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Paraíba

Campina adere ao Programa de Gestão de Custos do SUS e vai implantar Núcleo de Economia da Saúde

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A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, aderiu ao Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC) do SUS. Nesta semana, o corpo técnico da pasta está recebendo a visita de servidores do Ministério da Saúde para realizar a implementação do programa no Município.

O primeiro encontro para adesão ao programa aconteceu ainda no ano passado. Nesta segunda etapa do projeto está sendo realizada a implementação do programa, que visa melhorar e otimizar o uso dos recursos públicos na gestão da Rede Municipal de Saúde, principalmente pelo fato de Campina Grande ser uma cidade-polo da segunda macrorregião.

“Vários serviços de Campina Grande estão sendo habilitados e entrando no sistema do SUS, com vários profissionais e o objetivo é buscar gerir melhor essa estrutura. Esse é um programa por adesão voluntária. Então, é o município que está em busca dessa melhoria e está organizando todos os processos para que cheguem as informações aos profissionais e ao Ministério”, disse a consultora técnica do PNGC do Ministério da Saúde, Amanda Dellanhese.

A gestão municipal vai implantar um Núcleo de Economia da Saúde. “Vale destacar a criação do Núcleo de Economia Saúde, que vem para estruturar um setor que visa dar apoio e fazer a ponte entre os profissionais e o Ministério”, disse Amanda.

O projeto está sendo estruturado pelo secretário de Saúde, o médico Gilney Porto; pelo secretário-executivo de Saúde, Emmanuel Sousa, especialista em contabilidade pública; e pelo técnico da Controladoria Geral do Município, Tarciso Martins, que tem ampla experiência em ações de gestão no setor privado e público.

’Cada vez mais a gestão financeira do Setor Público brasileiro se assemelha à gestão financeira das entidades corporativas. Desde que foram adotadas as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, no Brasil, nossos entes subnacionais passaram a visualizar o contexto patrimonial, ao invés de focar tão somente no orçamentário, o que faz com que o conhecimento dos custos do serviço público seja fundamental para as tomadas de decisões da gestão”, disse Emmanuel.

“Campina Grande tem uma característica que, além de oferecer serviços para a população local, atende municípios de um raio de vários quilômetros. Então, considerando suas características locais, precisa levar em consideração as características dos outros locais. Então essa gestão de custos torna-se necessária para um melhor alcance dos princípios do SUS, como integralidade e equidade”, finalizou Amanda.

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Eleições 2024: veja estatística final dos votos totais, válidos, brancos e nulos do 2º turno em CG

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Redação do Portal da Capital

O número de votos totais no segundo turno eleitoral do pleito de 2024 em Campina Grande foi de 248.637 (duzentos e quarenta e oito mil, seiscentos e trinta e sete). Já o total de votos considerados válidos foi de 235.043 (duzentos e trinta e cinco mil e quarenta e três). A informação foi divulgada pela Justiça Eleitoral ao final da apuração na noite do domingo (27/10).

Ainda de acordo com o TSE, 9.718 (nove mil, setecentos e dezoito) votos foram considerados nulos, total que corresponde a 3,91% dos votos. Já 3.876 (três mil, oitocentos e setenta e seis) votos foram brancos, representando 1,56% da votação.

Com 100% das urnas apuradas, Bruno, com 136.191 votos (57,94%), venceu o adversário Jhony Bezerra (PSB), que adquiriu 98.852 votos (42,06%).

No primeiro turno, Bruno obteve 110.807 votos, número que representou 48,22 % da preferência do eleitorado campinense. Já Jhony, 79.471 votos, total que correspondeu a 34,58%.

A diferença entre a quantidade total de votos registrada no segundo turno em Campina Grande e a do primeiro superou a casa dos 3.000. Confira:

1º turno – 252.239
2º turno – 248.637
Diferença – 3.602

Confira imagens:

 

Resultado geral – 2º turno – Campina Grande

 

Resultado geral – 1º turno – Campina Grande

 

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Diplomação de eleitos em João Pessoa deve acontecer em dezembro; posse será em 1º de janeiro; veja

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Redação do Portal da Capital

A diplomação do prefeito, vice e vereadores eleitos em João Pessoa no pleito de 2024 está previamente planejada para acontecer no dia 16 de dezembro em local a ser definido, já a posse está agendada para o dia 1º de janeiro de 2025.

A informação foi ventilada ainda no mês de agosto, durante os preparativos para o primeiro turno eleitoral e reforçado por representantes do TRE-PB no domingo (27/10), dia do segundo turno do pleito na Capital paraibana.

Em João Pessoa, Cícero Lucena (PP) e Leo Bezerra (PSB) foram reeleitos para o comando da Prefeitura Municipal e, 29 (vinte e nove) nomes foram escolhidos pelos eleitores para ocuparem o Poder Legislativo Municipal a partir de 2025.

 

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Harrison vai criar ‘OAB sem Assédio’ e implantar isenção da anuidade para mães advogadas

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Redação do Portal da Capital

Harrison Targino, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraíba (OAB-PB) e candidato à reeleição, destacou o compromisso com o respeito e a valorização da mulher advogada. Na sua gestão,mulheres assumiram posição de destaque e teve como marca a paridade de gênero.

Para o próximo mandato, Harrison apresentou propostas voltadas ao fortalecimento da mulher advogada, reafirmando seu compromisso com medidas práticas e transformadoras. Entre elas está o programa ‘OAB sem Assédio’, que visa reforçar os controles internos da instituição, com canais sigilosos de denúncia para assegurar que denúncias de assédio possam ser feitas de forma segura, sem represálias ao denunciante, garantindo apuração séria e punições para os responsáveis. Ele afirma que a medida visa coibir a repetição de casos de assédio do passado e que, se acaso ocorrerem, a vítima será preservada.

Harrisson também propõe a continuidade da política de paridade nas comissões, visando uma participação ampla e efetiva das advogadas nos espaços de poder da OAB.

Outro ponto das propostas é o projeto ‘Maternidade Advocatícia’, que prevê a isenção da anuidade para advogadas que se tornarem mães, tanto biológicas quanto adotantes. Essa medida busca apoiar as mulheres em um período de desafios pessoais e profissionais, valorizando a maternidade e o papel das advogadas que conciliam as demandas da vida familiar com a atuação na advocacia.

Representatividade – “Quando assumi a presidência, apenas 34% das comissões da OAB-PB eram presididas por mulheres, enquanto 66% estavam sob a liderança de homens, um quadro que contradizia o discurso de valorização da presença feminina”, comentou. Hoje, 61% das comissões são presididas por mulheres, e a diretoria da OAB-PB conta com três mulheres e dois homens, refletindo uma política de paridade que se fortaleceu ao longo do mandato.

Paridade – Entre as ações que demonstram essa prática, Harrison lembrou do processo de formação da lista sêxtupla para o Quinto Constitucional da advocacia junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba. Em um movimento inédito em 93 anos, ele propôs e liderou uma iniciativa de paridade de gênero, que foi aprovado e resultou em três homens e três mulheres na lista sêxtupla. Esse processo, afirmou Harrisson, foi um marco na busca por uma representação mais igualitária na instituição, enfrentando resistências, mas garantindo uma participação feminina efetiva na lista que será avaliada pelo Tribunal de Justiça.

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