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Artus Vivence: arquitetura de Ricardo Nogueira redefine a relação entre design e natureza

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O Artus Vivence, primeiro empreendimento da GHC Incorporações, já desponta como um novo marco na paisagem urbana de João Pessoa. Com projeto arquitetônico assinado pelo renomado Ricardo Nogueira, o empreendimento promete ser uma referência tanto em design quanto em inovação. O Artus está em construção na Orla de Cabo Branco e tem previsão de entrega para 2027.
Para o arquiteto Ricardo Nogueira, participar do desenvolvimento do Artus Vivence foi uma experiência singular. “Como arquiteto responsável, eu tinha a responsabilidade não apenas de criar um edifício emblemático, mas também de estabelecer o padrão para a GHC Incorporações”, afirma. As expectativas, desde o início, foram altas, com o objetivo de não apenas entregar um espaço de convivência, mas também criar um símbolo de modernidade e compromisso com a qualidade.
Além de Ricardo, o projeto também tem paisagismo assinado por Júlio Ono, do escritório Burle Marx, e design de interiores por João Armentano. Segundo Ricardo, a colaboração entre as equipes foi fundamental para o processo criativo. “Todos estávamos alinhados em criar um espaço que respeitasse a identidade da capital paraibana, integrando a cultura local com soluções inovadoras e sustentáveis”, explicou. O desafio de equilibrar funcionalidade, estética e sustentabilidade foi grande, mas o arquiteto afirma que o resultado final é motivo de orgulho para todos os envolvidos.
Conexão com o entorno – Uma das principais inspirações para o Artus Vivence foi a fusão entre os espaços sociais e as áreas verdes. “Acredito que a conexão com a natureza é essencial para o bem-estar dos moradores. Assim, criamos varandas e áreas comuns que se abrem para jardins e espaços ao ar livre, proporcionando um ambiente acolhedor e convidativo”, destacou o arquiteto.
A escolha por tons claros, materiais nobres e a preocupação com a luminosidade natural também foram aspectos essenciais. “Optamos por grandes paineis de vidro que permitem a entrada de luz natural, criando uma atmosfera leve e arejada, além de oferecer vistas panorâmicas do entorno”, acrescentou.
Entre os detalhes que mais chamam atenção no projeto, Ricardo destaca os jardins projetados pelo escritório Burle Marx, que promovem uma relação aberta entre o empreendimento e a cidade. “Esses espaços verdes não apenas embelezam o local, mas também criam um convite à interação com a comunidade”, afirma. Outro destaque é o movimento orgânico adotado no projeto arquitetônico, que pode ser observado na atenuação dos vértices e na passarela de acesso. “Essa é sem dúvida nossa homenagem a sinuosidade de nossa orla”, explicou.
Legado urbano – Com o projeto do Artus Vivence, Ricardo espera deixar um legado múltiplo que inspire uma nova abordagem na arquitetura urbana com a integração entre espaços construídos e a natureza. “É possível criar edifícios belos e funcionais, respeitando o meio ambiente e promovendo o bem-estar dos moradores”, afirmou.
O arquiteto também almeja que o projeto sirva como um ponto de referência na valorização da identidade local com a integração da cultura paraibana ao design contemporâneo. “Que o Artus Vivence não seja apenas um edifício, mas um símbolo de um futuro urbano mais humano e sustentável para João Pessoa”, disse.
Sobre a GHC Incorporações – Fundada em 2023, a GHC Incorporações é uma empresa do Grupo Henriques Crispim, dedicada a ampliar o mercado imobiliário no segmento premium. O primeiro empreendimento da GHC, o Artus Vivence, será erguido em um dos endereços mais prestigiados de João Pessoa, na Av. Cabo Branco, 2600 – Cabo Branco, onde também está localizado o showroom da construtora. Para conhecer mais sobre a GHC Incorporações, acesse https://somosghc.com/ ou entre em contato pelo telefone (83) 98888-3756. Siga a GHC nas redes sociais: @somosghc.

