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Paraíba

Funesc promove 2ª Noite da Música Negra Paraibana no Teatro Paulo Pontes

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O palco do Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, em João Pessoa, vai receber a II Noite da Música Negra Paraibana, no próximo domingo (26). As apresentações, com entrada gratuita, começam às 20h, realizada pelo Governo do Estado da Paraíba, através da Fundação Espaço Cultural (Funesc). A entrada é gratuita.

A lista de atrações conta com Laíz de Oyá, Mari Santana, Filosofino, João Carlos Jr, Elon, MC Hirlla, Pablito, Anita Garyballdi, Thais Soares, Wilcor, Mebiah e Fúria Negra. Esses artistas vão mostrar músicas autorais, acompanhados de uma banda formada por Italo Viana (baixo), Del Santos (percussão), Tarcísio Pereira (trompete), Manu Lima (vocais), DJ ZEBB (programações e beats) e Jader Finamore (direção musical e arranjos).

O evento está relacionado ao Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial, celebrado no último dia 21 de março. A data foi definida pela ONU, em memória das 69 pessoas mortas no chamado Massacre de Shaperville, em Joanesburgo, quando participavam de um protesto contra a Lei do Passe, em 21 de março de 1960.

Em 2021, a Funesc realizou a I Noite da Música Negra Paraibana. Os shows encerraram o Festival Pretitudes, que celebrou o Novembro Negro na Paraíba. O repertório da noite foi formado apenas por músicas de compositores negros paraibanos, como Chico César, Cassiano, Escurinho, Jackson do Pandeiro, Zé Katimba, Cátia de França e Odete de Pilar.

Na primeira edição do evento, estiveram no palco Pedro Índio Negro, Sandra Belê, Elon, Manu Lima, Filosofino, Caliandra Andrade, Vieira, Helayne Cristini, Lyvia Valéria, Nathalia Bellar, João Carlos Júnior, Totonho, Helton Souza, Laíz de Oyá, Toni Silva e Escurinho.

As atrações deste ano – Laíz de Oyá é idealizadora do grupo musical Coco de Oxum. Foi finalista do Festival de Música da Paraíba nos anos de 2021 e 2022. Como atriz, participou do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, no Rio de Janeiro, e do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2022 com dois filmes paraibanos.

Mari Santana é flautista, cantora e compositora. Atualmente se apresenta em formação de quinteto, sendo acompanhada por Daniel Jesi (Baixo e Beats), ZEBB (DJ e Beats), Bruna Ávila (Percussão) e Claudio Gomes (Guitarra). Em 2021 lançou seu EP solo Doces Águas produzido pela FERVE, BBS Studio e DoSol Combo Cultural, disponível em todas as plataformas digitais.

Filosofino é artista independente da cidade de João Pessoa. Músico preto, tatuador, ilustrador, poeta marginal e praticante da poesia falada, incorporou ao seu estilo musical o rap, com influência do Jazz, soul, ragga e oralidade afro-nordestina.

O cantor e compositor João Carlos participou do IV Festival de Música da Paraíba. Nesta edição de 2021, ele ficou em primeiro lugar e também conquistou as premiações de Melhor Intérprete e Voto Popular ao defender a canção ‘Você viu’.

Nascido em Pombal (PB), Elon começou a se apresentar profissionalmente em 2012 no sertão da Paraíba. Lançou os singles ‘Afoita corrente’ (2019) e ‘Quentin’ (2021), além do EP ‘Tateia’ (2022), um trabalho com canções feitas durante a pandemia de Covid-19 e com produção musical de Helinho Medeiros. Elon já fez shows em Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.

MC do rap paraibano e poetisa marginal, MC Hirlla é uma mulher preta, gorda e bissexual que luta contra o sistema patriarcal e racista. Ela é uma artista de rua independente e representante do Movimento Hip-Hop do Estado da Paraíba.

Pablo Giorgio, mais conhecido como Pablito, é cantor, compositor, apresentador e operário do audiovisual paraibano há mais de 10 anos. Como cantor, está à frente da banda Varal de Cabaré, com sonoridades do brega e do pop-rock.

Anita Garyballdi, do distrito de São Gonçalo (no Sertão da Paraíba), é cantora, compositora e bonequeira, com mais de 40 anos de jornada artística. Em 1999 fundou a banda São Gonçalo Jazz Pente. Em 2014 gravou o ‘Ainda Dapadá’, com Furmiga Dub. Foi homenageada no Salão de Artesanato da Paraíba em 2009. E este ano, no bloco Campina de Brincantes.

Cantora, musicista e produtora musical, Thaís Soares é de Campina Grande e já foi vocalista de bandas como a Symphonic Jazz, A Encruzilhada Blues Band, Pink Floyd Cover, Orquestra Andaluz. Atualmente, canta na Thais & The Traps. Já participou de grandes eventos de música, como o Fimus Jazz e o Festival de Inverno de Campina Grande.

Wil Cor é afroindígena, cantor, compositor e escritor. Ficou em terceiro lugar no III Festival de Música da Paraíba, em 2020. Seu álbum ‘Baladas negras de amor e insistência’ está em todas as plataformas de streaming. Wil Cor – juntamente com sua banda, Wil Cor & Eletrocores – está fazendo o pré-lançamento do EP ‘Funk Rock, Baby!’.

