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Efraim demonstra desenvoltura e coleciona importantes vitórias no Senado para a Paraíba e o Brasil

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“Fique de olho! Ele vai surpreender!” A dica foi dada a uma experiente jornalista política, setorista do Congresso Nacional, a respeito do senador Efraim Filho (União Brasil-PB), em conversa sobre os novos senadores e a expectativa de atuação deles.

Esta semana, com a aprovação de três importantes projetos do senador Efraim Filho – desoneração da folha de pagamento e projeto que protege municípios contra perdas de receitas; e como relator do programa Minha Casa Minha Vida – e com a farta cobertura da chamada grande imprensa, ocupando espaços no Jornal Nacional, Globonews, Bom Dia Brasil, Band, Jovem Pan, Folha, Valor, Estadão, Jota e O Globo, a “dica” a respeito do novato paraibano ganhou força e sentido. Não é para menos. A mídia cobriu essas aprovações porque são projetos que mexem com o emprego de 600 mil cidadãos, a moradia de milhões de brasileiros e a própria vida, com saúde, educação e obras de infraestrutura, nas pequenas cidades.

Eram 9h da manhã da terça-feira (13) e o plenário da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado já estava lotado. Mobilizados, trabalhadores e sindicalistas disputavam acesso à sala onde a reunião tinha início, e muitos precisaram ficar no corredor. Ali foi votado, sob aplausos, o projeto de Efraim (PL 334/2023) que prorroga a desoneração da folha de pagamento de 17 setores produtivos (dentre eles, call Center, confecção/vestuário, construção civil, construção e obras de infraestrutura e tecnologia de informação – TI) até o ano de 2027.

Para o senador, um dos maiores desafios do Brasil, neste momento, é trabalhar por um cenário que propicie mais oportunidades de trabalho. “Estamos falando de 300 mil a 600 mil empregos que podem ser perdidos de imediato nesses 17 setores que mais empregam. E mais: essa desoneração não significa renúncia, ou seja, que esses empreendedores não pagam impostos. Ela significa substituição de pagamento, ou seja, o empreendedor deixa de pagar sobre a folha de pagamento para pagar sobre o faturamento. Não é que você não paga imposto, não. Além disso, o projeto guarda pertinência com o arcabouço fiscal e não atrapalha em nada o governo”, explicou o senador.

Esta não é a primeira vez que Efraim Filho trabalha para ajudar os setores produtivos do país atingidos pela crise econômica provocada pela pandemia. Em 2021, quando era deputado federal, foi autor do PL 2.541/21, determinando as mesmas regras de desoneração, só que até dezembro de 2023. Com o fim do prazo previsto para o final deste ano, o líder do União Brasil quer estender o benefício até dezembro de 2027.

“É um subsídio de política pública para gerar trabalho e preservar postos de emprego para que o pai ou mãe de família possa colocar o pão na mesa de suas casas. É uma agenda de governo, de Estado, do Brasil”, disse o senador durante a votação do projeto.

O texto recebeu o apoio do setor produtivo, de empreendedores e rendeu elogios dos parlamentares, que ressaltaram a importância do PL para a geração e manutenção de empregos no país.

Ainda no mesmo dia, Efraim viu o seu relatório à MP que recria o projeto Minha Casa, Minha Vida ser aprovado, por unanimidade, pelo plenário do Senado. Foi em cima do laço, uma vez que a medida perderia a validade dois dias depois, caso não fosse votada na noite da terça-feira (13).

“Dar teto a uma família que não tem onde morar é a prioridade número 1 do programa e, além disso, a construção das casas aquece a economia e gera postos de trabalho”, resumiu.

Dia seguinte, quarta-feira (14), outro projeto de Efraim (PLP 139/2022), prevendo um prazo de transição de dez anos para os municípios serem reenquadrados em índices de distribuição de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), foi aprovado pelo plenário do Senado. O texto beneficia, principalmente, os pequenos municípios brasileiros, que terão prazo maior para fazer a adaptação, não prejudicando, assim, a população. Só aqui na Paraíba, por exemplo, 19 municípios perderiam uma considerável fonte de renda, caso a proposta não fosse aprovada.

