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Paraíba

Inelegibilidade: Wallber responde Cícero e diz que prefeito tem “medo do Triunvirato”

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O deputado estadual Wallber Virgolino (PL), representante da ‘Direita Radical’ na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), rebateu o comentário feito pelo prefeito Cícero Lucena (PP), acerca da possibilidade dos ‘bolsonaristas’ tentarem utilizar um discurso de ‘vitimização’ por ocasião da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no pleito municipal de 2024.

Ao rebater o comentário, Virgolino afirmou que Cícero tem “medo do Triunvirato” e que “o povo acordou“.

Uma gestão pífia, um gestor fraco e sem credibilidade que sem a estrutura financeira da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e do Estado não ganhava nem para síndico de prédio. O que é de Cícero está guardado, Deus não dorme e o povo acordou“, enfatizou o parlamentar.

Leia também: Inelegibilidade: Cícero prevê “vitimização” de bolsonaristas nas eleições municipais de 2024

Triunvirato

De acordo com informações publicada no Infoescola, a história registra dois Triunviratos, o primeiro e o segundo.

O Primeiro Triunvirato de Roma foi uma aliança estabelecida em 60 a.C., durante o período republicano, entre três importantes líderes: Júlio César, então eleito cônsul; Pompeu, o Grande, importante líder militar e bem quisto pelos cidadãos por suas conquistas; e Licínio Crasso, que concentrava riquezas, mas não tinha grande influência política.

A junção das três forças era interessante pois cada um tinha forças apenas em sua “área” principal de ação, mas não nas demais.

A união das forças políticas, econômicas e militares resultou na aliança conhecida como Primeiro Triunvirato de Roma.

A aliança é famosa, mas funcionava na informalidade, e não tinha nenhum registro nem validade jurídica.

Neste sentido cabe ressaltar que à época Roma vivia um contexto de expansão, e os povos conquistados pelos romanos acabavam por ser incorporados à sociedade. Assim, a formação de um exército foi de fundamental importância pois foi através dele que o latim passou a se difundir com maior força e a língua passou a ser um forte elemento de unificação romana.

No entanto, as tropas de soltados eram comandadas por generais que foram conquistando cada vez mais poder e lutavam entre si pelo poder central, o que levou Roma a conviver com diversas guerras civis em seu território. Foi neste contexto caótico, de guerras e disputas internas, que surge a figura de Caio Júlio César, um general aristocrata, descendente de Vênus e Enéias, que conquistou uma porção significativa de terras – territórios como França, Suíça, Bélgica e uma porção da Alemanha, por exemplo.

Segundo Triunvirato

Ainda de acordo com publicações do Infoescola, o Segundo Triunvirato de Roma foi uma aliança formada entre três líderes: Otávio – herdeiro de Júlio César, Emílio Lépido e Marco Antônio. A nova aliança foi reconhecida oficialmente pelo senado romano em 43 a.C. e tinha como principal foco combater os responsáveis pelo assassinato de Júlio César, especialmente Brutus.

A frase “Até tu, Brutus?” teria sido dita por Júlio César no momento de sua morte, causada por um ataque feito por um grupo de senadores, incluindo Brutus, protegido de César. Ao reconhecer seu parceiro, o ditador romano teria proferido a frase que ficou mundialmente conhecida e até hoje relacionada a atos de traição. Brutus foi o principal alvo, e o motivo da existência do Segundo Triunvirato, formado por seguidores de César.

O compartilhamento de certo poder gerou disputas no interior da aliança formada por Otávio, Lépido e Marco Antônio, após cinco anos unidos pela aliança do Triunvirato, foram reeleitos. O primeiro a tentar tomar o poder para si, enfraquecendo a aliança, foi Lépido mas sua tentativa fracassou. Ele acabou exilado e enfraquecido politicamente. Depois disso Otávio e Marco Antônio passaram a disputar o poder.

O conflito entre os dois líderes era evidente e acabou em um conflito aberto no mar grego. O combate entre os dois ficou conhecido como Batalha de Actium. As duas frotas eram bastante preparadas. Marco Antônio contou com o apoio de Cleópatra e as tropas do Egito lutaram em seu favor, enquanto Otávio contava com Marcos Agripa, um importante general, que comandou suas tropas. Otávio saiu vencedor da batalha, marcando o fim do Segundo Triunvirato Romano. Após perder o conflito no mar grego Marco Antônio e Cleópatra fugiram para o Egito. Ambos cometeram suicídio. A vitória da Batalha de Actium deu início ao Império Romano, tendo Otávio, nomeado Augusto, seu primeiro Imperador, em 27 a.C.

