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Paraíba

Harrison e Janny reforçam diálogo com advocacia de Patos e Piancó e lançam chapas regionais

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O advogado Harrison Targino, candidato à reeleição para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), acompanhado da candidata a vice, Janny Milanês, intensificou seu diálogo com a advocacia sertaneja em visitas a Patos e Piancó, nesta terça (22) e quarta-feira (23). Eles reforçaram o compromisso com a defesa das prerrogativas, da jovem advocacia, melhorias para o trabalho dos profissionais da região e expansão dos trabalhos da Escola Superior da Advocacia. Também participaram, ao lado de advogadas e advogados, do lançamento das chapas para as subseções nos dois municípios.

Em Patos, Harrison destacou a união dos advogados da região em prol da defesa das prerrogativas e do fortalecimento da categoria. Durante o lançamento da chapa 11, representada por Cleodon e Carliane, o candidato à reeleição ressaltou a importância da continuidade desse trabalho. “A advocacia do Sertão tem se mostrado firme e engajada. Cleodon e Carliane são referências na militância e têm a experiência necessária para liderar a subseção de Patos com dedicação e competência”, afirmou Harrison, pedindo o apoio de toda a classe.

Ele enfatizou, ainda, que a advocacia da região deseja continuar com um trabalho que já trouxe avanços concretos para a categoria. “Queremos avançar ainda mais. Nossa proposta é seguir defendendo as prerrogativas, valorizando a advocacia e construindo uma OAB mais inclusiva e justa, que ouça e atue em conjunto com seus membros. A força dessa união está na participação ativa de centenas de advogados e advogadas do Sertão”, frisou.

No Vale do Piancó, Harrison e Janny participaram do lançamento da chapa 11, composta por Andreza Freitas e Francisco Miguel. O compromisso da chapa, segundo Targino, é seguir construindo uma gestão participativa. “Aqui no Vale do Piancó, como em toda a Paraíba, nosso foco é ouvir a advocacia local. Acreditamos em um modelo de gestão feito a muitas mãos, e essa proximidade com os advogados é o que norteia nossas ações”, declarou o candidato.

Na cidade, Harrison e Janny se comprometeram com pautas apresentadas pela advocacia como: lutar pela implantação da 3ª Vara Mista de Piancó; implantação de ações da ESA-PB para atender a região; parcerias com empresas destinado a fornecer descontos em aquisição de produtos e serviços; criação do núcleo de Acompanhamento para o jovem advogado; diálogo com a administração penitenciária do estado; melhoria nas salas dos advogados nos fóruns da região; combate a captação ilícita de clientes; e apoio ao exercício da advocacia, sobretudo, a criminal.

Mesmo com a agenda intensa no Sertão, Harrison fez uma pausa para prestigiar o Curso Preparatório para a Jovem Advocacia, realizado pela OAB Campina Grande. Ele segue cumprindo compromissos pelo estado, e nesta quinta-feira (24), tem encontro marcado com advogados de Guarabira.

“A semana começou em Princesa Isabel, seguimos para Patos e Piancó, e hoje estaremos em Guarabira, no Brejo, conversando e fortalecendo o papel da OAB como uma entidade participativa, plural e efetivamente altiva. Vamos em frente, unidos por uma advocacia cada vez mais forte!”, concluiu Harrison Targino.

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Dono da Fiji Solutions é condenado por fraudes financeiras em CG; valores chegam a R$ 301 milhões

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Uma decisão da  4ª vara da Justiça Federal em Campina Grande condenou os empresários Bueno Aires José Soares de Souza, Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento por participação em um esquema de fraudes financeiras que movimentou cerca de R$ 301 milhões. Os acusados operavam na Fiji Solutions, que “promovia” investimentos em criptoativos e prometia lucros elevados a investidores, sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Bueno Aires foi sentenciado a 25 anos e 2 meses de prisão, enquanto Breno e Emilene receberam penas de 14 anos e 8 meses cada.

A condenação ressalta que as empresas atuavam sem registro e arrecadavam fundos com a promessa de altos rendimentos, mas utilizavam o capital principalmente para pagar investidores antigos, caracterizando uma pirâmide financeira. O juiz Vinícius Costa Vidor destacou que o dinheiro dos novos investidores não era aplicado em operações reais de criptoativos.

A Justiça determinou a reparação de R$ 34 milhões, a partir do que foi apurado pela Polícia Federal.

“O núcleo da operação era a captação de recursos de terceiros para fins da realização de supostos investimentos (que se revelaram inexistentes) a partir dos quais haveria a divisão dos lucros e não a transferência da posse dos criptoativos para fins de viabilizar operações financeiras pela própria FIJI, como ocorre, por exemplo, no mercado regulado, em que é realizada a locação de ações mediante contraprestação fixa, dado que o locador não participa do resultado da operação do locatário”, discorre a sentença.

 

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Governo do Estado cria Comissão Organizadora de concurso público para cargos na Fundac

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Redação do Portal da Capital

Um ato governamental publicado na edição desta quinta-feira (24/10) do Diário Oficial do Estado (DOE) designou servidores públicos para constituírem uma Comissão Organizadora do Concurso Público para provimento de cargos na Fundação de Desenvolvimento da Criança e Adolescente “Alice Almeida” (Fundac).

O presidente da instituição, Flávio Moreira, utilizou as redes sociais para celebrar a nomeação feita pelo governador João Azevêdo (PSB) no tocante ao fortalecimento da socioeducação estadual.

“Mais um passo na reconstrução do sistema socioeducativo paraibano. O governador @joaoazevedolins mais uma vez demonstra seu compromisso com a socioeducação ao investir em servidores públicos qualificados e comprometidos com o serviço”, destacou.

Confira:

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Justiça recebe nova denúncia contra padre por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens

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Redação do Portal da Capital

A Justiça recebeu uma nova denúncia em desfavor do padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, instalado em João Pessoa. As novas acusações dão conta de supostos novos casos de lavagem de dinheiro e ocultação de bens.

A denúncia se deu porque, durante as investigações, o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado da Paraíba (Gaeco-PB) identificou que o padre estaria escondendo ser o real proprietário de um imóvel com valor de mercado no montante de R$ 500 mil, localizado no bairro Cabo Branco, na região da orla pessoense, o religioso teria, inclusive, chegado a doar o apartamento de luxo a uma criança de apenas dois anos de idade com quem não teria parentesco algum.

Caso seja condenado por este crime, Egídio poderá ter que pagar duas indenizações: uma por danos materiais (R$ 480 mil) e outra por danos morais coletivos (R$ 1 milhão).

Escândalo

De acordo com o inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que deflagrou a ‘Operação Indignus’, padre Egídio de Carvalho Neto é apontado como coordenador de um suposto esquema que teria resultado no desvio de R$ 140 milhões do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana. As irregularidades estariam ocorrendo desde 2013. O religioso, além das ex-funcionárias da instituição de saúde, Jannyne Dantas (ex-diretora administrativa) e Amanda Duarte (ex-tesoureira) são acusados por articular os desvios.

A operação mostrou um rastro de vida luxuosa deixado pelo padre Egídio, com granja, apartamentos de alto padrão e outras propriedades em nome dele resultando em um patrimônio estimado em R$ 116 milhões. Na granja, que de acordo com as informações estaria avaliada em cerca de R$ 5 milhões, vinhos caríssimos dividiam espaço com obras sacras de grande valor e eletrodomésticos que simbolizam bom gosto e ostentação.

Clique aqui e confira outras matérias sobre o escândalo.

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