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Paraíba

Projeto Corredor Turístico tem programação no Centro Cultural São Francisco nesta quinta e sexta

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O projeto ‘Corredor Turístico da Duque de Caxias – Música no Centro’ segue sua programação artística e cultural nesta quinta (15) e sexta-feira (16) no Centro Cultural São Francisco, no Centro Histórico da Capital, a partir das 17h30. A entrada é gratuita. A iniciativa, realizada pela Prefeitura de João Pessoa, em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), faz parte do programa ‘Viva o Centro’ e está na sua segunda edição.

Diariamente, a programação tem início às 17h30 com apresentação de música de câmara e canto. Às 18h, a soprano Izadora França se apresenta cantando a Ave Maria. Em seguida, às 18h15, tem a apresentação da Big Band Rubacão Jazz.

O quinteto instrumental é composto por integrantes da Big Band Rubacão Jazz em formato ‘combo’. Para esta quinta-feira (15), a apresentação terá uma formação composta por saxofone (Erick Almeida), guitarra (Joelson Montes), baixo (Hermano de Paula), teclado (Gustavo Rodrigues) e bateria (Caio Bertazzoli). No repertório, muita música brasileira e também jazz contemporâneo.

Já na sexta (16), no mesmo horário, tem o Naipe de Saxofones da Rubacão Jazz, que tem em seu repertório variados gêneros musicais. O grupo tem uma formação bastante versátil, podendo se apresentar com quatro ou até sete saxofonistas, sendo eles: Gilbert Monteiro (sax soprano), Erick Almeida (sax soprano), Isaac Santos (sax alto), Klauniston Gomes (sax alto) Andrea Tejera (sax alto), Francisco Júnior e Moisés Rodrigues. A proposta do grupo é alcançar públicos distintos, trazendo um repertório variado em ritmos e estilos musicais, proporcionando uma maior disseminação cultural da música instrumental.

Corredor Turístico – O projeto foi prospectado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia de João Pessoa (Secitec-JP) e a UFPB, por meio do setor de projetos com apoio da Agência de Inovação Tecnológica do Município (Inovatec). Na primeira fase do projeto foram 13 semanas e 38 apresentações em dois polos artísticos – Academia Paraibana de Letras (APL) e Centro Cultural São Francisco (CCSF). Nesse período, se apresentaram mais de 20 grupos de música de câmara formados por estudantes e musicistas da UFPB.

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Paraíba

Mô Lima cumpre agenda ao lado de Cícero e reforça compromisso com profissionais do ramo imobiliário

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O vereador de João Pessoa, Mô Lima (PP), cumpriu agenda na manhã desta terça-feira (17/09) com o prefeito Cícero Lucena (PP) em uma importante empresa que promove o mercado da construção civil e imobiliário na cidade.

A agenda teve por objetivo ouvir demandas dos profissionais e reforçar o compromisso da gestão municipal na garantia de melhorias e direitos.

“Foi uma excelente oportunidade para conversar com os trabalhadores, ouvir suas demandas e reforçar meu compromisso de seguir lutando por melhorias para todos. Vamos juntos construir uma cidade mais justa e próspera!”, destacou o vereador em publicação nas redes sociais.

Sobre 

Mô Lima é cantor, compositor, musicista. É filho do saudoso Pinto do Acordeon, instrumentista, cantor, compositor e político brasileiro, natural de Conceição, no Vale do Piancó. Pinto foi eleito vereador de João Pessoa entre os anos de 1993 e 1997. Já Mô Lima, seguindo os passos do pai, em 2020 foi candidato a vereador, não obtendo êxito na disputa, onde alcançou quase três mil votos e ficou na suplência. Também ocupou o cargo de diretor na Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).

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“Mais uma promessa que não será cumprida”, diz Wallber sobre escolta para candidatos nas eleições

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O deputado estadual e candidato à Prefeitura de Cabedelo, Wallber Virgolino (PL), rebateu a fala feita nesta terça-feira (17/09) pelo governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), que garantiu escolta policial a todos os candidatos nas eleições que se sentirem ameaçados.

Leia mais: Crime organizado: governador garante escolta policial para candidatos que se sentirem ameaçados

Em entrevista ao @portaldacapital, Wallber ressaltou a importância do envio das tropas federais para garantia de segurança do pleito e afirmou que o governador não vai cumprir com o compromisso de assegurar escolta policial aos prefeitáveis que por ventura sintam que seus compromissos de campanha estejam ameaçados.

“Infelizmente mais uma promessa que o governador não vai cumprir. Imagina aí um policial para cada candidato. Já não tem polícia para estar nas ruas da Paraíba controlando a violência e combatendo, imagina aí para fazer a segurança de cada candidato. Infelizmente o governador demonstra há muito tempo não conhecer segurança pública. Também demonstra que seu staff de segurança pública além de incompetente, está mais preocupado em fazer política do que em fazer segurança pública. Só ele não consegue enxergar que o crime organizado tomou conta da Paraíba e vem todos os dias quebrando a igualdade do pleito”, disparou.

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Crime organizado: governador garante escolta policial para candidatos que se sentirem ameaçados

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), garantiu, durante entrevista concedida ao @portaldacapital nesta terça-feira (17/09), que todos os candidatos à disputa eleitoral de outubro terão escolta policial.

A afirmação ocorre após uma tese de interferência do crime organizado impedir compromissos de campanha de prefeitáveis em João Pessoa.

“A orientação que nós demos é: qualquer candidato que tenha a sua programação registrada dentro do TRE e o TRE nos passar essa programação, nós vamos garantir acesso para qualquer que seja o local que ele queira realizar, até para quebrar essa mística que estão tentando criar para João Pessoa, às vezes factoides reais. Em um momento de disputa, às vezes as armas que tentam usar não se avalia o prejuízo e as consequências disso”, detalhou.

A acusação inicial partiu do candidato na Capital, Ruy Carneiro (PSC/Podemos), que afirmou ter seu comício impedido por criminosos do bairro aonde ocorria o evento. João Azevêdo relembrou o inquérito da Polícia Civil sobre o caso, que determinou não haver nenhuma intervenção criminosa.

“Foi essa a análise, inclusive foi entregue um material à Polícia Eleitoral, não foi crime eleitoral. Foi encaminhado para a Polícia Civil, que fez toda a investigação, apurou… O dono do circo teoricamente teria sido a pessoa que teria dito que foi ameaçado, pelo contrário, entrou até com representação contra o candidato que disse isso e negou veementemente que mandou qualquer áudio nem tampouco foi ameaçado. Ou seja, são coisas que infelizmente acontecem numa disputa eleitoral”, concluiu.

Confira:

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