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Paraíba

ALPB concede medalha Epitácio Pessoa ao presidente do TRT-13, Thiago Andrade

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou sessão solene, na tarde desta quarta-feira (04), proposta pelo deputado João Gonçalves, para outorga da Medalha Epitácio Pessoa – a mais alta honraria da Casa – ao desembargador Thiago de Oliveira Andrade, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (TRT13), “pelos relevantes serviços prestados ao estado”.

O evento aconteceu no Plenário “Deputado José Mariz” e reuniu gestores públicos, advogados, desembargadores, juízes, servidores do TRT-13 e familiares do homenageado. A Medalha Epitácio Pessoa é concedida às personalidades, paraibanas ou não, que se destacam por meio de ações reconhecidamente meritórias em favor do desenvolvimento da Paraíba na área pública ou privada.

Ao propor a homenagem, o deputado João Gonçalves ressaltou que o desembargador Thiago de Oliveira, “durante sua trajetória profissional, sempre se dedicou com demasiada excelência, desenvolvendo, assim, uma belíssima carreira de muito sucesso”. “Por estas e tantas outras razões, é indiscutível a importância do desembargador Thiago Oliveira para a sociedade paraibana, bem como, para todo o Sistema Judiciário no contexto do nosso estado. Essa homenagem a ele é representativa demais, por conta da sua benfeitoria ao povo da Paraíba”, afirmou o deputado

O desembargador João Benedito, presidente do Tribunal de Justiça do estado da Paraíba, (TJPB),destacou a importância de se reconhecer o trabalho do desembargador Thiago Oliveira, “que vem desenvolvendo um trabalho muito positivo no TRT-13″. “Ele deu um aspecto social, além do trabalho natural dele, do cargo dele. Ele deu um aspecto social ao TRT-13, que faz com que as pessoas que procurem o tribunal tenham vez. Ele faz isso com aquelas pessoas hipossuficientes, aquelas pessoas que fazem parte de outros segmentos da sociedade e que não têm vez no nosso querido país”, afirmou.

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB), Rogério Sitônio Wanderley,  disse que a homenagem ao desembargador Thiago Oliveira é das mais merecidas. “É um reconhecimento a um trabalho que ele faz na sua gestão como presidente do TRT, no sentido de trazer realmente a efetividade de uma justiça social, de transformar realidades sociais, quebrando desigualdades sociais, quebrando ciclos de pobreza, com projetos nacionalmente e internacionalmente reconhecidos e premiados. Então, é uma medalha bastante merecida e nós, em nome de todo Ministério Público do Trabalho, eu parabenizo por esse agradecimento”, declarou.

O desembargador Thiago Oliveira afirmou estar bastante lisonjeado pela homenagem do Poder Legislativo Estadual. “Eu sou presidente do Tribunal Regional do Trabalho. Agradeço demais a Assembleia Legislativa, que é a Casa representativa do povo paraibano, a guardiã da democracia nesse estado. É uma grande honra, realmente, para mim estar aqui. Eu sou paraibano de Mulungu de Itabaiana, mas passei muito tempo em Recife, e está voltando aqui à Paraíba, trabalhando no TRT-13 e ser reconhecido com essa medalha Epitácio Pessoa, que já honrou tantas personalidades paraibanas, é um orgulho para mim, uma alegria. Estou muito feliz”, finalizou.

Também prestigiaram o evento o juiz Antônio Cavalcanti da Costa, titular da 1ª Vara do Trabalho de João Pessoa; a advogada Rafaella Brandão, vice-presidente da secção regional da Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB), a defensora pública-geral do Estado, Madalena Abrantes; e Sérgio Teixeira, presidente da Associação dos Servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, na Paraíba.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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Paraíba

Oposição e situação se unem na Assembleia para aprovar aumento do percentual de Emendas Impositivas

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Redação do Portal da Capital

Os deputados estaduais das bancadas de oposição e da situação decidiram se unir para tentarem garantir um aumento do percentual das Emendas Impositivas que cada um terá direito no orçamento de 2025 na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).

Segundo o deputado estadual Anderson Monteiro, a ideia de aprovação já é consenso dentre as alas na Assembleia.

O comentário do parlamentar foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta quarta-feira (27/11).

Confira o áudio:

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TJPB suspende Lei que amplia possibilidade de contratações de prestadores na Paraíba

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O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba determinou, na sessão desta quarta-feira (27/11), a suspensão da eficácia de parte de uma Lei Estadual (12.563/2023), editada pelo governador João Azevêdo (PSB), que regulamenta a contratação temporária de servidores.

De acordo com esta matéria publicada pelo Jornal da Paraíba, a ação foi proposta pelo Ministério Público pelo fato de que a lei cria novas possibilidades de contratações temporárias em situações além do permitido na constituição e por um prazo de quatro anos, o que extrapolaria a razoabilidade da duração do contrato temporário.

O MP também questionou um trecho da lei que traz a expressão “mediante contrato administrativo padrão”, por entender que as contratações deveriam sempre ser feita por meio de processo seletivo.

O que foi derrubado
Na prática, os desembargadores suspenderam a eficácia de alguns dispositivos da lei, com efeito ex-nunc (a partir da decisão em diante) por prazo improrrogável de um ano.

Além da limitação de contratações por até quatro anos, foram suspensos os dispositivos que permitia contratação de prestadores para as áreas de:

  • Promoção de campanhas de saúde pública;
  • Implantação e manutenção de serviços essenciais à população, especialmente à continuidade de obras e a prestação dos serviços de segurança, água, esgoto e energia;
  • Execução de serviços técnicos, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras e serviços.
  • Suprimento de pessoal na área da educação, saúde, segurança e assistência social, nos casos de:

a) licença para repouso à gestante

b) licença para tratamento de saúde

c) licença por motivo de doença em pessoa da família

d) licença para o trato de interesse particular

e) exoneração

f) demissão

g) aposentadoria

h) falecimento

  • Realização de eventos patrocinados pelo Estado, tais como feiras, exposições, congressos e similares
  • Atividades desenvolvidas no âmbito de projetos do sistema de inteligência da Secretária de Estado da Segurança e da Defesa Social

Defesa do Estado
O procurador-geral do Estado, Fábio Brito, durante o julgamento do caso negou as irregularidades apontadas pelo Ministério Público. O advogado disse que as hipóteses se balizam no entendimento do STF.

“Essas circunstâncias se encaixam perfeitamente na disposição do tema 612 da repercussão geral do Supremo Tribunal Federal, de modo que todas essas situações tratadas têm por objetivo a contratação em circunstâncias específicas, voltadas a evitar a descontinuidade de serviços públicos essenciais e especialmente em áreas sensíveis como são as da educação, saúde e segurança”, defendeu.

Fábio Brito também disse que a suspensão da norma pode causar reflexos negativos para o funcionamento da administração pública. “não tem como substituir imediatamente esses contratados por servidores efetivos, uma vez que a realização de concurso público e a nomeação de servidores, todos sabem, demanda tempo. Pode trazer colapso na prestação de serviços essenciais e também provocará uma desorganização administrativa impactando diretamente a população”, afirmou.

O Estado ainda pode recorrer da decisão. (Clique aqui e leia a íntegra da matéria)

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