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Paraíba

Prefeitura dá assistência a quem tem direitos violados e mantém canais de denúncia

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A Prefeitura de João Pessoa conta com diferentes canais de denúncia e uma rede especializada para dar assistência aos cidadãos que tiveram seus direitos e/ou integridade física violados. São diferentes secretarias envolvidas que prestam apoio às vítimas de abandono, violência (física, psicológica, sexual, patrimonial), discriminação por orientação sexual ou raça/etnia, trabalho infantil, tráfico de pessoas, entre outros. A população pode recorrer ao serviço pelo Disque Denúncia Municipal – (83) 3213-6130 – ou pelo aplicativo ‘João Pessoa na Palma da Mão’, disponível de forma gratuita nas plataformas Play Store e App Store.

Os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), ligados à Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania (Sedhuc), atendem famílias e pessoas em situação de risco pessoal ou social que tiveram seus direitos violados. As quatro unidades de Creas realizam, em média, 100 atendimentos por mês.

“As situações acompanhadas pelo Creas são complexas. Elas envolvem tensões familiares e comunitárias, podendo acarretar fragilização ou até mesmo rupturas desses vínculos”, explica a coordenadora da Proteção Social Especial de Média Complexidade (PSEMC) da Sedhuc, Katiana Cavalcante dos Santos.

“A função do Creas é oferecer apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos. Ao receber uma denúncia, o Creas realiza um estudo interno, realiza busca ativa e visita domiciliar, com objetivo de obter informações para constatação acerca da possível violação de direito e prestar suporte adequado à vítima”, acrescenta a coordenadora.

Importante ressaltar que o Creas não é um serviço específico de recepção de denúncias de crimes. A demanda pode vir por meio espontâneo, encaminhada por alguma instituição pública ou privada ou pelo Ministério Público. Além das demandas de violações de direitos, o Creas também realiza atendimento a adolescentes em conflito com a lei, em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto (PSC e LA), com atividades individualizadas e em grupos.

Já as mulheres em situação de violência doméstica, familiar e sexual, maiores de 18 anos e residentes em João Pessoa, contam com o atendimento especializado do Centro de Referência da Mulher Ednalva, ligado à Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPPM).

Segundo a coordenadora do Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra, Liliane Oliveira, o espaço realiza, em média, 250 atendimentos por ano. As vítimas chegam à rede de forma espontânea ou encaminhadas por meio de algum outro serviço, como hospitais e ONGs.

“O Centro de Referência da Mulher é um lugar de prevenção, fortalecimento, encaminhamento e acompanhamento. Quando essa mulher vítima de violência chega até nós, ela é atendida por uma equipe multidisciplinar, que envolve advogada, psicóloga e assistente social. O primeiro passo é entender o caso dessa mulher, para orientá-la no que for pertinente a sua situação”, explicou a coordenadora.

Essa orientação pode ser desde o acompanhamento a uma delegacia, para que seja prestada a denúncia contra o agressor, até o encaminhamento para cursos de qualificação, para a inserção dessas mulheres no mercado de trabalho.

“Os casos que atendemos são diversos. Há mulheres que são vítimas de violência sexual, onde fazemos toda a assistência junto ao hospital para que ela receba os cuidados adequados. Em outros, há uma demanda social por moradia, em que auxiliamos essa mulher para que ela tenha onde morar. E em muitos casos, a vítima é dependente financeira do agressor. Então nós também assistimos essa mulher para ela se emancipar financeiramente”, acrescenta Liliane Oliveira.

O prédio do Centro de Referência da Mulher Ednalva Bezerra está em reformas, por isso, os atendimentos estão sendo realizados no Paço Municipal, onde funciona a Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres. O local funciona de segunda a sexta, das 8h às 17h. Os telefones para contato são: 0800-283-3883 / (83) 98695-3549 / (83) 3213-7359.

Atendimento psicológico – A comunidade LGBTQIA+ pode contar com o apoio especializado da Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT+ e de Igualdade Racial em situações de violações de direitos e integridade física.

“Nosso espaço oferece acolhimento psicológico a essas vítimas. Elas chegam com o estado emocional muito abalado. Por isso sempre deixamos um horário específico da psicologia para escutas de emergência. Uma vez que essa vítima é acolhida, nós prestamos toda a orientação para que ela registre queixa formal na delegacia de crimes homofóbicos”, explica o coordenador de Promoção à Cidadania LGBT e Igualdade Racial de João Pessoa, Geraldo Filho.