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Cartão para negativados, Posicard se destaca como um dos aplicativos mais baixados no setor

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Redação do Portal da Capital
O Posicard alcançou destaque no setor de finanças e é um dos aplicativos mais baixados no segmento, atualmente ocupando a posição 38 no ranking de downloads. Com mais de 100 mil downloads, esse crescimento expressivo é reflexo de sua proposta de inclusão financeira, com um cartão de crédito acessível para pessoas com restrições em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa.
Devido à facilidade de solicitação online, aprovação rápida e presente em plataformas como Apple Stores e Google Play, o Posicard conquistou a confiança de um público que busca soluções descomplicadas para acessar crédito. Além disso, sua versão premium, com o PosiCard Black, oferece benefícios adicionais, como cashback e acesso a salas VIP, o que atrai clientes que desejam uma experiência financeira personalizada.
Esse sucesso é resultado de uma estratégia focada em simplificar o acesso ao crédito, ao mesmo tempo, em que entrega conveniência e benefícios exclusivos aos seus usuários, como consultoria financeira.
Como funciona – Todos os clientes que adquirem um dos serviços da Positivo Brasil recebem um cartão de crédito com limite pré-aprovado. Enquanto o programa “Indique e Ganhe”, os usuários podem indicar amigos e conhecidos, ganhando comissões de R$ 100 por pessoa que adquirir o PosiCard. Com 100 indicações, o cliente pode fazer o upgrade para o Cartão Black, que oferece um limite inicial de R$ 10 mil e acesso ilimitado a salas VIP nos aeroportos.
Diversos influenciadores já usam o Posicard, como Renan da Resenha, Tiago Dionísio, Manoel Filgueira e Sereia Px. Para adquirir o PosiCard  e saber mais informações, basta acessar o Instagram @positivobraoficial.

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Banco do Nordeste recebe inscrições para o 3º Fórum do Investidor

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Redação do Portal da Capital

O Banco do Nordeste (BNB) recebe, até o dia 8, inscrições para o 3º Fórum Banco do Nordeste do Investidor, que será realizado na quarta, 9, das 8h30 às 13h, em Fortaleza. A edição deste ano contará com a participação de importantes nomes do mercado financeiro nacional, como o escritor e consultor financeiro Gustavo Cerbasi e o professor e consultor de certificações Edgar Abreu. As inscrições podem ser feitas na página do BNB na Internet, na área de Eventos, por esse link.

O evento será transmitido pela página do Banco do Nordeste no Youtube.

O Fórum Banco do Nordeste do Investidor é um evento voltado à discussão de temas essenciais relacionados à educação financeira, investimentos e ao mercado financeiro. Podem participar do Fórum clientes, parceiros, estudantes e pessoas interessadas no tema.

A abertura do evento será feita pelo presidente do BNB, Paulo Câmara, pelo economista-chefe Rogério Sobreira e pelo diretor de Ativos de Terceiros, Thiago Alves Nogueira. “É uma excelente oportunidade para os participantes adquirirem conhecimentos valiosos que ajudarão a tomar decisões financeiras mais conscientes, abrangendo desde o cotidiano até o planejamento financeiro de longo prazo”, afirma o diretor.

SERVIÇO
3º Fórum Banco do Nordeste do Investidor
Data: 9 de outubro de 2024
Horário: 8h30 às 13h
Local: Auditório Celso Furtado – BNB Sede (Avenida Silas Munguba, 5700, Passaré – Fortaleza/CE)
Transmissão: Canal do BNB no Youtube

Baixe imagens de divulgação no site do Banco do Nordeste clicando aqui.

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Além da metodologia exclusiva, School of Rock prioriza a inclusão, saúde e segurança

