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Medicinando: eficiência e sustentabilidade

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O médico e presidente da Cooperativa Unimed João Pessoa, Doutor Gualter Ramalho, publicou nesta terça-feira (05/11), mais um episódio do projeto ‘Medicinando’. Com um formato de vídeos curtos compartilhados no seu perfil das redes sociais, o anestesiologista aborda temas como gestão, inovação e liderança.

Desta vez, Gualter falou sobre a importância da eficiência administrativa e sustentabilidade como conceitos que devem caminhar lado a lado em uma gestão inovadora de empresas, garantindo sustentabilidade e longevidade.

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Guilherme Carneiro ressalta desafios éticos e benefícios da Inteligência Artificial na Medicina

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Redação do Portal da Capital

O médico e professor Guilherme Carneiro Rodrigues, do curso de Inteligência Artificial da Afya Educação Médica, na Paraíba, ministrou a palestra “Riscos e Pontos de Atenção no Uso da IA na Prática Médica” no II Congresso Internacional Médico Estudantil e I Encontro de Ligas Acadêmicas de Medicina. Em sua participação, o médico  destacou os principais desafios e orientações para uma utilização ética e eficaz da inteligência artificial na medicina, abordando questões técnicas, éticas e de segurança no atendimento ao paciente.

Guilherme abordou o impacto crescente da IA em diversas profissões e enfatizou que, embora a tecnologia represente uma ferramenta valiosa para a medicina, seu uso precisa ser acompanhado de um olhar crítico. “Se fornecermos informações imprecisas ou tendenciosas, a máquina poderá devolver respostas erradas. A precisão dos algoritmos depende da qualidade das informações que eles recebem. Eles vão se basear na sua resposta e também na de outras pessoas ao redor do mundo”, destacou, citando o conceito “garbage in, garbage out” (ou “lixo entra, lixo sai”).

Outro desafio ético apontado foi o risco de dependência excessiva da IA. Para ele, é essencial que os profissionais médicos usem essa tecnologia como ferramenta de apoio e não como substituto para o julgamento clínico. “Para mitigar esse risco é muito importante utilizar informações diversificadas e atualizadas e que o prompt, ou seja, o comando que damos para a máquina seja muito claro para que ela forneça a informação baseada no que foi solicitado”, explica. Além disso, confiar cegamente na IA pode reduzir a capacidade dos médicos, segundo o professor. “O principal papel do médico é estar ao lado do paciente. É importante que a IA seja uma aliada, mas que a decisão final seja sempre do profissional”, comentou.

Guilherme Carneiro também explorou os benefícios da IA na medicina, incluindo a possibilidade de identificar padrões em exames de imagem e laboratoriais, facilitando o diagnóstico precoce de diversas doenças. “A capacidade da IA de analisar grandes volumes de dados permite identificar alterações discretas que, muitas vezes, passariam despercebidas no dia a dia clínico. Esse tipo de análise preditiva é importante para a medicina moderna, ajudando na prevenção e no diagnóstico precoce”, ressaltou.

Sobre a inclusão da IA nos currículos de medicina, Guilherme destaca a importância de uma abordagem educativa e cita eventos como o promovido pela Afya Educação Médica. “O principal é começar pelo básico, como estamos fazendo aqui, o aluno precisa entender o que está por trás dessa ‘caixa preta’ da IA, como os algoritmos operam e como a IA ‘pensa’ para ser capaz de compreender as novas tecnologias que virão”, afirmou o médico.

Tecnologia e atendimento humanizado —Segundo ele, a IA pode ajudar a reduzir o tempo gasto com tarefas burocráticas e dar mais espaço para o médico focar no paciente. “Hoje, mais da metade do tempo de consulta pode ser consumido com atividades como preencher os papéis. Se a IA puder reduzir esse tempo, permitirá que o médico dedique mais atenção ao paciente. A IA não deve ser vista como uma ameaça, mas sim como uma ferramenta que possibilita um atendimento mais próximo e humanizado”, destacou. Na Afya, segundo ele, o curso imersivo, tanto online quanto presencial, conta com  todos os princípios básicos, riscos, benefícios, exemplos do uso na assistência médica, diagnóstico clínico, no tratamento, ensino e fora da prática médica. “Aos alunos, esse conhecimento será essencial para entender e adaptar-se às inovações que estão por vir. A capacitação contínua é o que permitirá fazer uso da IA de forma ética e profissional, respeitando sempre a relação humana entre médico e paciente”, acrescentou.

