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Paraíba

Programa ‘Remédio em Casa’ já beneficiou cerca de 8 mil pessoenses

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Desde que foi lançado, em 2021, o programa ‘Remédio em Casa’ já beneficiou cerca de oito mil munícipes da Capital. Por meio da iniciativa da Prefeitura de João Pessoa, pacientes hipertensos e diabéticos a partir dos 60 anos ou acamados, de qualquer idade e com laudo médico, podem receber determinados medicamentos sem precisar sair de suas residências.

Atualmente, 5.780 pessoas estão cadastradas no programa ‘Remédio em Casa’ e recebem, regularmente, entre 20 tipos de medicamentos, como anti-hipertensivos, antilipêmico, antitrombótico e hipoglicemiantes orais. A distribuição acontece a cada dois meses e o cidadão recebe a quantidade necessária para este mesmo período, assegurando que seu tratamento não seja interrompido.

“O programa ‘Remédio em Casa’ trouxe uma nova perspectiva para a saúde da nossa cidade, uma saúde que está cada vez mais perto da população e que facilita a prestação do cuidado. Idosos e acamados tem acesso a 20 tipos de medicamentos sem precisar se deslocar de suas casas até uma unidade de saúde para receber algo que é fundamental em sua rotina. Já são oito mil pessoas beneficiadas ao longo desses anos e queremos ampliar cada vez mais esses números, pois além dos números, são vidas melhoradas”, destaca o secretário de Saúde de João Pessoa, Luis Ferreira.

Para ser beneficiado pela iniciativa, o cidadão precisa ter passado antes pela sua Unidade de Saúde da Família (USF) de referência, ser diagnosticado com hipertensão ou diabetes, fazer uso contínuo de anti-hipertensivos e hipoglicemiantes orais e residir no município de João Pessoa. A cada três meses, o paciente passa por uma avaliação pela Equipe de Saúde da Família para o melhor acompanhamento e evitar riscos à saúde. Após seis meses, o usuário deve apresentar uma nova receita médica para continuar recebendo os medicamentos em casa.

Para se cadastrar no ‘Remédio em Casa’, o usuário pode se dirigir à sua USF, preferencialmente no setor de Farmácia. No momento do cadastro, o paciente deve apresentar os seguintes documentos: RG, CPF, cartão SUS, comprovante de residência em João Pessoa e receita atualizada há, pelo menos, seis meses.

Outra forma de acesso é por meio do aplicativo ‘João Pessoa na Palma da Mão’. Ao abrir o aplicarivo, o usuário deve procurar a aba Saúde e clicar no ícone Remédio em Casa. Em seguida, será direcionado à sessão do serviço, que vai redirecionar para a lista de medicamentos disponibilizados e a guia para o usuário preencher seus dados e realizar o cadastro no programa. É importante responder todas as informações solicitadas.

“O cadastro pelo aplicativo é outra facilidade ofertada aos usuários, que podem realizar o cadastro no programa sem precisar sair de casa, conferir a lista de medicamentos que fazem parte do programa, além de poder atualizar a receita para renovação do benefício por lá mesmo”, explica o responsável pelo programa, Tássio Macedo.

Também é possível realizar o cadastro para receber o ‘Remédio em Casa’ de forma presencial na Farmácia Contêiner, das 8h às 20h. A farmácia está localizada na Avenida Sérgio Guerra, nº 148, no bairro dos Bancários, em frente ao Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) Equilíbrio do Ser.

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Paraíba

Projeto-piloto para promoção da paz nas escolas é implantado em Campina Grande

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O Centro Judiciário de Justiça Restaurativa de Campina Grande (Cejure-CG) e a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, se uniram para implantar um projeto-piloto que levará ações às escolas no sentido de promover a cultura da paz entre a comunidade escolar. O projeto deve ser iniciado em fevereiro de 2025 e será voltado aos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental I e do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II.