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Redação do Portal da Capital
A capital paraibana receberá este ano uma unidade da maior rede de escolas de música do mundo. Com uma proposta de metodologia que destaca a importância da prática lado a lado da teoria, a School of Rock irá agitar a cidade e mostrar que o ensino da música pode ser leve e divertido.
Na entrevista que segue, Emílio Honório, franqueado  da unidade de João Pessoa, compartilha sua trajetória com a música, como surgiu a proposta de abrir a escola  na cidade e as expectativas para a inauguração. Confira:
Como começou sua história com a música?
Meu pai faleceu quando eu tinha 10 anos, mas foi ele quem me incentivou a tocar violão aos 09, ao notar meu interesse. Em casa, sempre tivemos uma forte conexão com a música, com meus irmãos me apresentando bandas como Queen, Pink Floyd, Supertramp e Janis Joplin. Comecei no violão, mas logo percebi que queria tocar algo diferente do que aprendia na escola de música, então passei a tocar de ouvido e, aos 14, comecei na guitarra elétrica, meu grande sonho. Apesar da paixão pela música, as dificuldades do mercado e os custos de um curso em João Pessoa me fizeram optar por Engenharia Elétrica  em Campina Grande, que também se relaciona com a música por meio dos equipamentos. Durante esse tempo, participei de bandas de tributo a Pink Floyd, Blues e Pop Rock. Porém, com a pandemia e a perda de minha mãe em 2020 pra Covid, parei de tocar guitarra por um ano e meio, até que um primo me incentivou a voltar.
Como surgiu a ideia de abrir uma unidade em João Pessoa?
A School of Rock foi fundada na Filadélfia, em 1998, por um professor que buscava uma maneira inovadora de ensinar música e aumentar o engajamento dos alunos. Ele percebeu que o método tradicional muitas vezes era maçante e repetitivo, já que os estudantes não começavam a tocar os instrumentos de imediato. Para mudar isso, ele criou e patenteou a metodologia SongFirst®️ — “a canção em primeiro lugar” — que foca em fazer o aluno tocar desde o início. Esse método incentiva o aprendizado de forma mais dinâmica e empolgante, como fazemos nos Rock Experiences por João Pessoa, estimulando o aluno a querer se aprimorar continuamente. Lembro que assisti ao filme School of Rock e gostei bastante. Vi que estavam construindo uma unidade perto da minha casa em Recife, mas, na época, não dei muita atenção. Só no ano seguinte, quando a escola abriu, um amigo que estudava lá me enviou um link explicando como se tornar franqueado. Ele queria minha opinião, pois estava pensando em investir em uma unidade. Demorei um mês para assistir ao vídeo, mas, quando o fiz, aquilo realmente me chamou a atenção. Compartilhei com meu irmão mais velho, que era como uma figura paterna para mim, e, no ano passado, decidi abrir uma unidade em João Pessoa pois já morei aqui e onde me sinto em casa, além de conhecer muitos músicos e por acreditar que a cena musical daqui é muito rica.
Como a School of Rock se diferencia das escolas de música tradicionais?
Além da metodologia exclusiva, a School of Rock prioriza a inclusão, saúde e segurança. Contamos com câmeras de segurança com captação de áudio e vídeo instaladas em todas as áreas permitidas, e as portas dos estúdios e salas de aula possuem janelas de vidro para garantir total visibilidade. Isso cria um ambiente seguro e acolhedor, onde os alunos podem se sentir confortáveis. Além disso, teremos músicos capacitados em musicoterapia para atender alunos neurodivergentes, reforçando nosso compromisso com a inclusão e o bem-estar de todos.
Como serão as turmas?
O aprendizado começa com a turma Little Wing, voltada para crianças de 3 a 5 anos, onde introduzimos o poder da música de forma lúdica e interativa. Elas são expostas a ritmos e sons, além de terem contato com diversos instrumentos musicais, o que permite que comecem a perceber as sonoridades, timbres e desenvolvam uma conexão inicial com a música. Além de darem os primeiros passos para se tornar em ótimos instrumentistas, os alunos Little Wing desenvolvem competências como coordenação motora,
trabalho em grupo e socialização. As crianças iniciam no programa Little Wing (3 a 5 anos), com aulas semanais de 1 hora e até 6 alunos. Em seguida, no Rookies (6 a 7 anos), elas começam a experimentar instrumentos no estúdio. O Rock 101 (a partir dos 8 anos e não exige experiência) oferece 45 minutos de aula individual e 1h30 de ensaio em grupo, enquanto o Performance, 8 aos 18 anos, amplia o ensaio para 2 horas. Para adultos, temos o Adult Program com a mesma proposta do Performance. Após dois anos, selecionaremos alunos para a House Band, a banda oficial da unidade de João Pessoa, que poderá se apresentar em outras unidades da escola.
Além das apresentações da escola, os alunos terão oportunidade de tocar em festivais e shows?
A escola tem parcerias com grandes festivais como Rock in Rio, Lollapalooza e Summer Festival. Se os alunos forem selecionados para o programa All Stars (13 aos 17 anos), eles terão a chance de tocar nesses eventos de renome e em turnês no exterior. Um exemplo recente foi no Rock in Rio Lisboa, onde dois alunos da unidade de Recife tiveram a oportunidade de se apresentar no festival. Além disso, realizamos shows de temporada, onde todos os alunos têm a oportunidade de se apresentar em locais parceiros. Essa experiência permite que eles vivenciem a emoção de um verdadeiro show de rock e servirá como uma prova final.
Quais as expectativas que você e sua equipe estão tendo para a inauguração?
A expectativa é enorme, tanto para mim quanto para a equipe. Temos recebido muitas perguntas e mensagens no Instagram e no WhatsApp de pessoas interessadas, além de várias inscrições para as aulas experimentais gratuitas que estamos oferecendo como parte do lançamento da escola. Nessas aulas, os alunos terão 30 minutos de instrução individual para aprender o básico de uma música no instrumento escolhido e, em seguida, se reunirão no estúdio para tocar a música em conjunto. Isso dá a eles uma verdadeira amostra do que é a School of Rock. É uma experiência inovadora e totalmente diferente de qualquer outra escola de música.

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