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Paraíba

Núcleo de Práticas Integrativas e Complementares a Saúde passa a oferecer mais opções de terapias

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O Núcleo de Praticas Integrativas e Complementares à Saude (Nupics) Cinco Elementos), localizado no Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica), administrado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, passou a oferecer a partir desta quarta-feira (1) cromoterapia e Medicina Tradicional Chinesa (MTC), com ventosaterapia e moxa aos moradores do entorno e demais interessados.

De acordo com o terapeuta holístico e coordenador do Nupics, Evandro Batista de Almeida, a iniciativa busca aproximar esses serviços das pessoas que, por vezes, não podem ir a outros centros devido a questões financeiras e à distância, sendo uma preocupação do prefeito Cícero Lucena trazer esses serviços para mais próximo da comunidade, atendendo principalmente a população do entorno da Bica, como Varadouro, Tambiá e Roger.

O Núcleo oferece diversas terapias, incluindo a auriculoterapia, que utiliza a colocação de determinadas sementes na orelha, os Florais de Bach e agora a cromoterapia, que utiliza cores para o tratamento, e a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que utilizadas técnicas como ventosaterapia e moxa, um bastão de artemísia conhecido por auxiliar também na fertilidade.

O Núcleo Cinco Elementos é uma unidade de suporte e qualquer pessoa pode buscar o serviço. Uma das vantagens do serviço é que não e necessário o encaminhamento de uma unidade de saúde. O terapeuta trabalha com abordagem holística, focando no corpo, alma e mente, e busca compreender a origem dos problemas de saúde, enfatizando a importância das relações e da capacidade de dizer “não” para promover mudanças positivas na vida das pessoas.

Documentos – Para ser atendido no Núcleo Cinco Elementos é necessário apenas levar o cartão do SUS, identidade e um comprovante de residência de João Pessoa. O objetivo é proporcionar cuidado e bem-estar a todos que sentirem a necessidade de buscar esse apoio terapêutico.

O terapeuta lembra que o atendimento não precisa ser indicado pela unidade de saúde. “Algumas vezes os médicos encaminham porque nós trabalhamos corpo, alma e mente, a gente não trabalha com a patologia, a gente vai conversar, dialogar, porque a gente sempre diz ‘quando a boca cala o corpo fala’ e o que adoece a gente são as relações, os não que a gente não consegue falar, então a gente tenta fortalecer para que você consiga dizer não, não posso, não aceito e você começa a se olhar no espelho e começa a questionar ‘o que é que eu tô fazendo para mudar essa realidade?’ porque muitas vezes depende de você e tudo está dentro de você, só está desorganizado”, destacou o terapeuta.

O diretor da Bica, Rodrigo Fagundes, conta com a procura e interesse da população, “É um serviço de qualidade, oferecido num espaço agradável, esperamos atrair, não apenas os moradores das proximidades, mas todos são bem-vindos”, ressaltou o diretor.

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“Espirito de doar e ajudar as pessoas”, ressalta Cícero ao apoiar reeleição de Mô Lima para vereador

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Redação do Portal da Capital

Durante compromisso de campanha, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), enalteceu as qualidades e o modo de fazer política do vereador Mô Lima (PP). O parlamentar, que assumiu mandato na Câmara Municipal este ano, busca reeleição no pleito do próximo dia 06 e tem garantido o apoio do gestor da Capital e seus aliados.

“Mas que você possa ter a chance de fazer mais ainda pela cultura. O seu desejo eu acho que para você o porquê de você querer ser vereador sem dúvida nenhuma tá na raiz da sua família, do amor ao próximo que Madalena e que Pinto tinha e que gostava de ajudar quem precisava. O espirito de doar e de ajudar as pessoas está dentro desse coração aqui”, enfatizou Cícero.

Sobre 

Mô Lima é cantor, compositor, musicista. É filho do saudoso Pinto do Acordeon, instrumentista, cantor, compositor e político brasileiro, natural de Conceição, no Vale do Piancó. Pinto foi eleito vereador de João Pessoa entre os anos de 1993 e 1997. Já Mô Lima, seguindo os passos do pai, em 2020 foi candidato a vereador, não obtendo êxito na disputa, onde alcançou quase três mil votos e ficou na suplência. Também ocupou o cargo de diretor na Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).

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3ª edição do Festival Alumiô começa neste sábado no Centro de João Pessoa; veja programação

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Redação do Portal da Capital

Visando potencializar a divulgação da música e da arte paraibana, a 3ª edição do Festival Alumiô acontecerá nos dias 21 e 22 de setembro, a partir das 16h30, anunciando a chegada da primavera no Centro Histórico de João Pessoa, local onde nasceu a terceira cidade mais antiga do país. Neste ano, o Alumiô terá mais de 50 atrações artísticas além de 6 palcos espalhados pelo Varadouro.

