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Paraíba

Eleições da Federação das Associações de Municípios da Paraíba acontecem nesta segunda na Capital

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As eleições internas da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) para o triênio 2024/2026 acontecem na próxima segunda-feira (13) em João Pessoa. Na votação, será definida a nova Diretoria e Conselho Fiscal do órgão. O pleito acontecerá das 9h às 17h na sede da Famup, em João Pessoa, que fica localizada na Rua Lauro Torres, 110, Tambauzinho.

Este ano a Famup inovou e lançou edital com meses de antecedência do processo eleitoral para dar oportunidade de todos terem conhecimento das informações sobre o pleito e tempo para inscrição de chapas para concorrer. Por conta da boa administração da Federação e da unidade dos prefeitos e prefeitas, ficou definido a manutenção de chapa única para a Diretoria Executiva, onde o atual presidente, George Coelho, disputará a reeleição.

Conforme resolução da diretoria da Federação, só poderá votar prefeitos de municípios filiados há pelo menos um ano antes da publicação do edital de convocação do pleito.  Ao todo, 207 gestores estão aptos a participar da votação. A posse dos eleitos está prevista para acontecer em janeiro de 2024 em data ainda a ser confirmada.

A chapa inscrita é composta por George Coelho (Sobrado) como presidente; André Gomes (Boa Vista) como 1º vice-presidente; Anna Lorena (Monteiro) como 2º vice-presidente; Roberto Bayma (Bom Jesus) como 3º vice-presidente; Sérgio Lima (Baía da Traição) como 4º vice-presidente; Allan Bastos (Pedra Branca) como 1º secretário; Jarcques Lúcio (São Bento) como 2º secretário; Bevilacqua Matias (Juazeirinho) como 3º secretário; Joyce Renally (Duas Estradas) como 1º tesoureira e José Alexandre (Santa Luzia) como 2º tesoureiro.

Também compõe a diretoria no Conselho Fiscal: Maria Rodrigues (Alagoinha); Adriano Wolff (São Sebastião do Umbuzeiro); Neto Nepomuceno (Barra de Santa Roza); Cláudia Macário (Quixaba); Doutor Lúcio (Itabaiana); Tiago Castro (Cabaceiras); Vital Costa (Araruna); Elias Costa (Jacaraú); Ricardo Pereira (Princesa Isabel) e José Benício Neto (Pilar).

Recondução – George garantiu que buscará garantir a visibilidade e força da Federação perante o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa, à bancada federal paraibana no Congresso Nacional e perante à população.

O presidente George Coelho ressaltou ainda a descentralização dos serviços e responsabilidades administrativas da diretoria, a proximidade com prefeitos e capacitação de gestores e servidores como algumas de suas pautas defendidas ao longo de sua atuação como presidente. “A nossa gestão foi marcada por avanços significativos para o municipalismo com transparência e compromisso com a população”, pontuou.

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Dono da Fiji Solutions é condenado por fraudes financeiras em CG; valores chegam a R$ 301 milhões

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Uma decisão da  4ª vara da Justiça Federal em Campina Grande condenou os empresários Bueno Aires José Soares de Souza, Breno de Vasconcelos Azevedo e Emilene Marília Lima do Nascimento por participação em um esquema de fraudes financeiras que movimentou cerca de R$ 301 milhões. Os acusados operavam na Fiji Solutions, que “promovia” investimentos em criptoativos e prometia lucros elevados a investidores, sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Bueno Aires foi sentenciado a 25 anos e 2 meses de prisão, enquanto Breno e Emilene receberam penas de 14 anos e 8 meses cada.

A condenação ressalta que as empresas atuavam sem registro e arrecadavam fundos com a promessa de altos rendimentos, mas utilizavam o capital principalmente para pagar investidores antigos, caracterizando uma pirâmide financeira. O juiz Vinícius Costa Vidor destacou que o dinheiro dos novos investidores não era aplicado em operações reais de criptoativos.

A Justiça determinou a reparação de R$ 34 milhões, a partir do que foi apurado pela Polícia Federal.

“O núcleo da operação era a captação de recursos de terceiros para fins da realização de supostos investimentos (que se revelaram inexistentes) a partir dos quais haveria a divisão dos lucros e não a transferência da posse dos criptoativos para fins de viabilizar operações financeiras pela própria FIJI, como ocorre, por exemplo, no mercado regulado, em que é realizada a locação de ações mediante contraprestação fixa, dado que o locador não participa do resultado da operação do locatário”, discorre a sentença.

 

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Governo do Estado cria Comissão Organizadora de concurso público para cargos na Fundac

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Redação do Portal da Capital

Um ato governamental publicado na edição desta quinta-feira (24/10) do Diário Oficial do Estado (DOE) designou servidores públicos para constituírem uma Comissão Organizadora do Concurso Público para provimento de cargos na Fundação de Desenvolvimento da Criança e Adolescente “Alice Almeida” (Fundac).

O presidente da instituição, Flávio Moreira, utilizou as redes sociais para celebrar a nomeação feita pelo governador João Azevêdo (PSB) no tocante ao fortalecimento da socioeducação estadual.

“Mais um passo na reconstrução do sistema socioeducativo paraibano. O governador @joaoazevedolins mais uma vez demonstra seu compromisso com a socioeducação ao investir em servidores públicos qualificados e comprometidos com o serviço”, destacou.

Confira:

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Justiça recebe nova denúncia contra padre por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens

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Redação do Portal da Capital

A Justiça recebeu uma nova denúncia em desfavor do padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, instalado em João Pessoa. As novas acusações dão conta de supostos novos casos de lavagem de dinheiro e ocultação de bens.

A denúncia se deu porque, durante as investigações, o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado da Paraíba (Gaeco-PB) identificou que o padre estaria escondendo ser o real proprietário de um imóvel com valor de mercado no montante de R$ 500 mil, localizado no bairro Cabo Branco, na região da orla pessoense, o religioso teria, inclusive, chegado a doar o apartamento de luxo a uma criança de apenas dois anos de idade com quem não teria parentesco algum.

Caso seja condenado por este crime, Egídio poderá ter que pagar duas indenizações: uma por danos materiais (R$ 480 mil) e outra por danos morais coletivos (R$ 1 milhão).

Escândalo

De acordo com o inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que deflagrou a ‘Operação Indignus’, padre Egídio de Carvalho Neto é apontado como coordenador de um suposto esquema que teria resultado no desvio de R$ 140 milhões do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana. As irregularidades estariam ocorrendo desde 2013. O religioso, além das ex-funcionárias da instituição de saúde, Jannyne Dantas (ex-diretora administrativa) e Amanda Duarte (ex-tesoureira) são acusados por articular os desvios.

A operação mostrou um rastro de vida luxuosa deixado pelo padre Egídio, com granja, apartamentos de alto padrão e outras propriedades em nome dele resultando em um patrimônio estimado em R$ 116 milhões. Na granja, que de acordo com as informações estaria avaliada em cerca de R$ 5 milhões, vinhos caríssimos dividiam espaço com obras sacras de grande valor e eletrodomésticos que simbolizam bom gosto e ostentação.

Clique aqui e confira outras matérias sobre o escândalo.

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