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Paraíba

Mais de duas toneladas de alimentos são arrecadados na Corrida da Guarda Civil Metropolitana de JP

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A segunda Corrida Solidária da Guarda Civil Metropolitana de João Pessoa, que aconteceu no dia 24 de setembro, ainda rende bons frutos. É que, além do sucesso do evento, a corrida também contou com o lado solidário onde mais de duas toneladas de alimentos foram arrecadados beneficiando seis instituições na Capital paraibana que cuidam de pessoas em situação de vulnerabilidade.

“Esta etapa de entrega dos alimentos também faz parte do propósito da Corrida Solidária, como o próprio nome já diz. Então, depois de comemorar o sucesso da corrida, a gente agora vem fazendo as entregas dos alimentos as seis instituições que cuidam dos que mais precisam em nossa Capital. É a solidariedade de quem correu, se inscreveu, trabalhou e foi parceiro no evento fazendo a diferença e impactando vidas. Estamos muito felizes!”, disse João Almeida, secretário de Segurança Urbana e Cidadania.

Os alimentos arrecadados foram reunidos e levados pelas equipes de servidores da secretaria para as instituições beneficiadas. Uma das representantes da Associação da Comunidade Negra de Paratibe recebeu os alimentos doados com muita emoção. Joseana Pereira conta que na associação são atendidas mais de 600 pessoas. Lá, eles oferecem música, dança, cursos profissionalizantes, aulas de capoeira e reforço escolar, mas que não é fácil sobreviver com a ação social que depende de doações.

“É uma ajuda muito importante, eu até me emociono, pois algumas famílias que nós atendemos passam por necessidade ao ponto de não terem o que comer em casa mesmo, principalmente as crianças que sempre relatam pra gente as necessidades. A chegada de tanto alimento assim é uma dádiva mesmo! Muito obrigada de coração por este gesto!”, pontuou Joseana.
A Corrida Solidária da Guarda Metropolitana é mais uma ação voltada para a aproximação da sociedade com a Guarda Civil, que realiza o trabalho de policiamento preventivo e ostensivo em João Pessoa.

“Ficamos muito realizados com o resultado da corrida que mais uma vez nos surpreendeu positivamente. Trouxemos bem-estar, atividade física, aproximamos ainda mais a sociedade da nossa instituição e ainda praticamos todos juntos a solidariedade ao próximo”, concluiu Surama Oliveira, subcomandante da Guarda Civil Metropolitana de João Pessoa.

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Paraíba

Justiça obriga Bruno Cunha Lima a retirar difamação contra Dr. Jhony

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Redação do Portal da Capital

A juíza da propaganda eleitoral, da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão, concedeu tutela provisória de urgência em à Coligação Por uma Campina Campeã e determinou a retirada de publicação do candidato Bruno Cunha Lima, com falsas acusações em desfavor do candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony (PSB-40).

O candidato Bruno postou em sua rede social do Instagram, no último dia 18 de setembro de 2024, uma publicação no feed com falsas acusações em desfavor de Dr Jhony, contra o qual fez acusações levianas, caluniosas e difamatórias.

De acordo com a decisão da Justiça Eleitoral, “pela análise dos documentos e provas anexados aos autos, de fato, o vídeo divulgado, na rede social do candidato representado, apresenta imagens e insinuações de que o representante, diretamente, estaria envolvido em operações policiais…”.

Ainda segundo a sentença que determina a remoção imediata da postagem: “Assim, vislumbro a presença da probabilidade do direito alegada na inicial, eis que tais insinuações têm reflexo direto na honra do candidato representante. Percebe-se que o conteúdo impugnado traz insinuações acerca do envolvimento do representante em operações policiais, ferindo sua honra, conduta com adequação ao comando normativo (proibitivo) que rege o direito de resposta (Lei nº 9.507/1997, art. 58, caput), a ensejar a concessão da tutela perseguida. Nessa seara, em face das provas carreadas aos autos, por meio de uma análise sumária, presente a probabilidade do direito invocado e o perigo da demora, eis que, caso não sejam adotadas medidas urgentes, a propagação dos fatos será rápida e pode gerar danos à corrida eleitoral”.

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Paraíba

Alyne Moreira defende políticas públicas de inclusão às pessoas com deficiência

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Redação do Portal da Capital

No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, celebrado neste sábado (21/09), a candidata a vereadora em João Pessoa, Alyne Moreira (Agir 36), destacou a importância de políticas públicas de inclusão social voltadas ao grupo.

A data foi instituída pela Lei nº 11.133/2005 e é uma oportunidade para a sociedade refletir sobre os desafios enfrentados por essas pessoas, bem como para celebrar as conquistas e avanços.

Sendo uma das principais pautas do Plano de Governo apresentado pela candidata, ela reforçou a necessidade de seguir na luta pela garantia de direitos às pessoas com deficiência e assumiu o compromisso de ser voz ativa na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

“Neste dia, é essencial reforçar o papel de cada um de nós na construção de um mundo mais justo e inclusivo, onde as diferenças sejam respeitadas e celebradas. A luta pela dignidade, respeito e direitos das pessoas com deficiência é uma responsabilidade coletiva que deve ser exercida diariamente, e não apenas em datas específicas. Na Câmara Municipal seremos o mandato da inclusão, a voz verdadeira daqueles que sabem a importância de incluir a todos verdadeiramente!”, destacou.

Confira:

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Paraíba

Candidatos às eleições 2024 não podem ser presos a partir deste sábado; entenda regra

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Redação do Portal da Capital

A partir deste sábado (21/09), candidatos que irão disputar aos cargos de prefeito e vereador nas eleições não podem mais ser presos, a não ser no caso de flagrante de crimes. A restrição vale até o dia 8 de outubro, dois dias após o primeiro turno, marcado para o dia 6.

Cinco dias antes do pleito, a mesma regra da prisão passa a ser aplicada aos eleitores. A partir do dia 1º de outubro, nenhum eleitor pode ser preso, salvo em flagrante delito ou por setenção criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.

O que diz a legislação

A regra consta do Código Eleitoral. A lei também define que, havendo detenção, a pessoa será levada à presença do juiz que, se verificar que o procedimento foi ilegal, vai revogar a medida e pode responsabilizar quem prendeu.

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar quem disputa o cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o pelo afastamento da campanha.

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