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Paraíba

“Tinha diretor ganhando 13 mil na carteira e 12 mil por fora”, diz novo diretor do Hospital Padre Zé

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O novo diretor padre George Batista, do Hospital Padre Zé, unidade hospitalar filantrópica instalada em João Pessoa, Capital da Paraíba, revelou que havia “supersalários” sendo pagos pelo ex-diretor da Casa, padre Egídio de Carvalho Neto, a determinados funcionários.

Tinha diretor ganhando 25 mil… 13 mil na carteira e 12 mil por fora“, revelou padre George.

O comentário de Batista foi registrado durante entrevista ao jornalista Luís Torres, do programa Frente a Frente, da TV Arapuan, de João Pessoa.

Confira o áudio:

 

Segundo padre George, por causa dos desfalques, o Hospital Padre Zé encontra-se em situação “caótica“.

Eu já não tenho lágrimas de tanto chorar“, afirmou o novo diretor ao falar sobre o tamanho das dívidas e da escassez provocadas pelos desvios de verbas registrados.

Confira o áudio:

 

O valor total das dívidas do Hospital Padre Zé ultrapassam a casa dos R$ 14 milhões, sendo quase R$ 3 milhões apenas de montantes que estão sendo cobrados por fornecedores.

Confira o áudio:

 

Padre George diz acreditar ser impossível que o padre Egídio Carvalho, enquanto diretor do hospital, tenha agido sozinho para a prática de tantos desvios.

Confira o áudio:

 

O ex-diretor da unidade hospitalar é apontado como responsável pela “utilização irregular das verbas destinadas ao Instituto São José, Hospital Padre zé e Ação Social Arquidiocesana por parte da sua diretoria.”

Leia mais: Hospital Padre Zé: confira o documento com a íntegra da denúncia do MPPB contra os acusados

Dentre as mais de 30 possíveis irregularidades citadas na acusação, consta o pagamento de passagens aéreas para uso pessoal de servidores da unidade, hospedagens, compra de artigos de luxo, imóveis, automóveis e diversos arquivos de nota fiscal, boletos bancários e demonstrativos de pagamentos anexados à denúncia.

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Paraíba

Eleições 2024: veja estatística final dos votos totais, válidos, brancos e nulos do 2º turno em CG

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Redação do Portal da Capital

O número de votos totais no segundo turno eleitoral do pleito de 2024 em Campina Grande foi de 248.637 (duzentos e quarenta e oito mil, seiscentos e trinta e sete). Já o total de votos considerados válidos foi de 235.043 (duzentos e trinta e cinco mil e quarenta e três). A informação foi divulgada pela Justiça Eleitoral ao final da apuração na noite do domingo (27/10).

Ainda de acordo com o TSE, 9.718 (nove mil, setecentos e dezoito) votos foram considerados nulos, total que corresponde a 3,91% dos votos. Já 3.876 (três mil, oitocentos e setenta e seis) votos foram brancos, representando 1,56% da votação.

Com 100% das urnas apuradas, Bruno, com 136.191 votos (57,94%), venceu o adversário Jhony Bezerra (PSB), que adquiriu 98.852 votos (42,06%).

No primeiro turno, Bruno obteve 110.807 votos, número que representou 48,22 % da preferência do eleitorado campinense. Já Jhony, 79.471 votos, total que correspondeu a 34,58%.

A diferença entre a quantidade total de votos registrada no segundo turno em Campina Grande e a do primeiro superou a casa dos 3.000. Confira:

1º turno – 252.239
2º turno – 248.637
Diferença – 3.602

Confira imagens:

 

Resultado geral – 2º turno – Campina Grande

 

Resultado geral – 1º turno – Campina Grande

 

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Paraíba

Diplomação de eleitos em João Pessoa deve acontecer em dezembro; posse será em 1º de janeiro; veja

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Redação do Portal da Capital

A diplomação do prefeito, vice e vereadores eleitos em João Pessoa no pleito de 2024 está previamente planejada para acontecer no dia 16 de dezembro em local a ser definido, já a posse está agendada para o dia 1º de janeiro de 2025.

A informação foi ventilada ainda no mês de agosto, durante os preparativos para o primeiro turno eleitoral e reforçado por representantes do TRE-PB no domingo (27/10), dia do segundo turno do pleito na Capital paraibana.

Em João Pessoa, Cícero Lucena (PP) e Leo Bezerra (PSB) foram reeleitos para o comando da Prefeitura Municipal e, 29 (vinte e nove) nomes foram escolhidos pelos eleitores para ocuparem o Poder Legislativo Municipal a partir de 2025.

 

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Paraíba

Harrison vai criar ‘OAB sem Assédio’ e implantar isenção da anuidade para mães advogadas

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Redação do Portal da Capital

Harrison Targino, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraíba (OAB-PB) e candidato à reeleição, destacou o compromisso com o respeito e a valorização da mulher advogada. Na sua gestão,mulheres assumiram posição de destaque e teve como marca a paridade de gênero.

Para o próximo mandato, Harrison apresentou propostas voltadas ao fortalecimento da mulher advogada, reafirmando seu compromisso com medidas práticas e transformadoras. Entre elas está o programa ‘OAB sem Assédio’, que visa reforçar os controles internos da instituição, com canais sigilosos de denúncia para assegurar que denúncias de assédio possam ser feitas de forma segura, sem represálias ao denunciante, garantindo apuração séria e punições para os responsáveis. Ele afirma que a medida visa coibir a repetição de casos de assédio do passado e que, se acaso ocorrerem, a vítima será preservada.

Harrisson também propõe a continuidade da política de paridade nas comissões, visando uma participação ampla e efetiva das advogadas nos espaços de poder da OAB.

Outro ponto das propostas é o projeto ‘Maternidade Advocatícia’, que prevê a isenção da anuidade para advogadas que se tornarem mães, tanto biológicas quanto adotantes. Essa medida busca apoiar as mulheres em um período de desafios pessoais e profissionais, valorizando a maternidade e o papel das advogadas que conciliam as demandas da vida familiar com a atuação na advocacia.

Representatividade – “Quando assumi a presidência, apenas 34% das comissões da OAB-PB eram presididas por mulheres, enquanto 66% estavam sob a liderança de homens, um quadro que contradizia o discurso de valorização da presença feminina”, comentou. Hoje, 61% das comissões são presididas por mulheres, e a diretoria da OAB-PB conta com três mulheres e dois homens, refletindo uma política de paridade que se fortaleceu ao longo do mandato.

Paridade – Entre as ações que demonstram essa prática, Harrison lembrou do processo de formação da lista sêxtupla para o Quinto Constitucional da advocacia junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba. Em um movimento inédito em 93 anos, ele propôs e liderou uma iniciativa de paridade de gênero, que foi aprovado e resultou em três homens e três mulheres na lista sêxtupla. Esse processo, afirmou Harrisson, foi um marco na busca por uma representação mais igualitária na instituição, enfrentando resistências, mas garantindo uma participação feminina efetiva na lista que será avaliada pelo Tribunal de Justiça.

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