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De Cabeção da Malhação à Zilu Camargo: veja os candidatos famosos

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O jornal Metrópoles fez um levantamento sobre os famosos da TV, do esporte e da internet que disputarão nas urnas nas eleições deste ano.

Entre os milhares de candidatos inscritos a cada eleição, sempre surgem nomes de figuras famosas que pretendem entrar para a política. Na disputa eleitoral deste ano, não será diferente. Confira a lista abaixo:

Babu Santana

No Rio de Janeiro, vários famosos entraram na disputa por uma vaga na Câmara Municipal. O ator e ex-BBB Babu Santana (PSol) é um deles. Estreante na política, o artista que já fez filmes como “Estômago”, “Tim Maia” e “Meu Nome Não é Johnny” declarou um patrimônio de R$ 685,8 mil.

Bebeto Tetra

O ex-jogador Bebeto, que ficou eternizado na história do futebol brasileiro com a conquista do tetracampeonato na Copa de 1994, é outro que concorrerá a uma vaga na Câmara do Rio de Janeiro. Esta, no entanto, não é a primeira vez que ele se candidata.

Bebeto já se candidatou a deputado estadual nas eleições de 2010, 2014 e 2018. Em 2022, ele candidatou-se a deputado federal, mas não se elegeu, ficando como suplente. Na disputa deste ano, ele declarou um patrimônio de mais de R$ 6 milhões e está filiado ao PSD.

Mário Gomes

O ator que fez sucesso na TV em novelas, como “Perigosas Peruas” (1992), “Vira Lata” (1996), “Sex Appeal” (1993) e “Top Model” (1990), também se candidatou a vereador no Rio de Janeiro. Filiado ao Republicanos, ele informou ao TSE que “não há bens a declarar”.

Assim como Bebeto, o ator já disputou outras eleições no passado. Em 2006, 2018 e 2022, ele candidatou-se a deputado estadual. Esta é a segunda vez que ele candidata-se a vereador. A primeira foi em 2016.

Serginho Hondjakoff Cabeção

Outro estreante na política é o ator Sérgio Hondjakoff, que ficou conhecido no Brasil pelo personagem Cabeção, da novela Malhação. Filiado ao Cidadania, ele também estará na disputa por uma vaga na Câmara do Rio.

O ator enfrentou problemas com uso de drogas no passado e, há dois anos, segundo ele, está livre do vício. O drama vivido pelo artista foi notícia em todo o país. Ele declarou ao TSE um patrimônio de R$ 530 mil.

Waguinho Cantor

O cantor Waguinho, antigo vocalista do grupo de pagode “Os Morenos”, também é um dos candidatos no Rio. Esta é a quinta vez que ele concorre a cargos públicos, sendo a primeira como vereador pela capital fluminense.

Filiado ao PL, de Jair Bolsonaro, Waguinho informou ao TSE que “não há bens a declarar”. Em 2010, ele candidatou-se a senador pelo Rio; em 2012, concorreu à prefeitura de Nova Iguaçu; em 2014, saiu para deputado federal; e em 2016, concorreu a uma vaga na câmara de Nova Iguaçu.

Lúcia Gagliasso

O sobrenome de Lúcia já entrega de qual família ela faz parte. A mãe do ator Bruno Gagliasso também está entre os candidatos a vereador na cidade do Rio de Janeiro. Estreante na política, ela filiou-se ao PL e informou ao TSE que “não há bens a declarar”.

Vale lembrar que ela também é mãe do ex-ator, agora deputado estadual no Rio, Thiago Gagliasso (PL), cujo posicionamento político já gerou atritos na família. Com a mãe, pelo visto, a afinidade ideológica é total, já que ambos estão no mesmo partido.

Marquito, Zilu e Luísa Mell em São Paulo

Luisa Mell

A apresentadora, conhecida pela defesa da causa animal, é uma das candidatas a vereadora em São Paulo. Filiada ao União Brasil, Luisa é estreante na política. Ela declarou ao TSE um patrimônio de mais de R$ 8,8 milhões.

Zilu Camargo

Companheira de partido de Luisa Mell, a ex-esposa do cantor sertanejo Zezé Di Camargo, Zilu Camargo, também é uma das candidatas na capital paulista. Esta é a primeira vez que ela concorre a um cargo público. A empresária informou um patrimônio de mais de R$ 8,6 milhões.

Welington Camargo

Já experiente na disputa eleitoral, o cantor Welington Camargo (Avante), irmão da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, também está na briga por uma vaga na Câmara de São Paulo. Isso indica que ele disputará votos com a ex-cunhada, Zilu.

