinamismo; média renda-alto dinamismo; em que o conjunto abrangido pelo município-polo e pelos municípios a esse vinculados, constante em determinada Região Imediata, contenha o maior volume populacional.

Tem-se como público potencial e elegível a população residente nos territórios eleitos a partir dos critérios mencionados, isto é, os municípios-polo e municípios vinculados escolhidos, que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE. “A ideia é, de fato, que, com as Cidades Intermediadoras, a gente tenha outras centralidades no território nacional, para além das capitais”, acrescentou a secretária.

A governança do programa, como explica a secretária da SDR, vai se dar por intermédio da própria governança da PNDR e de seu comitê executivo, que, atualmente, conta com 31 instituições presentes. “É um programa que já tem rebatimento direto nas diretrizes e orientações gerais dos fundos constitucionais para que a gente consiga ter condições de crédito mais favorecidas em função dessas cidades. A ideia mesmo da política regional e um dos seus objetivos é despolarizar a concentração de renda, de ativos, de indústrias e atividades produtivas, nas capitais e, no caso brasileiro, no litoral”

Em 2023, para a formulação do Programas Cidades Intermediadoras, inicialmente, estabeleceu-se parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR/MIDR) e a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Além dos técnicos dos Departamentos de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DPDR/SDR) e de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação das Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DGINF/SDR), participaram das Oficinas, conduzidas por Consultores da Escola, os técnicos das Superintendências de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), do Nordeste (Sudene) e do Centro-Oeste (Sudeco).

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Data Ranking: Vitor Hugo chega ao fim do mandato com 83% de aprovação em Cabedelo

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Prestes a chegar ao fim do segundo mandato consecutivo, o prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo (Avante), obteve um índice de aprovação de 83% pela população do município ao que se refere a gestão administrativa. O levantamento foi realizado pelo Instituto Data Ranking e divulgado nesta quarta-feira (11/12).

A pesquisa também indicou que 11% dos entrevistados desaprovaram a gestão do prefeito, enquanto outros 6% afirmaram não saber ou preferiram não responder. Os dados refletem a alta satisfação popular com o trabalho desenvolvido pelo gestor à frente da Prefeitura Municipal de Cabedelo.

Amostragem

O Instituto Ranking ouviu 800 eleitores nos últimos dias 8 e 9 de dezembro. As entrevistas ocorreram nos bairros Bela Vista, Camalaú, Camboinha, Centro, Cidade Recreio, Intermares, Jacaré, Jardim Alfa, Jardim Atlântico, Jardim Beta, Jardim Camboinha, Jardim Gama, Jardim Manguinhos, Leonor, Monte Castelo, Nova Morada, Oceania VI, Oceania, Parque da Esperança, Poço, Ponta de Campina, Ponta de Matos, Portal do Poço, Praia Grande, Recanto do Poço, Renascer e Vitorino Cardoso.

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