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Paraíba

Projeto Laboratório Encantado chega a João Pessoa

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Desenvolvido para hospitais com alas pediátricas e que recebem crianças em situação de doenças crônicas e de atendimento ambulatorial, o projeto Laboratório Encantado acontece em João Pessoa, de 7 a 11 de outubro no Hospital Infantil Arlinda Marques, seguindo depois para instituições em Manaus e Porto Alegre, após ter percorrido Salvador e São Paulo.

Esta é a segunda edição do projeto criado pela empresa Mina Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, que chega agora à Paraíba, com patrocínio da RaiaDrogasil e planos de expansão para outros hospitais do País. A edição anterior, em 2023, alcançou cerca de 2 mil crianças hospitalizadas em diferentes cidades.

“O projeto atende uma população que nem sempre tem acesso a atividade cultural. A maioria dessas crianças internadas assiste a uma peça teatral com atores profissionais pela primeira vez, e durante as oficinas são estimuladas à criatividade, cognição e leitura, o que pode contribuir para a abertura de um novo universo”, afirma Maysa Lepique, produtora executiva da Mina Cultural.

O projeto que ficará cinco dias em João Pessoa tem a ciência como o fio condutor em todas as atividades. Entre elas, o espetáculo teatral “Laboratório Encantado”, que mostra um laboratório de ciências em um local mágico, é encenado pela Companhia Pia Fraus de Teatro, reconhecida por já ter se apresentado nos principais festivais de teatro do mundo e por colecionar prêmios nacionais e internacionais. Para atender crianças em estado clínico mais delicado, a peça pode ser desmembrada em esquetes com tipos de interação diferentes.

Já no ciclo de oficinas criativas as crianças são estimuladas a confeccionar dinossauros articulados, varal com sistema solar, teatro de sombras com animais marinhos, entre outras curiosidades.  Dois carrinhos cenográficos circulam em áreas da pediatria indicadas pelo hospital. A música faz parte das intervenções e pode ser a protagonista quando a criança não tiver condição de interagir, como acontece em Centros de Terapia Intensiva.

O projeto deixa para cada criança o Kit Ciência, contendo uma mochila com o livro “Laboratório Encantado”, produzido para a ação pela Editora Evoluir e diversos materiais para prolongar a experiência e os aprendizados das oficinas, após receberem alta ou mesmo permanecendo em ambiente hospitalar.

Laboratório Encantado em João Pessoa: de 7 a 11 de outubro, no Hospital Infantil Arlinda Marques

Sobre a Mina Cultural

Com 17 anos de atividade, a Mina Cultural trabalha na interlocução entre a iniciativa privada e as demandas da sociedade por meio de projetos de impacto, inspirando empresas a serem agentes de transformação, criando soluções inovadoras para questões sociais e ambientais. A empresa já realizou mais de 600 projetos culturais, esportivos, de saúde, educação, de direitos humanos, para os mais diversos públicos em todas as regiões do Brasil. Seu comprometimento é com empresas que contribuam para um mundo mais justo e sustentável, assumindo responsabilidades e abraçando causas para reforçar sua identidade. https://minacultural.com.br/

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Paraíba

João Azevêdo viajará até Brasília para tentar reverter suspensão da Operação Carro-Pipa na Paraíba

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O governador João Azevêdo (PSB) se deslocará pessoalmente até a Capital Federal para tentar reverter a suspensão da Operação Carro-Pipa na Paraíba que atinge, a partir desta segunda-feira (25/11), alcança 270 mil pessoas de 159 municípios localizados em território paraibano.

João Azevêdo, em Brasília, acionará deputados federais paraibanos e ministros para tentar resolver a situação.

O Escritório Regional do 1º Grupamento de Engenharia do Exército, localizado em João Pessoa, Capital da Paraíba, afirma que a paralisação do programa se dá, não por falta de verbas mas, sim, pela ausência de uma descentralização de recursos financeiros por parte do Governo Federal.

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Paraíba

“Esse momento é de arrochar os que estão”, diz Cícero sobre reforma administrativa para nova gestão

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Redação do Portal da Capital

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), durante entrevista ao @portaldacapital nesta segunda-feira (25/11), ao comentar sobre possibilidade de uma reforma administrativa para a nova gestão que será iniciada em 2025, preferiu se referir apenas aos que ainda estão atuando nesta gestão.

