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Paraíba

Secretarias de CG se reúnem com Escola Agrícola Assis Chateaubriand para ampliar educação técnica

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Nesta quarta-feira (19/06), uma reunião foi realizada na sede da Secretaria de Educação de Campina Grande (Seduc), às 11h, reunindo importantes figuras do setor educacional e agrícola. Estiveram presentes o professor e diretor José Félix, o professor e diretor adjunto Messias Firmino, a professora e coordenadora do curso técnico em agropecuária, Socorro Duarte, todos da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, o secretário de educação Raimundo Asfora, o secretário de agricultura Renato Gadelha e Andresa Maia, Agroecóloga e representante do projeto Plantar da Seduc de Campina Grande.

O encontro teve como principais objetivos discutir a formação de turmas em Campina Grande para os cursos técnicos em Agropecuária e Agroindústria oferecidos pela Escola Agrícola Assis Chateaubriand (EAAC/UEPB). A proposta visa atender a demanda educacional da região e proporcionar mais oportunidades de qualificação profissional para os jovens.

Um dos pontos destacados na reunião foi a utilização do projeto Plantar, da Prefeitura Municipal de Campina Grande, como campo de estágio para os alunos do curso técnico em Agropecuária. Isso proporcionaria uma experiência prática valiosa e a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Outro tema importante abordado foi a organização de visitas técnicas para alunos do oitavo e nono ano das escolas municipais de Campina Grande à Escola Agrícola Assis Chateaubriand. A ideia é que os estudantes conheçam a estrutura e os cursos oferecidos pela escola, ajudando-os a decidir sobre seu futuro acadêmico e profissional.

Também foram discutidos os detalhes logísticos para a formação de turmas, tanto na área urbana de Campina Grande quanto nos distritos, especialmente em Galante e regiões próximas ao Jenipapo. O secretário de Agricultura, Renato Gadelha, juntamente com o Secretário de Educação, Raymundo Asfora, irão coordenar o acesso às escolas, organizar apresentações dos cursos e discutir a logística de transporte dos alunos.

“O secretário de Agricultura vai, juntamente com o secretário de Educação, verificar a logística. Primeiro, teremos acesso às escolas para que a equipe da Escola Agrícola possa conversar com os diretores e a equipe pedagógica, apresentando os nossos cursos técnicos com vídeos e materiais informativos,” explicou o professor Messias Firmino, diretor adjunto da Escola Agrícola Assis Chateaubriand.

Messias explicou que com o acordo de parceria firmado será possível dividir responsabilidades, a Prefeitura Municipal de Campina Grande, junto com a Secretaria de Agricultura, se responsabilizar pelo transporte dos alunos de Galante e outras localidades até pontos de encontro centrais, como a Rodoviária Velha em Campina Grande e no Jenipapo, de onde serão levados para a escola agrícola pelos ônibus da Escola Agrícola Assis Chateaubriand (EAAC).

“A possibilidade de um micro-ônibus da escola se deslocar até Galante foi discutida, embora ainda dependa de uma avaliação de viabilidade. Além disso, estudantes de Campina Grande, residentes nas proximidades do Jenipapo, serão transportados com o apoio da prefeitura e dessa localidade e daí, esses estudantes serão transportados sob responsabilidade da Escola Agrícola até o Campus II da UEPB em Lagoa Seca’, pontuou o professor Messias.

Ele disse ainda que a expectativa é que essa parceria seja formalizada em breve, facilitando o preenchimento de vagas nesses dois cursos técnicos oferecidos pela escola agrícola Assis Chateaubriand no Campus II da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) em Lagoa Seca.

’Já o município de Campina Grande que também tem vocação para a agricultura e pecuária, poderá qualificar jovens, proporcionando novas perspectivas profissionais, principalmente para os filhos(as) de agricultores dos distritos rurais e a médio prazo, espera-se reduzir os pontos fracos e as ameaças das cadeias produtivas de origem animal e vegetal presentes na área rural de Campina Grande, incrementando mais oportunidades empreendedoras, gerando emprego e renda para esse público-alvo, contribuindo assim com o crescimento e no desenvolvimento de Campina Grande ’, é o que almeja o professor Messias Firmino.

Para ele, muitos estudantes terminam o ensino médio e ficam sem ocupação. Filhos de agricultores que terminam o ensino médio muitas vezes não têm outra perspectiva. “A Escola Agrícola Assis Chateaubriand pode ser a entrada principal para resolver isso. Levar os alunos do oitavo e nono ano para conhecer nossa estrutura ajudará a prepará-los para estudar conosco,” concluiu o professor Messias Firmino.

A coordenadora do curso técnico de Agropecuária da Escola Agrícola Assis Chateaubriand, Socorro Duarte disse que a formalização dessa parceria promete trazer benefícios significativos, tanto para a comunidade acadêmica da UEPB quanto para os estudantes de Campina Grande, ampliando horizontes e criando novas oportunidades de formação técnica e profissional.