“É nos municípios que tudo acontece. Essa perda de receita estava ameaçando sacrificar serviços de saúde, educação, infraestrutura, temas que são essenciais para essas regiões que, muitas vezes, contam com o FPM como principal receita. Então, nós restabelecemos uma segurança para esses municípios, que podem se programar e não ficarem dependendo de liminar judicial, como estava valendo no momento”, disse o líder em coletiva à imprensa.

Aos 44 anos, Efraim Filho chegou ao Senado, depois de 4 mandatos sucessivos como deputado federal, defendendo bandeiras claras: pelo aquecimento do mercado de trabalho, a favor do empreendedorismo, contra qualquer aumento de imposto e a favor dos municípios. Com seis meses de casa, já despontou liderando o “Ranking dos Políticos” (uma iniciativa da sociedade civil que avalia senadores e deputados federais, classificando-os do melhor para o pior, de acordo com critérios de combate a privilégios, ao desperdício e à corrupção no poder público). Efraim ficou em primeiro lugar.

Não bastasse ser escolhido líder do União Brasil no Senado, que hoje é o terceiro maior partido do Congresso Nacional, o parlamentar paraibano vem demonstrando notável habilidade na construção de consensos e indiscutível capacidade de mobilização e convencimento. Ainda assim, conseguir a aprovação de três projetos de peso em 48 horas é surpreendente até para quem é jornalista político veterano no Senado Federal…

Articulado, bom orador e preparado, Efraim demonstra que não brinca em serviço e parece obstinado – e predestinado – a ser, como ele mesmo diz, a vez e a voz da Paraíba nos grandes temas nacionais.

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Salário mínimo de 2025 será quantos reais maior que o de 2024? Confira

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Redação do Portal da Capital

Uma projeção recentemente atualizada apontou que o salário mínimo pode chegar a R$ 1.521 em 2025, seguindo a nova fórmula estabelecida pela política permanente de valorização do mínimo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Se confirmado, o valor será 7,7% maior que o de 2024, de R$ 1.412 (um acréscimo de R$ 109 ao mês para o trabalhador).

Segundo esse cálculo, que usa as últimas projeções da inflação para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referência para o reajuste do piso salarial e de benefícios sociais, e para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

As estimativas utilizadas para o cálculo foram divulgadas, na última segunda-feira (18/11), pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.

Poém, a estimativa oficial do governo é um pouco inferior. No Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, que estima receitas e despesas do governo federal para o ano seguinte, o valor do mínimo projetado é de R$ 1.509. O texto foi encaminhado ao Congresso Nacional em agosto e aguarda aprovação dos parlamentares. É necessário que ele seja votado antes do fim do corrente ano.

Esse valor apresentado na peça orçamentária representa um aumento de 6,87% em relação ao piso deste ano (um acréscimo de R$ 97 ao mês).

Vale destacar que os valores projetados para o próximo ano ainda são estimativas e podem mudar. Isso porque o piso salarial oficial apenas será conhecido em 10 de dezembro, quando serão divulgados os dados da inflação e do INPC referentes a novembro.

Clique aqui e leia a matéria completa no Metrópoles.

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TAC liderado pelo MPF-PB conquista duas categorias no ‘XII Prêmio República’, sediado em Brasília

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Redação do Portal da Capital

O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) “MPF/PRPB Preamar: Conhecimento técnico-científico aplicado ao gerenciamento costeiro integrado (GCI)” foi o grande destaque do XII Prêmio República, promovido pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). A iniciativa venceu nas categorias “Promoção de direitos fundamentais” e “Prêmio da Sociedade”, em cerimônia realizada no último sábado (23/11), no Centro Internacional de Convenções, em Brasília.