Esse momento é de arrochar os que estão“, frisou o gestor.

Às vésperas do fim da gestão 2021-2024 à frente da administração municipal, vozes que circulam pelos bastidores da política em João Pessoa, já começam a sugerir  renovação e novos nomes para integrar o time do primeiro escalão da PMJP como, por exemplo, o do vereador Tarcísio Jardim (PP), para o comando da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb).

Leia também: Tarcísio Jardim pode assumir Secretaria de Segurança de João Pessoa na gestão de Cícero em 2025

Outro nome que também já circula pelos bastidores é o de Alyne Moreira, esposa do presidente estadual do Agir 36 na Paraíba, Flávio Moreira, que também é presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).

Confira o vídeo:

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Paraíba

MPPB, Caixa, Crea e Cagepa visitam obras de nova estação elevatória, em JP

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Representantes do Ministério Público da Paraíba (MPPB), da Caixa Econômica Federal e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) visitaram as obras da nova Estação Elevatória de Esgotos (Usina II), na tarde desta quinta-feira (21), para conhecer de perto o andamento da construção e a relevância do projeto. O MPPB foi representado pela 43ª promotora de Justiça de João Pessoa em substituição, Cláudia Cabral. Tramita na Promotoria de Justiça o Inquérito Civil n. 002.2024.027412 que busca o redimensionamento da rede de esgoto da capital.

A obra contempla uma nova estação elevatória e um Emissário de Recalque, que elevarão os efluentes de esgotos coletados nos bairros de Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Altiplano até a Estação de Tratamento de Esgotos do Baixo Paraíba, onde será tratado.

A promotora de Justiça Cláudia Cabral disse estar surpreendida com os pontos positivos do projeto. “Estou realmente impressionada com a grandiosidade dessa obra, que é complexa mas está sendo tratada com muita responsabilidade e tecnologia. A população precisa saber dos benefícios que ela vai trazer para todos da cidade”, disse.

O presidente da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Marcus Vinicius Neves, esteve à frente do encontro e, junto de sua equipe técnica, apresentou detalhes sobre a obra, que faz parte do Programa de Segurança Hídrica (PSH), e tem por objetivo melhorar e ampliar o sistema de esgotamento sanitário da cidade de João Pessoa.

Os trabalhos devem ser concluídos até outubro de 2025 e será feito por etapas, interditando gradativamente trechos específicos. Atualmente, uma intervenção está ativa entre as Avenidas Tancredo Neves e a Governador Flávio Ribeiro Coutinho, em Manaíra. Essa etapa deve ser finalizada em até 15 dias.

Tecnologia e pioneirismo

Para minimizar os transtornos para a população e agilizar os serviços, e diante da complexidade dos trabalhos, a obra está sendo executada pelo Método Não Destrutivo (MND), na modalidade furo unidirecional, uma tecnologia que permite implantar, em cerca de 24 horas, uma nova tubulação com garantia de 80 anos e com mínimo impacto nas vias. O presidente da Cagepa, Marcus Vinicius, destacou que a Paraíba é pioneira no Nordeste na execução do Método Não Destrutivo com tubulações de diâmetros de grande porte. “Apenas São Paulo já realizou obras desse porte em MND. Portanto, para dar conta, uma grande operação está sendo realizada desde o final de outubro com transporte, logística e engenharia de ponta”, disse.

Diferentemente das técnicas convencionais, que envolvem longas escavações, esse método utiliza equipamentos especiais, de alta precisão, feitas sempre na parte lateral das vias públicas. “Dessa forma menos invasiva, preserva os pavimentos e minimiza os transtornos no trânsito e à população, além de possibilitar maior rapidez na conclusão das obras”, explicou o presidente.

A tecnologia sustentável também está nos novos emissários, que contarão com um tipo de tubulação diferente da usada atualmente: será utilizado uma tubulação de 900 milímetros, fabricada em polietileno de alta densidade (PEAD). Os tubos em PEAD possibilitam uma maior vida útil da rede de esgotamento e possuem resistência à corrosão, infiltrações e outros tipos de desgastes.

O financiamento de R$ 102 milhões foi firmado pelo Governo da Paraíba junto ao Banco Mundial e, portanto, não impactará a receita tarifária da Cagepa.

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