Sobre a Afya – A Afya, líder em educação e soluções para a prática médica no Brasil, reúne 38 Instituições de Ensino Superior em todas as regiões do país, 32 delas com cursos de medicina e 20 unidades promovendo pós-graduação e educação continuada em áreas médicas e de saúde. São 3.593 vagas de medicina autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC), com mais de 20 mil alunos formados nos últimos 25 anos. Pioneira em práticas digitais para aprendizagem contínua e suporte ao exercício da medicina, 1 a cada 3 médicos e estudantes de medicina no país utiliza ao menos uma solução digital do portfólio, como Afya Whitebook, Afya iClinic e Afya Papers. Primeira empresa de educação médica a abrir capital na Nasdaq em 2019, a Afya recebeu prêmios do jornal Valor Econômico, incluindo “Valor Inovação” (2023) como a mais inovadora do Brasil, e “Valor 1000” (2021, 2023 e 2024) como a melhor empresa de educação. Virgílio Gibbon, CEO da Afya, foi reconhecido como o melhor CEO na área de Educação pelo prêmio “Executivo de Valor” (2023). Em 2024, a empresa passou a integrar o programa “Liderança com ImPacto”, do pacto Global da ONU no Brasil, como porta-voz da ODS 3 – Saúde e Bem-Estar. Mais informações em http://www.afya.com.br e ir.afya.com.br.

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Cura chega a 95% quando o câncer de próstata é diagnosticado no início, apontam especialistas

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Redação do Portal da Capital

O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens brasileiros. Por ano, surgem aproximadamente 72 mil novos casos da doença no país, que levam a óbito cerca de 16 mil homens. Mas, quando é diagnosticado no início, o câncer de próstata tem até 95% de chances de cura.

A prevenção, fatores de risco e as novidades no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata são abordados no episódio desta semana do videocast Sem Contraindicação. A apresentadora Linda Carvalho recebeu os urologistas Thiago Nobre e Rafael Mourato, que esclarecem as principais dúvidas sobre esse assunto.

FATORES DE RISCO

Os médicos informam que entre os principais fatores de risco estão idade, histórico de câncer de próstata na família, cor da pele e obesidade. Mas, o urologista Rafael Mourato chama a atenção para um fator de risco ainda pouco abordado. “Se na sua casa, sua mãe ou sua irmã teve câncer de mama, o homem tem mais chance de ter câncer de próstata porque o gene que causa o câncer de mama na mulher, a alteração desse gene, é o mesmo que vai causar o câncer de próstata no homem”, explicou.

O urologista Thiago Nobre alertou que existem alguns fatores que estão menos relacionados ao câncer de próstata, mas que também devem ser enfatizados, como o tabagismo e o alcoolismo. “Quanto mais você fuma, maior o risco de câncer e maior a agressividade”, alertou, destacando que a mesma “regra” vale para o alcoolismo.

PREVENÇÃO E MITOS

Manter um estilo de vida saudável com alimentação balanceada e prática de atividades físicas contribui para evitar não só o câncer de próstata como também traz benefício para a saúde e qualidade de vida em geral. “Eu costumo dizer que eu seu pudesse indicar um único remédio para todos os meus pacientes, se eu tivesse um remédio na minha mão, seria atividade física”, afirmou Rafael Mourato.

Os exames preventivos anuais devem começar aos 50 anos de idade, mas, para quem tem histórico familiar, eles precisam ter início já aos 45, mesmo que não exista qualquer sintoma. Esse cuidado é importante porque o câncer de próstata é “silencioso” no início. Os principais exames preventivos são o toque retal e o de sangue para checar a dosagem do Antígeno Prostático Específico, o PSA. Os exames são complementares, mas nem sempre é preciso fazer os dois. Quanto aos homens que ainda têm receio de fazer o exame de toque retal, os médicos esclarecem que o exame é indolor e rápido.

Thiago Nobre também chamou a atenção para alguns mitos que atrapalham a prevenção. Um dos mais disseminados é de que o consumo de tomate reduziria o risco de câncer de próstata, mas o médico esclareceu que estudos já comprovaram que essa informação não procede. Outro mito já derrubado é de que vitamina E e selênio preveniriam a doença.

EPISÓDIO COMPLETO

O episódio completo do “Sem Contraindicação” sobre prevenção do câncer de próstata está disponível no YouTube e no Spotifiy. O videocast também pode ser acessado no Portal Unimed João Pessoa, onde também é possível interagir com a equipe de Comunicação, responsável pela produção.

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Medicinando: Sistema de Saúde no Brasil

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Redação do Portal da Capital

O médico e presidente da Cooperativa Unimed João Pessoa, Doutor Gualter Ramalho, publicou nesta terça-feira (05/11), mais um episódio do projeto ‘Medicinando’. Com um formato de vídeos curtos compartilhados no seu perfil das redes sociais, o anestesiologista aborda temas como gestão, inovação e liderança.

Desta vez, Gualter falou sobre os Sistemas de Saúde em atividade no Brasil. No país, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende cerca de 75% da população, já o sistema privado atende aproximadamente 25% dos brasileiros.

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