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Presidente da Fundac cumpre agenda em Brasília e presta contas de convênios junto ao MDHC

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O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, cumpriu agenda em Brasília na última semana. Na ocasião, Flavio Moreira, realizou prestação de contas de convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Humano e da Cidadania (MDHC).

De acordo com Flávio, a prestação de contas trata-se de convênios que datam o ano 2009. “Isso mostra a importância dos gestores públicos serem responsáveis quanto a prestação de contas na época de suas gestões. Estamos em 2024 e mesmo assim, precisamos apresentar documentos para complementar a instrução da prestação de contas desses convênios”, disse.

Junto aos representantes técnicos e administrativos da Fundac, aproveitaram ainda a oportunidade para encaminhar novos acordos que estão sendo celebrados entre o governo do estado da Paraíba, por meio da Fundac, com o governo federal. “Nosso intuito é entregar em 2026 uma nova Socioeducação, fruto do trabalho incessante que o governador João Azevedo vem construindo junto com a nossa gestão à frente da Fundac”, acrescentou.

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Caged: saldo de empregos formais na PB nos últimos seis anos é 17 vezes maior que no período anterior

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Dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho mostram que o Estado da Paraíba está vivendo nos últimos seis anos a maior expansão do emprego com carteira assinada. No período de 2019 até setembro de 2024, o saldo é 17 vezes maior que no período anterior (2013-2018), quando se refere à geração de emprego formal.

Com base nos dados do Caged, a Paraíba gerou no período de cinco anos e nove meses (2019 até setembro de 2024) um saldo de 109.546 postos de trabalho com carteira assinada contra apenas um saldo de 6.265 postos, no período anterior de seis anos (2013 a 2018), o que representa uma diferença de 17 vezes no saldo no emprego formal. Em termos percentuais, a diferença nos dois períodos de seis anos chegou a 1.648%. (Veja os dados do infográfico)

SEIS ANOS DE SALDO POSITIVO – No período de 2019 até setembro de 2024, todos os anos foram de saldos positivos na geração de emprego no Estado, inclusive no ano mais crítico da pandemia, que foi o de 2020 (+ 2.333 postos). Entretanto, o destaque deste período ficou para o ano 2021, quando o Estado teve o maior saldo de emprego (35.211), marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19. Com saldo de 109.545, a média anual dos seis anos, ainda incompletos, ficou em 18.257 postos/ano.

Já no período de 2013 a 2018, três dos seis anos foram de saldos negativos de empregos, como foram os casos de 2015, 2016, 2017, que somados acumularam uma queda de 30.496 postos. Apenas 2013, 2014 e 2018 foram positivos, que somados geraram 36.761, o que resultou no saldo de apenas 6.265 postos, o que representa uma média de pouco mais de mil postos por ano (1.044 postos/ano).

CENÁRIO OTIMISTA PARA PARAÍBA – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, as projeções positivas do PIB, feitas pelo Banco do Brasil para a Paraíba em 2024, de 6,8%, a maior do País, bem como os desempenhos e resultados até setembro da Paraíba nos indicadores como crescimento das vendas do varejo, com taxas expressivas e em destaque no cenário nacional mês a mês, além do aumento do potencial de consumo das famílias paraibanas, que ultrapassará mais de R$ 102 bilhões este ano, manutenção de investimentos do Estado com recursos próprios em áreas estruturantes, gestão fiscal equilibrada e a geração de empregos em alta reforçam para esse cenário de otimismo que estamos vivenciando na economia nos últimos seis anos, tendo como grande parceiro na criação de postos de trabalho a iniciativa privada”, resumiu.

PROJEÇÃO POSITIVA DE 2024 – Como os dados disponíveis do Caged deste ano são até o mês de setembro, ou seja, faltam ainda três meses (outubro, novembro e dezembro), a tendência é de que a diferença do saldo de empregos neste último período aumente ainda mais em relação ao anterior (2013-2018). As projeções apontam que o ano de 2024 pode ser o melhor saldo de emprego formal dos últimos seis anos ou da história do Caged da Paraíba.

EXPANSÃO DO SALDO EM 2024 – Para se ter uma ideia, de janeiro a setembro deste ano, a Paraíba acumula um saldo de 23.961 mil postos com carteira assinada, o que representou uma expansão de 79,63% sobre o saldo dos nove meses acumulados do ano passado (13.339). Como faltam ainda os saldos de três meses, a tendência é o saldo superar o do ano de 2022 (35.211).

MAIS DE UM MILHÃO DE EMPREGOS CRIADOS – Desde o mês de agosto deste ano, a Paraíba havia ultrapassado a marca de mais 1 milhão de vagas criadas com carteira assinada entre 2019 e 2024. Essa marca subiu no mês de setembro para 1,021 milhão de empregos criados, gerando saldo de 109,546 mil postos, que é a diferença entre admissões (1.021.624) e desligamentos (912.078) entre 2019 até setembro de 2024.

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Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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