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Paraíba

Prefeitura de João Pessoa planta mudas de árvores nativas em áreas públicas

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João Pessoa é reconhecida pela FAO/ONU como Cidade da Árvore. O título reconhece as cidades que mantêm avanços na arborização urbana. A Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), mantém diversos programas para garantir que a capital paraibana seja cada vez mais verde. Um deles é o ‘Árvores da Cidade’, onde mudas de árvores nativas da Mata Atlântica são plantadas em áreas públicas.

De janeiro a março deste ano, foram plantadas 334 mudas em áreas como calçadas, parques e praças onde estão sendo feitas obras de pavimentação. “Sem dúvidas, o cultivo de árvores nativas e o trabalho de sensibilização dos moradores, com doação de mudas e orientação técnica, contribuem para uma cidade com mais qualidade de vida. Nossas áreas verdes proporcionam mais saúde para todos que podem desfrutar de espaços de lazer e contemplação, com temperaturas mais amenas. Sem falar na beleza que são nossos parques e ruas arborizadas”, destacou o secretário de Meio Ambiente, Welison Silveira.

De acordo com o engenheiro agrônomo Martinho Queiroga, chefe da

Nas calçadas, as árvores plantadas são de pequeno porte, como ipê branco, grumixama, aroeira salsa e escova de macaco. Já nos parques e praças, as espécies plantadas são de médio e grande porte, como ipê amarelo, ipê rosa, ipê roxo, mogno, castanheira do Maranhão, castanha do Pará, barriguda, entre outras.

Martinho Queiroga ressalta que o cidadão que tenha interesse em plantar uma árvore na sua calçada deve buscar orientação junto aos técnicos da Semam. “É preciso ter alguns cuidados na hora de plantar uma árvore na calçada, tanto com relação à escolha da espécie, quanto à área, levando em conta aspectos como a largura da calçada e proximidade da fiação para que não prejudique o desenvolvimento saudável da planta”, explica.

Para o plantio de uma muda é necessário fazer um recuo de 70 centímetros do meio fio, 60 centímetros de largura do berço (cova), deixando áreas permeáveis nas laterais para permitir a infiltração de água e, se necessário, a aplicação de substâncias para eventual tratamento da árvore. “É indicado colocar grama ou deixar o solo livre para que a planta possa respirar e se desenvolver”, destacou Martinho.

Doação de árvores – As mudas de plantas nativas, utilizadas no plantio urbano e na recuperação de áreas degradadas, são produzidas pelos técnicos do Viveiro Florestal de Plantas Nativas, na Rua Embaixador Sergio Vieira de Melo, s/nº, Valentina Figueiredo, sob a coordenação da Semam. Quem tiver interesse pode ir ao Viveiro, que funciona de segunda a quinta das 8h às 16h e na sexta das 8h às 14h. Cada pessoa pode levar até duas mudas de árvores nativas e receber as orientações sobre o plantio. O telefone do Viveiro é o 98176-3199.

Reconhecimento da ONU – Pelo segundo ano consecutivo, João Pessoa foi reconhecida pela Organização para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO/ONU) e a Fundação Arbor Day (USA) como cidade integrante do programa ‘Tree Cities of The World’ (Cidade da Árvore). A iniciativa reconhece cidades comprometidas em garantir que suas florestas e árvores urbanas sejam adequadamente mantidas e gerenciadas de forma sustentável

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“O debate precisa avançar”: deputado Chió cobra mais investimentos em sistemas de abastecimento

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Nesta quarta-feira (27), o deputado Chió (Rede) usou a tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para cobrar da classe política uma mobilização para que o debate sobre o abastecimento de água saia da discussão sobre a Operação Carro-Pipa e evolua para a implantação de sistemas de abastecimento, garantindo água de qualidade e na torneira.

“Nós estamos atrasados. Todos os anos, a gente está aqui discutindo Operação Carro-Pipa que deveria ser apenas emergencial. A nossa discussão é por mais. Precisamos garantir o investimento em sistemas de abastecimento de água para que o povo tenha água de qualidade nas suas torneiras e não precise mais regredir séculos para que a sobrevivência seja garantida apenas por Carro-Pipa”, afirmou o deputado.

Atravessados pela interrupção de abastecimento de água pela Operação Carro-Pipa por quase uma semana, a população paraibana teve a confirmação da retomada do serviço nesta quarta-feira. O programa emergencial é responsável por levar água potável a 159 municípios do estado e atender cerca de 270 mil pessoas.

