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INSS começa a pagar antecipação da primeira parcela do 13º salário

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar nesta quinta-feira (25) a antecipação da primeira parcela do décimo terceiro salário, junto ao benefício do mês de maio para quem recebe até um salário mínimo.

Os primeiros a receber os créditos são beneficiários que ganham até um salário mínimo e possuem Número de Identificação Social (NIS) com final 1. A partir de 1º de junho, diz a Agência Brasil, começam a receber os que ganham mais que o piso nacional e têm cartão NIS com final de inscrição 1 e 6.

Todos os pagamentos, segundo o instituto, serão feitos até 7 de junho. A antecipação do pagamento foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último dia 4.

Entenda

A primeira parcela do 13º salário é isenta de descontos de impostos. Somente na segunda parcela incide a tributação. A consulta ao valor da primeira parcela pode ser feita pelo aplicativo ou por meio do site.

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Mulher nua tenta invadir Planalto e exige falar com Lula e Alckmin

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Redação do Portal da Capital

Uma cena curiosa chamou a atenção na manhã desta quarta-feira (10). Uma mulher sem vestimentas, apenas usando um salto alto, tentou entrar no Palácio do Planalto e exigia falar com o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

A moça não identificada teria chegado vestida normalmente e depois retirado suas vestes. Segundo relatos, a mulher foi abordada pela segurança do Planalto e conduzida para um banheiro, onde voltou a se vestir.

Ainda de acordo com testemunhas, ela apresentava falas desconexas.

A Secretaria de Comunicação da Presidência informou que a mulher foi atendida no serviço médico do Planalto e encaminhada de ambulância até o Hospital de Base, acompanhada por integrantes da coordenação de saúde da Presidência.

Clique aqui e leia a matéria completa no Jornal de Brasília.

 

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Brasil

Após campanha contra Hugo Motta, Bolsonaro decide deixar bancada resolver sobre apoio ao paraibano

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Redação do Portal da Capital

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que de acordo com a imprensa nacional, andou fazendo campanha contra o deputado federal paraibano Hugo Motta (Republicanos) na corrida pelo comando da Câmara dos Deputados, em Brasília, decidiu deixar a bancada do PL resolver sobre o apoio ao paraibano.

Bolsonaro, disse o Brasil 247, chegou a compartilhar reportagens através das quais o pai de Hugo, Nabor Wanderley, prefeito reeleito no Município de Patos nas Eleições 2024, afirmava que o filho, “não daria trabalho” ao governo do presidente Lula (PT).

Porém, decidiu amenizar o tom e deixar a bancada do PL resolver sobre apoio ao paraibano.

Quem vai apoiar é a bancada da Câmara. Não quero impor nenhum dos três nomes à bancada”, disse Bolsoanro. Além de Hugo Motta, também deve concorrer ao comando da Câmara os deputados Antonio Brito (PSD-BA) e Elmar Nascimento (União-BA).

O fato se deu porque Bolsonaro, que está inelegível, passou a vislumbrar o uso da possibilidade de negociar a anistia dele próprio e presos pelo ataque às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 08 de janeiro de 2023, em troca de apoio aos nomes de Motta, na Câmara, e de Alcolumbre, no Senado.

As bancadas das duas Casas legislativas devem se reunir na quarta-feira (30/10) para oficializar os apoios.

 

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Cientistas desenvolvem nova técnica para aumentar a sobrevivência de plantas da Caatinga

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Redação do Portal da Capital

Desde agosto, vem sendo conduzido um experimento de restauração ambiental na Fazenda Raposa, localizada em Maracanaú, região metropolitana de Fortaleza (CE). O experimento utiliza uma técnica inovadora de produção de mudas com raízes alongadas, aumentando a taxa de sobrevivência das espécies da Caatinga de 30% para 70%.

A pesquisadora responsável pela atividade, Iali Fernandes, do Laboratório de Ecologia da Restauração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), explica que a técnica consiste na utilização de canos de PVC como vasos para que as raízes das mudas cresçam antes do plantio. “Após um período em estufa, as raízes das mudas atingem um metro de extensão, facilitando sua adaptação ao ambiente de plantio e aumentando as chances de sobrevivência na semiaridez da Caatinga”, enfatiza a profissional.

O experimento é realizado em parceria com a Associação Caatinga e foi desenvolvido pela professora Gislene Ganade, mentora de Iali. “Esse método inovador foi reconhecido pela ONU e recebeu o prêmio Dryland Champions pela sua contribuição no combate à desertificação”, destaca Iali.

O projeto prevê a implementação de até 40 parcelas experimentais, nas quais serão testados quatro tipos de manejo: aplicação de água, remoção de herbáceas, uma combinação de ambos, e a ausência de tratamentos. O objetivo é avaliar o impacto dessas condições na sobrevivência e crescimento das plantas nativas da Caatinga, além de entender o papel das herbáceas nesse processo.

Além disso, as mudas estão sendo plantadas durante o período de estiagem na Caatinga. A ideia é avaliar a capacidade de sobrevivência dessas plantas em condições adversas. Segundo Marília Nascimento, coordenadora de programas socioambientais da Associação Caatinga, o experimento pode representar uma mudança significativa nas práticas de recuperação ambiental. “As pessoas preferem plantar na Caatinga durante o período chuvoso, pois a chuva favorece o desenvolvimento das mudas. Mas, se esse experimento for bem-sucedido na seca, será um grande avanço para a restauração da Caatinga”, destacou.

A Associação Caatinga, além desse experimento, realiza diversos outros projetos de conservação e restauração na Fazenda Raposa, onde já foram plantadas mais de 31.550 mudas. “Essa pesquisa não apenas visa proteger ainda mais a Fazenda Raposa, mas também avançar nas tecnologias de restauração do bioma Caatinga, contribuindo para a preservação desse ecossistema único”, finaliza Marília.

Sobre a Associação Caatinga
Associação Caatinga é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão é conservar a Caatinga, difundir suas riquezas e inspirar as pessoas a cuidar da natureza. Desde 1998, atua na proteção da Caatinga e no fomento ao desenvolvimento local sustentável, incrementando a resiliência de comunidades rurais à semiaridez e aos efeitos do aquecimento global.

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