O TAC, liderado pelo Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB), contou com a colaboração de especialistas e gestores de diferentes áreas. Entre os envolvidos na elaboração e execução da boa prática estão o coordenador do TAC, procurador da República João Raphael Lima Sousa; o procurador regional da República e cooperador da iniciativa, Marcos Antônio da Silva Costa; o servidor do MPF, Danillo José Souto Vita; o coordenador-geral do Projeto Preamar, professor da UFPB Cláudio Dybas da Natividade; a pesquisadora da UFPE, professora Tereza Cristina Medeiros de Araújo; o perito do MPF em Geologia, Fábio Murilo Meira Santos; a coordenadora da restauração dos ambientes coralíneos do Preamar, professora Karina Massei; o pesquisador e coordenador de Logística do Preamar, Marcéu Oliveira Adissi; o diretor-presidente da Cinep, engenheiro Rômulo Polari Filho; o engenheiro civil da Cinep, Henrique Candeia Formiga e a reitora do IFPB, professora Mary Roberta Meira Marinho.

O TAC Preamar foi desenvolvido com o objetivo de proteger o litoral paraibano, enfrentando os desafios da erosão costeira e promovendo o uso sustentável dos recursos marinhos. A boa prática estabeleceu diretrizes rigorosas, como a obrigatoriedade de estudos prévios antes de qualquer intervenção na costa, com supervisão de um painel técnico composto por prefeituras locais, órgãos ambientais, universidades e o próprio MPF. O compromisso foi firmado por todas as prefeituras do litoral paraibano e pelo governo do Estado da Paraíba, garantindo a implementação de soluções integradas e baseadas em evidências científicas​.

O procurador da República João Raphael comemorou a premiação e ressaltou a relevância do trabalho conjunto: “É uma honra ver o TAC Preamar reconhecido em duas categorias no Prêmio República. Este projeto reflete o poder da colaboração interinstitucional e a importância de unir ciência e compromisso público para a proteção de nosso litoral. Essa conquista é uma vitória para toda a sociedade paraibana e um estímulo para continuarmos investindo na sustentabilidade de nossa costa,” destacou​.

O XII Prêmio República, que contou com a participação de 137 iniciativas de todo o Brasil, é um dos maiores reconhecimentos nacionais às boas práticas do Ministério Público Federal. Com a vitória, o TAC Preamar reafirma seu papel como modelo de inovação e gestão eficiente na área ambiental.

Confira a íntegra do TAC firmado com os municípios litorâneos na Paraíba.

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Partido do MBL será de direita e não aceitará bolsonaristas, diz futuro presidente

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Redação do Portal da Capital

O Missão, partido que o MBL está criando, deve operar seguindo uma lógica de movimento, diz o futuro presidente da legenda, Renan Santos.

“Teremos militantes nos comandos diretórios, e uma ideia clara de quem queremos no partido. Se for bolsonarista, está fora”, diz Santos, que também é coordenador nacional do MBL.

Em congresso neste sábado (23/11) da entidade, criada há dez anos, ele anunciou que já foram coletadas as assinaturas necessárias para a formação da legenda, que estão em processo de validação pelo Tribunal Superior Eleitoral. A expectativa é que o partido nasça em 2025 e dispute eleições para o Congresso, governos e Presidência no ano seguinte.

De acordo com esta matéria da Folha, o MBL, surgido durante as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), deve continuar existindo, mas mais concentrado em atividades de formação de quadros.

O Missão, segundo Santos, será um partido situado no campo da direita, mas sem entrar em especificações ideológicas. “Não vamos nos definir como liberais ou conservadores”, afirma. Em alguns pontos, a legenda defenderá o papel do Estado, inclusive a adoção de políticas industriais, tema mais associado à esquerda.

O partido também será pragmático na sua ação política. Admitirá coligações com outras legendas e usará recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral.

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