Welington, que ficou conhecido no Brasil após ser sequestrado em 1998, já foi deputado estadual em Goiás e transferiu o domicílio eleitoral nas eleições de 2020, quando se candidatou pela primeira vez a vereador por São Paulo. Ele informou um patrimônio R$ 220 mil.

Alexandre Correa

O ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, Alexandre Correa (Avante), também está na lista de candidatos, em São Paulo. Ele é estreante na política e declarou um patrimônio de mais de R$ 8,6 milhões.

Dudu Camargo

Ex-apresentador do SBT, Dudu Camargo (Republicanos) também decidiu estrear na política. O jovem de 26 anos vai concorrer a uma vaga na Câmara de São Paulo. Ele informou ao TSE que tem Ensino Fundamental completo e que “não há bens a declarar”.

Marquito

Já Marquito, outra figura que ficou famosa no SBT, por participar do programa do Ratinho, declarou um patrimônio de R$ 667,5 mil. Assim como Dudu Camargo, o humorista de 64 anos vai disputar uma vaga na câmara da capital paulista pelo Republicanos.

Esta será a sexta candidatura de Marquito. Desde 2004, ele já concorreu a vereador por Osasco, São Lourenço da Serra e São Paulo. Ao TSE, ele informou que tem Ensino Fundamental completo.

Kelly do Basquete

Engrossando a fila dos esportistas candidatos, está a ex-jogadora de basquete e medalhista olímpica Kelly (Podemos). Ela também disputa uma vaga de vereadora em São Paulo. Esta é a terceira vez que ela se candidata. A atleta declarou um patrimônio de R$ 69,4 mil.

Tandara do Vôlei

Assim como Kelly, outra esportista candidata é Tandara Caixeta, conhecida como Tandara do Vôlei. A jogadora, afastada por doping nas Olímpiadas de Tóquio, em 2020, tenta pela segunda vez uma vitória nas eleições.

Em 2022, ela se candidatou a deputada federal e, agora, pelo PL, tentará uma vaga na Câmara de São Paulo. A atleta declarou um patrimônio de mais de R$ 1,6 milhão.

Datena

Outro que, enfim, estreou na política, após prometer e voltar atrás nos pleitos anteriores, é o apresentador José Luiz Datena. Ele é candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSDB. O comunicador informou ao TSE um patrimônio de R$ 38,3 milhões.

Thammy Miranda

Já veterano na política, o filho da cantora Gretchen, Thammy Miranda, de 41 anos, também estará na disputa em São Paulo. Esta é a quarta candidatura dele à câmara paulistana. No último pleito, ele foi eleito pelo PL e, desta vez, concorrerá pelo PDT. O vereador declarou um patrimônio de R$ 5,5 milhões.

Léo Áquilla

Candidata pela oitava vez, a jornalista e youtuber Léo Áquilla (MDB) também estará na briga por uma vaga de vereadora em São Paulo. Nos pleitos anteriores, além de eleições municipais, ela concorreu também à deputada federal e estadual. Léo tem 53 anos e informou um patrimônio de R$ 839,8 mil.

Alexandre Frota

Já o ex-deputado federal Alexandre Frota (PDT) optou por se candidatar a vereador em Cotia, no interior paulista. Depois de não conseguir se eleger em 2022, quando concorreu a deputado estadual, o ator retorna a política. Ele informou ao TSE um patrimônio de R$ 90 mil.

Luciane Amaral

No Rio Grande do Sul, a mãe do ex-BBB Matteus Amaral, Luciane Amaral (MDB), decidiu estrear na política após o sucesso do filho no reality show da TV Globo. Ela se inscreveu como candidata a vereadora de Alegrete, com um patrimônio informado de R$ 6,7 mil.

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Efraim é relator de projeto para tornar punição mais severa em crimes de roubo de fios de cobre

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Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (22), o senador Efraim Filho (União-PB) se manifestou sobre sua relatoria ao Projeto de Lei nº 3780, de 2023, que aumenta o rigor da legislação penal para coibir novos crimes de furto, roubo, estelionato, receptação e interrupção de serviço telefônico, e outros de utilidade pública.

O parlamentar disse que é preciso aumentar as penas e incluir na legislação a proteção de bens jurídicos caros à sociedade como, por exemplo, roubos e furtos de cabos e equipamentos de telecomunicações.

“A população não pode ficar à mercê desses bandidos que prejudicam a coletividade, colocando em risco a segurança de todos e gerando estragos irrecuperáveis. O código penal precisa ser atualizado para evitar uma legislação branda para esses delitos. Não dá para ficarmos lenientes com crimes dessa natureza”, desabafou.