Para solucionar de vez o problema, Chió cobrou dos políticos um posicionamento mais forte e efetivo para que a implantação de sistemas de água seja ampliado.

“Para que servem os nossos mandatos? Para que serve a gente ser deputado estadual ou federal? Para que serve tanta emenda nesse país, se a gente não consegue fazer com que a água chegue na casa do povo? Nosso mandato tem buscando, ano após ano investir em sistemas de abastecimento para que as famílias possam viver com água potável”, declarou.

Em 2024, o parlamentar direcionou R$ 300 mil em emendas parlamentares para execução de projetos de sistemas de abastecimento de água na zona rural, ajudando a melhorar o déficit de famílias que sofrem pela falta de água.

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PB é o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários no BR, diz IBGE

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Redação do Portal da Capital

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou, nesta quinta-feira (28/11), que a Paraíba foi verificada como o Estado com maior percentual de municípios com presença de aterros sanitários, total que corresponde a 86,5%. O Maranhão, por outro lado, teve o menor percentual: 1,8%. Os dados correspondem ao ano de 2023.

Segundo os especialistas, a importância de práticas corretas de destinação final, como o uso de aterros sanitários, reside na capacidade de minimizar impactos como: contaminação de solo e água, emissão de gases de efeito estufa e proliferação de doenças. Ao contrário de vazadouros a céu aberto ou em áreas alagadas, os aterros sanitários são estruturas projetadas para isolar os resíduos do meio ambiente, com controle de lixiviados e gases, garantindo uma gestão ambiental mais segura.

Segundo o levantamento, também foram investigadas questões relacionadas à gestão pública dos serviços de limpeza urbana, como coleta e manejo de resíduos sólidos, bem como de drenagem e manejo de águas pluviais, nos 5 5703 Municípios brasileiros. Nesse tópico a Paraíba, com uma porcentagem de 73,5%, mostrou uma cobertura intermediária, com uma quantidade considerável de Municípios ainda sem esse serviço. Ou seja, dos 223 Municípios paraibanos, 164 possuem o serviço de modo absoluto. Restando apenas 59 localidades com a ausência do serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e com serviços de coleta de resíduos sólidos especiais.

Já em relação a quantidade de Municípios com serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, com unidade de destinação/disposição final de resíduos sólidos e com vazadouros a céu aberto a Paraíba possui apenas 12 Municípios (5,5%) que ainda adotam vazadouros a céu aberto, os chamados “lixões”.

Outro dado da pesquisa mostra que Paraíba e Sergipe são os únicos Estados brasileiros com cobertura total de serviço de drenagem e manejo de águas pluviais.

Confira a imagem:

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Saúde destina R$ 2,6 milhões para ações do Programa Saúde na Escola na Paraíba

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O Ministério da Saúde destinou R$ 90,3 milhões aos municípios e ao Distrito Federal para o desenvolvimento de ações do Programa Saúde na Escola (PSE) no ciclo 2023/2024. Na Paraíba, o valor total do repasse é de R$ 2,6 milhões para 186 municípios do estado. A medida foi anunciada por meio de portaria, e os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais de saúde em parcela única. A previsão é que cerca de 685 mil estudantes paraibanos sejam atendidos.

No primeiro ano do ciclo, os municípios receberam valores relativos à adesão, calculados com base no número de estudantes pactuado. Já no segundo ano, os repasses serão feitos com base em dois indicadores. O primeiro é o percentual de escolas pactuadas que realizaram ações do PSE no município, o que reflete a cobertura das iniciativas nas escolas aderidas.

O segundo indicador está relacionado ao alcance de desempenho na execução das atividades prioritárias para o ciclo 2023/2024 no município. As ações incluem: alimentação saudável, prevenção da obesidade, promoção da atividade física, saúde mental, prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e dos direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além da prevenção de HIV/IST nas escolas participantes do PSE.

O recurso poderá ser utilizado para aquisição de materiais de consumo que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. A portaria lista os municípios habilitados para o recebimento do teto de recursos pactuados em Termo de Compromisso do PSE assinado por municípios e Distrito Federal.

Acesse a lista dos municípios contemplados

O município que não registrou as atividades do Programa Saúde na Escola permanece no ciclo, mas não recebe o incentivo financeiro. As ações são monitoradas pela pasta ao final de cada ano do ciclo.

O programa 

O Programa Saúde na Escola é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação. Foi criado em 2007 com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. É uma estratégia que integra políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, das equipes de atenção básica e da educação básica pública. Escolas privadas também podem aderir ao PSE, de forma opcional.

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