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Paraíba

Hospital de Trauma de João Pessoa encerra campanha de queimaduras com aumento nos atendimentos

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O Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, encerrou, nesta segunda-feira (1), a 22ª Campanha de Prevenção às Queimaduras “Marcas que Ficam Para Sempre 2024”, com 128 atendimentos, número contabilizados do dia 1/6 ao dia 30/6, a ação registrou um aumento de 15% em relação ao ano de 2023, que teve 111 atendimentos.

O aumento mais significativo foi com relação às queimaduras por líquidos em alta temperatura, tendo em vista que em 2023, no mês de junho, foram 46 atendimentos, já em 2024 foram 56, um aumento de 22%. Para o coordenador da Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ), Emilton Amaral, mesmo com o aumento do número de casos, foi observado que foram mais leves, sem a necessidade de internação.

De acordo com o setor de estatísticas, este ano as queimaduras por contato com objeto em alta temperatura tiveram 25 casos, seguida por queimadura com fogo (14), fogos de artifício (12), produto químico (nove), eletricidade (seis) e outros (quatro).

Emilton Amaral explica que, apesar de encerradas as festividades, ainda precisamos de cautelas para queimaduras dentro de casa. “Estamos no mês de férias escolares é preciso que os pais entendam que lugar de criança não é perto de fogo ou cozinha”, frisou.

Segundo a coordenadora de Enfermagem do setor, Ana Wirgínia Rique, durante todo o mês de junho foi realizada palestra em escolas da Grande João Pessoa, bem como em empresas de pequeno e grande porte. “Estamos sempre tentando sensibilizar à população para redobrar a atenção com casos que possam provocar queimaduras, principalmente, com as crianças. Quem necessitar de atendimentos de urgência e emergência, 24 horas durante o ano inteiro, pode vir até a nossa unidade de saúde, que é referência e estaremos de prontidão”, ressaltou.

UTQ – A Unidade de Tratamento a Queimados do Hospital de Trauma é referência no atendimento às vítimas de queimaduras, conta com mais de dez cirurgiões plásticos, que prestam atendimentos ambulatorial e hospitalar 24 horas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3216-5721.

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Paraíba

Polícia Militar flagra distribuição ilegal de camisas amarelas em Remígio

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Redação do Portal da Capital

Na noite desta sexta-feira (04/10), a Polícia Militar flagrou um veículo sob a suspeita de distribuição indevida de brindes da chapa encabeçada por Claúdio Régis (PP), em Remígio. O flagrante constatou a presença de camisas e materiais de campanha da chapa, sob posse do primo do candidato a vereador Edu Gonçalves (PP). Essa prática é ilegal durante o período eleitoral.

A legislação eleitoral brasileira, conforme o artigo 39, §6º da Lei 9.504/97, proíbe distribuição de brindes, camisetas, chaveiros, bonés ou quaisquer outros bens que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

A prática é considerada captação ilícita de sufrágio, também conhecida como “compra de votos”, sujeitando o infrator a sanções que podem incluir multa e cassação do registro ou diploma do candidato beneficiado. Além disso, o responsável pela prática pode responder a processo criminal, com pena de até 4 anos de reclusão.

Durante a ação, os responsáveis pelos materiais ameaçaram advogados da chapa Pra Cuidar de Remígio, composta pelos partidos Rede Sustentabilidade, PSB, União Brasil, PT e PV, que acompanhavam a ação de flagrante. A coligação que representa a candidatura de Gleds (Rede), acionará a Justiça para que as medidas legais sejam tomadas.

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Eleições 2024: veja como consultar local de votação

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Redação do Portal da Capital

As Eleições Municipais de 2024 ocorrem neste domingo (06/10), em todo o Brasil, com exceção do Distrito Federal e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE). Na Paraíba, mais de 3 milhões de eleitores estão aptos a votar para os cargos de prefeito e vereador nas mais de 10.626 seções eleitorais e 1.825 locais de votação.

Ao todo, o Estado conta com 10.339 urnas eletrônicas lacradas e 1.277 urnas de contingência. A votação será aberta a partir das 8h, considerando o horário de Brasília. O eleitor tem até as 17h pra votar.

Saiba como conferir o local de votação:

  • O site do Tribunal Superior Eleitoral e clique no menu “Serviços eleitorais”, na barra superior da página.
  • Depois, acesse “Local de votação/zonas eleitorais” e, em seguida, consulte onde votar.
  • Preencha os campos com o nome ou o número do título de eleitor ou CPF, a data de nascimento, o nome da mãe e clique em “Entrar”.

As páginas dos respectivos tribunais regionais eleitorais (TREs) também dispõem de um espaço para pesquisar essas informações. Preenchidos os dados, a página vai informar o número da inscrição eleitoral, a zona eleitoral e o local de votação, com endereço completo.

Como consultar pelo e-Título:

Já no aplicativo e-Título, a versão digital do título de eleitor, a informação ao local de votação logo na tela de início, abaixo do nome da eleitora ou do eleitor.

Além disso, por meio de ferramentas de geolocalização, o app guia o eleitor até a respectiva seção eleitoral.

O aplicativo pode ser baixado gratuitamente em dispositivos móveis nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

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TRE nega recurso de Raíssa Lacerda e mantém uso de tornozeleira eletrônica e outras medidas

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Redação do Portal da Capital

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) negou por unanimidade, nesta sexta-feira (04/10), o recurso apresentado pela defesa da vereadora Raíssa Lacerda (PSB) para revogação das medidas cautelares impostas a parlamentar no âmbito da Operação Território Livre.

Entre as medidas impostas para revogação da prisão preventiva está o uso da tornozeleira eletrônica, proibição de se comunicar com demais investigadas no caso, bem como circular nos bairros São José e Alto do Mateus.

O pedido foi relatado pelo juiz Bruno Teixeira, que seguiu entendimento do Ministério Público Eleitoral (MPE), reforçando a necessidade de manter as medidas cautelares.

A Operação

A parlamentar foi presa Polícia Federal (PF) no dia 19 do mês passado durante a segunda fase da ‘Operação Território Livre’, deflagrada em João Pessoa, e que teve por objetivo combate ao aliciamento violento de eleitores e organização criminosa atuante.

Raíssa é suspeita de liderar um esquema criminoso que, através de controle de território, juntamente com outras pessoas investigadas, estaria exercendo influência no pleito eleitoral, praticando condutas de constituição de organização criminosa, uso de violência para coagir o voto e outros que restarem comprovados.

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