Efraim relembrou, ainda em tom de indignação, a recente invasão e o roubo de fios de cobre na Paraíba que afetou a distribuição de água na Região Metropolitana de João Pessoa afetando cerca de 760 mil pessoas.

“Hoje, existem quadrilhas criminosas especializadas que operam de forma criteriosa na subtração de equipamentos de alto valor, como cabos de cobre e baterias. Essas ações infratoras comprometem, muitas vezes com danos irreparáveis, serviços de utilidade pública como emergências médicas”, disse.

Em 2023, mais de 5,4 milhões de metros de cabos de telecomunicações foram subtraídos, um aumento de 15% em relação a 2022, e mais de 7,6 milhões de clientes tiveram seus serviços interrompidos.

“Nosso trabalho legislativo vai ser firme no sentido de punir severamente esses criminosos. O PL 3780 definirá como crime qualificado, com penas mais rigorosas, e não mais como crime comum, o furto e roubo de celulares e de cabos de energia elétrica e telecomunicações ou outros que afetem serviço essencial,” concluiu.

O relatório já está em fase de conclusão e será apresentado em breve pelo parlamentar na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

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Relatório final da PF aponta Bolsonaro como “líder da organização criminosa” em tentativa de golpe

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O relatório final de 884 páginas da Polícia Federal (PF) sobre o plano de golpe de Estado no Brasil aponta o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como “líder” do grupo de 37 pessoas que, de acordo com a PF, organizou um plano para mantê-lo na Presidência após a derrota nas urnas para o presidente Lula (PT).

O documento, enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (21), relata que Bolsonaro “permeou por todos os núcleos” a organização criminosa apontada pela investigação. A Polícia aponta, ainda, que, apesar de transitar em todos os núcleos, “atuou diretamente na desinformação e ataque ao sistema eleitoral”.

Indiciados

Após um ano e dez meses de investigação, a PF indiciou nesta quinta-feira (21/11) o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas nesse inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil e plano de assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF, Alexandre de Morais.

Também estão entre os indiciados alguns ex-ministros do governo, como Anderson Torres (Justiça), general Augusto Heleno (GSI) e Braga Netto (Defesa e Casa Civil).

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid também está na lista, além do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

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Comissão analisa emendas a reforma dos processos administrativo e tributário

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A comissão temporária encarregada de modernizar os processos administrativo e tributário (CTIADMTR) voltará a analisar três projetos que aprovou em junho e que, depois, receberam emendas no Plenário do Senado. A reunião da comissão está marcada para quarta-feira (27/11), a partir das 14 horas. O relator das três projetos é o senador paraibano Efraim Filho (União Brasil).

As propostas vieram de anteprojetos apresentados por juristas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e depois formalizados como projetos de lei. Elas haviam sido aprovadas em decisão terminativa e iriam direto para a Câmara dos Deputados, mas receberam recurso de senadores para que fossem analisadas também em Plenário. Ao todo, os três projetos receberam 79 emendas dos parlamentares, que devem ser analisadas pela CTIADMTR.

Um dos projetos que retornou para análise é o da reforma da Lei de Processo Administrativo (LPA — Lei 9.784, de 1999). O PL 2.481/2022 foi aprovado na forma de um substitutivo para instituir o Estatuto Nacional de Uniformização do Processo Administrativo. Serão analisadas 29 emendas apresentadas em Plenário.

Outro projeto é o de novas regras para o processo administrativo fiscal federal (PL 2.483/2022), que também foi aprovado como substitutivo. O texto incorporou os conteúdos de dois outros projeto que estavam em análise na comissão: o PL 2.484/2022, que tratava do processo de consulta quanto à aplicação da legislação tributária e aduaneira federal, e o PL 2.485/2022, que dispunha sobre mediação tributária na cobrança de dívidas fiscais. A comissão votará 36 emendas ao projeto.

O terceiro é o PL 2.488/2022 que cria a nova Lei de Execução Fiscal. O objetivo do texto é substituir a lei atual (Lei 6.830, de 1980) por uma nova legislação que incorpore as inovações processuais mais recentes e ajude a tornar a cobrança de dívidas fiscais menos burocrática. Foram apresentadas 14 emendas.

Comissão

As minutas dos projetos foram elaboradas pela comissão de juristas criada em 2022 pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e pelo então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux. A comissão foi presidida pela ministra Regina Helena Costa, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Depois, os textos foram apresentados como projetos de lei por Pacheco e remetidos para uma nova comissão, constituída por senadores. O senador Izalci Lucas (PL-DF) presidiu o colegiado.

Fonte: Agência Senado

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