As definições aconteceram na segunda-feira (25), durante reunião entre a coordenadora do Cejure, juíza Ivna Mozart, o secretário de Educação de Campina Grande, Raimundo Asfora Neto, e a gerente de projetos da prefeitura, Fabíola Alessandra Gomes Gaudêncio, na sede do Centro. A magistrada informou que durante o encontro já foi iniciado o planejamento para logística da operacionalização das ações.

“A escola, como ambiência comunitária primeira de crianças e jovens, mostra-se como um terreno fértil para o desenvolvimento da cultura da não violência. Oferecer práticas restaurativas no ambiente escolar é, sobretudo, realizar um investimento no futuro e no presente. Investimento este que, certamente, impactará positivamente na redução de situações conflitivas remetidas para o Poder Judiciário”, ressaltou a juíza Ivna Mozart.

Durante a reunião, foi apresentado o Projeto: ‘Práticas Restaurativas nas escolas: um olhar coletivo em prol da promoção da cultura de paz e cidadania’, idealizado pelas mediadoras de conflitos, facilitadoras de círculos de construção de paz e advogadas, Joselma Lacerda, Lúcia Queiroz e Tatianne Lacerda. Elas também estavam presentes na reunião, com a servidora do Cejure, Giselda Vidal de Lima.

O projeto consiste na implementação de um programa de práticas restaurativas nas escolas por meio de diagnóstico preliminar do ambiente escolar, realizado através de visitas in loco para identificação dos gargalos mais conflituosos no aparelho educacional, realização de oficinas entre a comunidade escolar e aplicação de um Ciclo de Círculos de Construção de Paz com o intuito de prevenir e resolver conflitos, fortalecer as relações interpessoais e promover um ambiente de respeito mútuo e inclusão.

“Entendendo o conflito como uma condição inerente à condição humana e que precisa ser visto como forma de aprendizagem e transformação, e sendo o ambiente escolar um espaço de convivência social e formação cidadã, o presente projeto pretende, através das práticas restaurativas, promover um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor como forma de prevenção e redução das formas de violência”, ressaltou Joselma Lacerda.

Ela explicou, ainda, que, o projeto se coaduna com o que já estabelecem os incisos IX e X art. 12  da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), quando apontam que os estabelecimentos de ensino devem promover ações destinadas à cultura de paz e medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, em especial o bullying.

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8ª edição do Fórum Paraibano de Gestão Pública debate governança digital e inovação no setor

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Redação do Portal da Capital

O Conselho Regional de Administração da Paraíba (CRA-PB), promoveu, nesta quinta-feira (28/11), a 8ª edição do Fórum Paraibano de Gestão Pública que teve como tema “Governança Digital na Gestão Pública”.

O evento, reconhecido como o maior de gestão pública da Paraíba, reuniu especialistas e autoridades para trocar experiências e fortalecer as administrações municipais, promovendo inovação e eficiência.

Destacando os avanços e desafios da transformação digital no setor público, o secretário de Administração do Estado, Tibério Limeira, deu detalhes da implantação de novas tecnologias na administração pública que beneficia população e gestão.

Confira:

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Daniella Ribeiro recebe honraria da Capitania dos Portos pelo apoio às atividades da instituição

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A senadora Daniella Ribeiro (PSD), recebeu, nesta quinta-feira (28/11), uma homenagem da Capitania dos Portos da Paraíba, por meio do capitão fragata Ronaldo Júnior, que a entregou uma moeda simbólica representando que estão “no mesmo barco” contribuindo para o país.

A honraria ressaltou o apoio da parlamentar, que destinou cerca de R$ 2,5 milhões em emendas para fortalecer e apoiar as atividades desenvolvidas pela instituição.

“Esse gesto simboliza a parceria e o compromisso que temos com o desenvolvimento do nosso estado, na Paraíba. Como senadora, destinei emendas importantes para a Capitania dos Portos, confirmando sua relevância estratégica para a economia da Paraíba e do Brasil”, destacou.

Confira:

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