A programação conta com nomes conhecidos como Macumbia, Hazamat, Banda Forra, HeadSpawn, Pertnaz, O Bule, Renanrenan e Os Amanticidas, Tuz1n, Dj Isaac, Elon, Sistah’s Selectas, DizAnaju, Sogos, entre outros, e também com novos destaques da cena paraibana como os músicos cajazeirenses Marcos Fernandes, que lançou o clipe de “O Sol Clarear” no mês de julho e já contabiliza mais de 2 mil visualizações no YouTube, e o DJ e produtor musical Dvarte. 

O Circuito Alumiô Centro Histórico será composto por 6 palcos, sendo eles: Palco na Igreja de São Frei Pedro Gonçalves; Palco Secundário ao lado da Vila do Porto; Palco na Vila do Porto; Palco no Centrô; Palco na General Vila Sanhauá;  e Palco 08Centro na Praça XV de Novembro.

O festival também contará com Feira Criativa durante os dois dias, com venda de peças artesanais, roupas exclusivas, e comidas deliciosas, buscando incentivar a economia local. Além disso, o evento busca promover diversão para todos e, para isso, irá promover mais uma vez o “Alumiô para baixinhos”, espaço recreativo com atividades para crianças de todas as idades.

Vale destacar que, para a realização de todo o evento, contamos com os seguintes parceiros: Ateliê do Nai, Mofado Bar, Associação Balaio Nordeste, Maracatu Pé de Elefante, Associação Porto do Capim, grupo Quem Tem Boca é Pra gritar, General Store, Vila do Porto e Produtora Araçá.

Saiba mais no perfil do Instagram: @alumiopb

Sobre o Festival Alumiô

O nome “Alumiô” surge com o sentido de iluminar ou dar luz ao Centro Histórico de João Pessoa, tendo como objetivo ser uma vitrine da produção artística paraibana que abrange os mais diversos gêneros musicais a apresentações artísticas.

A primeira edição do Festival Alumiô ocorreu em 2022, contando com 4 dias de programação, mais de 20 artistas e um público de 5 mil pessoas. Em 2023, a segunda edição foi realizada no formato de uma virada cultural inédita em João Pessoa, com mais de 30 horas de duração e com a participação de mais de 150 artistas, que atraíram mais de 10 mil pessoas para o Largo São Pedro e arredores.

Nesta 3ª edição do Festival Alumiô, a iniciativa cumpre seu papel de estar no calendário regular de eventos na cidade de João Pessoa. O evento acontecerá nos dias 21 e 22 de setembro, como de praxe, na abertura da primavera. O formato da edição atual conta com 2 dias de evento, mais de 50 shows completamente gratuitos, de cantores, DJs e bandas selecionados através de cadastro on-line.

SERVIÇO:

Evento: Festival Alumiô (GRATUITO)

Data e horário: 21 a 22 de setembro, a partir das 16h30

Local: Centro Histórico de João Pessoa

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Gaeco pede retorno de Padre Egídio à prisão por descumprimento de medidas cautelares

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O Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), solicitou à Justiça o retorno do padre Egídio de Carvalho Neto à prisão. O requerimento foi feito por medidas cautelares terem sido descumpridas pelo acusado.

Investigado por desvios milionários do Hospital Padre Zé, o pároco cumpre prisão domiciliar desde abril deste ano quando o religioso passou mal dentro da Penitenciária Especial da Capital.

De acordo com testemunhas ouvidas pela força-tarefa, depoimentos de locatários de imóveis pertencentes ao padre relataram terem sido abordados para continuar pagando aluguéis diretamente ao advogado do padre, mesmo após as medidas judiciais de bloqueio dos bens, o que moveu o novo pedido de prisão.

Em depoimento ao Gaeco, testemunhas afirmaram que foram pressionadas a efetuar os pagamentos a contas indicadas por intermediários do padre, evidenciando uma tentativa de burlar as decisões judiciais que determinavam o bloqueio dos bens e a suspensão desses repasses financeiros.

O novo pedido tramita na 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba e tem relatoria do desembargador Ricardo Vital, mas ainda não foi analisado.

A operação

De acordo com o inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB) que deflagrou a ‘Operação Indignus’, o esquema supostamente coordenado pelo Padre Egídio de Carvalho Neto teria resultado no desvio de R$ 140 milhões do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé, e da Ação Social Arquidiocesana. As irregularidades estariam ocorrendo desde 2013. O religioso, além das ex-funcionárias da instituição de saúde, Jannyne Dantas (ex-diretora administrativa) e Amanda Duarte (ex-tesoureira) são acusados por articular os desvios.

A operação mostrou um rastro de vida luxuosa deixado pelo Padre Egídio, com granja e apartamentos de alto padrão em nome dele. Na granja, de acordo com as informações, vinhos caríssimos dividiam espaço com obras sacras de grande valor e eletrodomésticos que simbolizam bom gosto e ostentação.

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