A PGR (Procuradoria-Geral da República), através do subprocurador Carlos Frederico Santos, encaminhou ao STF (Supremo Tribunal Federal), na quarta-feira (02/08), uma manifestação acerca do processo movido pelo Diretório Estadual do PSOL na Paraíba contra o deputado federal Cabo Gilberto Silva (PL), o deputado estadual Wallber Virgolino (PL), a vereadora Eliza Virgínia (PP), a suplente de deputada federal Pâmela Bório (PSC) e o comunicador Nilvan Ferreira (PL).
O PSOL pedia medidas judiciais necessárias, incluindo prisão, para a “manutenção da ordem pública, visando apuração de incitação a atos criminosos e terroristas acontecidos em Brasília, no dia 08/1/2023“.
Apesar dos argumentos do PSOL o subprocurador recomentou o arquivamento da investigação contra Wallber, Cabo Gilberto Silva, Nilvan e Eliza, solicitando, ao mesmo tempo, que Pâmela Bório, siga como alvo da investigação.
A PGR pede que a investigação esclareça se há comprovação do envolvimento direto da ex-primeira-dama nos atos antidemocráticos “para a adoção de providências ulteriores”.
A partir de agora caberá ao ministro Alexandre de Moraes a decisão final sobre o caso.
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