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Paraíba

Cagepa estima reduzir a emissão de 25 mil toneladas de dióxido de carbono por ano

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A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) está realizando a conversão de um terço de toda sua energia utilizada para fontes renováveis até o final deste ano de 2023. Além da economia inicial de R$ 10 milhões por ano, a Companhia vai dar um passo importante para fortalecer sua política ambiental, ou seja, no primeiro movimento para o mercado livre de energia, a Cagepa conseguirá retirar do meio ambiente 25 mil toneladas de dióxido de carbono, aproximadamente, por ano. Com o processo finalizado, no final de 2024, serão retirados da atmosfera 37 mil toneladas de gases de efeito estufa.

O mercado livre de energia é um ambiente onde as grandes empresas podem negociar as condições comerciais favoráveis de compra de energia para médio e longo prazo, inclusive, por fontes alternativas.

O assessor da Diretoria de Operação e Manutenção da Cagepa, Antônio Teixeira, explica que essa migração iniciou em 2020. “Dividimos esse projeto em dois movimentos: o primeiro contempla 35 unidades consumidoras – entre reservatórios e estações elevatórias e de tratamento – cuja migração vai promover uma economia de R$ 10 milhões e que deve ser concluído em outubro deste ano; e um segundo, constituído por cerca de 60 unidades consumidoras, que vai proporcionar uma economia da ordem de R$6,5 milhões ao ano, com previsão de ser efetivado no final do ano de 2024”.

Das 35 unidades consumidoras do primeiro estágio de migração, 32 utilizarão apenas fontes de energia renovável, o que corresponde ao consumo de 75 Gwh (gigawhats) de energia limpa. É um montante que representa 33% de todo o consumo de energia da Cagepa por ano. Convertendo esse montante de 75 GWh em “Toneladas Evitadas de Carbono”, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Cagepa conseguirá, de forma estimativa, retirar do meio ambiente 25 mil toneladas de dióxido de carbono, aproximadamente, por ano, neste primeiro movimento para o mercado livre de energia.

“Empresas que têm esse viés de sustentabilidade podem ajudar outras organizações a neutralizarem suas emissões, por meio dos créditos de carbono. Um crédito de carbono representa a não emissão de uma tonelada de carbono na atmosfera. Existem diversas formas de gerar esses créditos, como a substituição de combustíveis fósseis por energias renováveis, ações com benefícios socioambientais ou redução do desmatamento, por exemplo”, explicou Antônio Teixeira.

Ainda segundo o assessor, existe um mercado de carbono, ainda de forma incipiente, mas que está para ser regulamentado em breve, que converte crédito de carbono em crédito financeiro. “Então significa dizer que a Cagepa poderá buscar um caminho que viabilize a transformação desses créditos de carbono em recursos financeiros”.

Ao final dos dois movimentos de migração para o mercado livre de energia, a Cagepa terá contribuído com a retirada total de cerca de 37 mil toneladas de dióxido de carbono do meio ambiente.

Outros projetos – A busca permanente por soluções inteligentes e sustentáveis faz parte de um planejamento de médio prazo da Cagepa, que vem atuando neste sentido em várias frentes. Dentre elas, também se destacam o estudo de viabilidade para geração de energia, ou biometano, a partir do biogás produzido pela Estação de Tratamento de Esgotos de Mangabeira.

“O estudo de viabilidade para produzir energia/biometano já foi apresentado, e caso a Cagepa decida pela implementação deste projeto, a Cagepa contribuirá com o meio ambiente com a retirada de cerca 9 mil toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, por ano”, ressaltou Teixeira.

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UFPB fica entre as 100 melhores universidades da América Latina e do Caribe; confira

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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está dentre as 100 (cem) melhores instituições universitárias da América Latina e do Caribe. A avaliação foi realizada em 23 (vinte e três) países pelo QS Latin America & The Caribbean Ranking 2025, publicado na última quinta-feira, 03 de outubro.

Das 437 (quatrocentas e trinta e sete) instituições classificadas, 96 (noventa e seis) são brasileiras (22%). Destas, 50% são federais — vinculadas ao Ministério da Educação (MEC).

A UFPB alcançou a classificação 99 (noventa e nove) e, em linha geral, o Brasil lidera o topo da lista, com quatro das dez primeiras instituições indicadas: Universidade de São Paulo (USP) em primeiro lugar; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em terceiro; Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em quinto; e Universidade Estadual Paulista (Unesp) em oitavo.

Na comparação apenas com instituições nacionais, as universidades federais seguem em destaque, com 47 instituições indicadas, além de um instituto federal.

Clique aqui e veja o ranking completo com todas as universidades avaliadas.

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Paraíba

MIDR reconhece situação de emergência em mais uma cidade paraibana afetada por seca e estiagem

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Redação do Portal da Capital

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (7), a situação de emergência em 13 municípios afetados por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:

Portaria nº 347

Portaria nº 348

Portaria nº 349

Enfrentam a estiagem as cidades de Olivença e Palmeira dos Índios, em Alagoas; Macururé e Maetinga, na Bahia; Ouro Velho, na Paraíba; Afogados da Ingazeira, Ipubi, Orocó, Poção e Trindade, em Pernambuco, e Rondon, no Paraná.

Já os municípios de Paraná, no Rio Grande do Norte, e Alegre, no Espírito Santo, entraram na lista devido aos impactos causados pela seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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“Não vou sair de Santa Rita”, diz Nilvan após perder a eleição para prefeito no pleito de 2024

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Redação do Portal da Capital

O comunicador Nilvan Ferreira (Republicanos) garantiu que continuará morando em Santa Rita mesmo após perder a eleição para prefeito no pleito do domingo (06/10).

Segundo Nilvan, a derrota se deu por uma diferença de apenas 1.500 (mil e quinhentos) num âmbito de uma cidade que possui cerca de 100.000 (cem mil) votantes e que isso só aumenta a responsabilidade que tem em seguir vivendo a cidade de Santa Rita.

Os comentários do comunicador foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (08/10).

Confira o áudio:

 

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