Fim dos Triunviratos e a chegada da paz

Um período de paz só chegou após o fim dos dois Triunviratos.

A Pax Romana foi um período de relativa paz e prosperidade no território romano, inicialmente sob a liderança de Otávio, mas que prosseguiu após sua morte, durando até 180 d.C.

 

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Paraíba

Justiça Eleitoral paraibana receberá representantes do TSE e todos os presidentes de TREs do país

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) sediará a 86ª edição do Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel), entidade que congrega os dirigentes de todos os 27 TREs do país.

No encontro, que acontecerá nos dias 21 e 22 de novembro de 2024, serão debatidos temas de interesse da Justiça Eleitoral pelos presidentes dos TREs e representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A síntese das discussões estará na Carta de João Pessoa, documento que será divulgado ao final do evento.

A solenidade de abertura será comandada pelo presidente do Coptrel, desembargador Octávio Boccalini, presidente do TRE-MG; e pela presidente do TRE-PB, desembargadora Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas, e contará com as presenças dos presidentes de todos os Tribunais Regionais, diretores-gerais e demais autoridades convidadas para a solenidade.

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“Se for necessária a mudança eu sou favorável”, diz Sargento Neto sobre comando do PL na Paraíba

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O secretário de Serviços Urbanos de Campina Grande, Sargento Neto (PL), durante entrevista à imprensa da Paraíba, nesta terça-feira (29/10), se disse favorável a uma possível alteração oficial no comando estadual do PL na Paraíba e comentou acerca da ausência do atual presidente estadual, Wellington Roberto, durante a campanha para as Eleições 2024.

Roberto, há alguns meses, foi personagem central de desentendimentos com parte de alguns dos principais representantes do partido em território paraibano e alguns filiados, a exemplo do deputado federal Cabo Gilberto Silva e do deputado estadual Wallber Virgolino e, durante ao período de campanha preferiu se manter um tanto quanto afastado.

O deputado federal e coordenador de campanha do PL, Cabo Gilberto Silva, chegou a afirmar, ainda no final do mês de setembro, que Wellington Roberto, estaria tentando sabotar o partido.

Leia também: “Sabota o próprio partido”, dispara Cabo Gilberto contra presidente do PL na Paraíba

Na ocasião, Gilberto afirmou que as candidatas ao cargo de vereadora pela legenda bolsonarista que anunciaram apoio ao nome de Cícero Lucena (PP) na disputa pela Prefeitura de João Pessoa teria sido indicação de Roberto.

Sargento Neto, durante a entrevista desta terça, afirmou esperar que o partido tenha uma liderança que faça jus ao tamanho do partido no Brasil e no Estado.

O comentário do sargento foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (29/10).

Confira o áudio:

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Louvor nas Varandas abre a Gabriel Gudes fecha Marcha Para Jesus no próximo sábado em João Pessoa

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A Marcha Para Jesus de João Pessoa acontece no próximo sábado, dia 2 de novembro, e, pelo terceiro ano, o grupo Louvor nas Varandas vai abrir o evento puxando o primeiro trio elétrico pela Avenida Epitácio Pessoa. O cantor Gabriel Guedes vai encerrar o evento no palco montado no Busto de Tamandaré.

A concentração da Marcha acontecerá a partir das 14 horas na Praça da Independência. Este ano, quatro trios elétricos serão usados no evento. Eles desceram a Epitácio Pessoa com o Louvor nas Varandas, Sara Music, Leomir do Ide e IBM Music. Todos eles também se apresentaram na Marcha de 2022 e 2023. Quem vai puxar o quarto trio este ano será a Banda do Betel.

Um comboio de motociclistas fará a escolta na frente da Marcha, seguido pelo grupo de tambores Rugido do Leão, do Recife. Quem também vai participar do evento será o cantor Alex Filho.

A concentração da Marcha Para Jesus acontecerá na Praça da Independência e seguirá até o Busto de Tamandaré. Os trios elétricos percorrerão a Epitácio Pessoas com as atrações locais e o show com Gabriel Guedes acontecerá na praia. Dezenas de igrejas evangélicas da cidade e de outros municípios já confirmaram participação no evento organizado pela Associação Marcha Para Jesus.

O Governo do Estado e a Prefeitura de João Pessoa apoiam a Marcha Para Jesus que também tem o apoio da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (Concepab) e do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), além das igrejas evangélicas da cidade.

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