O prédio da Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT+ e de Igualdade Racial fica localizado no Parque da Lagoa, 216, Centro. O local funciona de segunda a sexta, das 8h às 14h. O WhatsApp para contato é (83) 98730-6036.

Guarda Municipal – A população de João Pessoa conta, ainda, com serviço do Disque Denúncia 153, para informar violações envolvendo crianças, idosos, mulheres e pessoas em situação de rua. Operado pela Guarda Civil Metropolitana, por meio da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb), o canal funciona 24h por dia, sete dias por semana.

“Após receber a denúncia, o Disque Denúncia 153 realiza uma triagem para verificar se a Guarda Municipal está apta a atender a situação relatada. Em seguida, é feita uma escuta minuciosa para obter informações relevantes que ajudem na tomada de decisão da equipe responsável do Centro Integrado de Comando e Controle de João Pessoa, o CICC”, explica a chefe de Divisão de Segurança Eletrônica da Guarda Municipal, Caroline Costa dos Santos.

“Com base na análise da natureza da denúncia, a equipe do CICC direciona as ações apropriadas para diferentes grupos da Guarda Municipal, como o policiamento preventivo, o grupo de ação ambiental, o motopatrulhamento, a Ronda Maria da Penha ou videomonitoramento, conforme a necessidade do caso”, acrescenta.

Os dados do Relatório Estatístico da Guarda Municipal de João Pessoa mostram que, no primeiro semestre de 2024, foram realizados 204 atendimentos originados do Disque Denúncia 153.

O canal também está apto a receber denúncia envolvendo:

– Vandalismo, pichações e depredações de patrimônios públicos, como escolas, praças e parques municipais;
– Reclamações sobre insegurança que venham a impedir ou dificultar a permanência ou uso de equipamentos e espaços públicos como ruas, praças, parques, escolas, unidades de saúde, creches, etc. Ex: Denúncias sobre a presença de pessoas em atitudes suspeitas, praticando pequenos delitos como furto ou roubo, consumo ou tráfico de drogas, etc.
– Maus-tratos a Animais. O serviço permite que a Guarda Municipal atue na proteção e no bem-estar dos animais, principalmente em espaços públicos;
– Contribuição para a Resolução de Conflitos. O atendimento a solicitações de conflitos em prédios públicos que envolvam os usuários dos serviços e os funcionários da Prefeitura das mais diversas secretarias, garantindo a harmonia e o bom funcionamento dos serviços públicos.

Serviço – Canais de denúncia para violação de direitos

Disque Denúncia Municipal – (83) 3213-6130
App ‘João Pessoa na Palma da Mão’ – disponível de forma gratuita nas plataformas Play Store e App Store.
Disque 155 – Canal de denúncia do Estado da Paraíba
Disque 100 – Canal de Denúncia Nacional

Unidades Creas de João Pessoa
– Creas I

Rua Augusto dos Anjos, 156, Centro
Contato: 3213-6126.
– Creas II
Rua Otto Feio da Silveira, 465, Pedro Gondim
Contato: 3213-6127
– Creas III
Rua Anízio Borges Monteiro e Melo, 89, Mangabeira
Contato: 3213-6128
– Creas Paefi IV
Rua Frei Martinho, 324, Jaguaribe
Contato: 3213-6111

Para denunciar qualquer tipo de crime contra a mulher, os canais são:

Disque 153 – Ronda Maria da Penha (municipal)
Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher (nacional)
Disque 190 – Polícia Militar (estadual)
Disque 197 – Polícia Civil (estadual)

Para atendimento psicológico junto à Coordenadoria de Promoção à Cidadania LGBT+ e de Igualdade Racial

Parque da Lagoa, 216, Centro
WhatsApp: (83) 98730-6036

Os canais de contato da Guarda Municipal

Disque 153
Base Central: Rua Almirante Barroso, 668, Centro
Base Lagoa: Parque Solon de Lucena, Centro
Base Tambaú: Av. Izidro Gomes, Tambaú
Base Bancários: Rua Gutemberg Morais Paiva, Bancários

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Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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