Mebiah fez parte do Coral Infantil da UFPB na década de 1990. Em 2019, foi selecionada para o Festival de Música da Paraíba e participou da eliminatória na cidade de Alagoa Grande. Foi finalista desse evento. Mebiah se apresentou no maior festival de hip hop do nordeste, o RDV, abrindo a noite para o rapper Djonga. Também já dividiu palco com Rapadura Xique-Chico.

A Fúria Negra, artista que viaja pelos ritmos de RnB e Rap como referência principal, é backing vocal de Bixarte, que venceu o IV Festival de Música da Paraíba. Tem trabalhos autorais e também versões que embalam o público do pop ao alternativo, fluindo no desenvolvimento das novas conexões e experiências sonoras na cena paraibana.

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Eleição para nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa acontece nesta terça-feira

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Uma nova eleição para Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) deve acontecer nesta terça-feira (26/11). O pleito ocorre após a aprovação do projeto de resolução 303/2024, que modificou o Regimento Interno da Casa e instituiu uma nova eleição para a mesa.

A medida acontece após a Procuradoria-Geral da República (PGR) acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a reeleição antecipada do deputado estadual Adriano Galdino (Republicanos) como presidente da Casa Legislativa seja oficialmente anulada para o biênio 2025/2026. Segundo a PGR, a antecipação da dita eleição fere “os princípios da alternância do poder político e da temporalidade dos mandatos”.

No entanto, o parlamentar acredita que não haverá surpresas na recondução da presidência da Assembleia e expressou confiança em eleição por unanimidade.

A permanência dos membros também tem aprovação do governador João Azevêdo (PSB). De acordo com o gestor, existe tranquilidade em relação ao tema, uma vez que, em reunião com o presidente da ALPB, já havia exposto o desejo de que a composição da Mesa Diretora continuasse da mesma forma.

 

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Maior evento religioso da PB, Romaria da Penha ocorre neste sábado e deve reunir milhares de fiéis

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A tradicional Romaria da Penha, maior evento religioso do Estado, acontece neste sábado (23/11) em João Pessoa. Em um percurso de caminha com extensão de 14 quilômetros, milhares de fiéis participarão da 261ª edição da festa, que tem como tema “Senhora da Penha, porque ‘somos todos irmãos’, ajudai-nos a viver a fraternidade e a amizade social”.

Programação

Os eventos começam às 16h30, com a Carreata de Nossa Senhora da Penha. A imagem da santa será conduzida do Santuário da Penha, localizado no bairro da Penha, até a Igreja Nossa Senhora de Lourdes*, no Centro da cidade.

A Romaria tem início às 22h, partindo da Igreja de Lourdes em direção ao Santuário da Penha. A caminhada, que atrai devotos de diversas cidades e estados, deve terminar por volta das 3h30, com a celebração de uma missa campal presidida pelo arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson.

Caminhada de fé

A Romaria da Penha é uma manifestação de fé que atrai pessoas de todas as idades, reunindo famílias, grupos de oração e comunidades paroquiais. Os fiéis caminham em oração e cânticos, muitos carregando velas ou imagens da santa, criando um ambiente de emoção e devoção.

O evento, que acontece há décadas, é considerado uma das maiores expressões de religiosidade popular do país e celebra a intercessão de Nossa Senhora da Penha, padroeira do Santuário e símbolo de proteção para os fiéis.

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Sudene aprova liberação de recursos do FDNE para parques eólicos da PB e RN

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A Sudene autorizou o pagamento de novas parcelas de financiamento, através do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), para os parques eólicos Ventos de Santa Tereza 01 e Serra do Seridó II, IV, VI, VII e IX.

No total, a Diretoria Colegiada da autarquia aprovou o desembolso de R$ 70,8 milhões do fundo regional para estes empreendimentos que estão instalados no Rio Grande do Norte e na Paraíba.

“O FDNE é um dos principais instrumentos de financiamento para a energia renovável na nossa área de atuação, atraindo investimentos para o setor. Nos últimos anos, quase que a totalidade dos recursos do fundo foi destinada ao financiamento de implantação de parques de energia solar e eólica, contribuindo para o papel de destaque que o Nordeste tem na transição energética”, afirmou o superintendente Danilo Cabral. Ele frisou que o Fundo é administrado pela Sudene e operado por instituições financeiras parceiras.

A empresa Ventos de Santa Tereza 01 investiu R$ 249,4 milhões no parque eólico de geração de energia no município de Pedro Avelino (RN). Desse valor, R$ 143,1 milhões foram financiados pelo FDNE, com projeto aprovado em 2022, dos quais já haviam sido liberados R$ 67,7 milhões.

A última aprovação foi referente à segunda parcela do financiamento. O projeto tem potência instalada de 41,3 MW de energia e vai gerar 90 empregos diretos e indiretos quando estiver em operação plena.

Os cinco parques eólicos Serra do Seridó, localizados no município de Junco do Seridó (PB), somam um investimento total de R$ 832,5 milhões, dos quais R$ 239 milhões são do FDNE.

Os valores liberados na última reunião da Diretoria Colegiada correspondem à quarta parcela do financiamento – no total, serão R$ 15,7 milhões. Essas unidades são da multinacional EDF Renewables e fazem parte do Complexo do Seridó, composto por 12 parques eólicos, que entraram em operação em julho do ano passado e têm capacidade total instalada de 480 MW.

O agente operador desses financiamentos é o Banco do Brasil. A Sudene conta com quatro instituições financeiras como agentes operadores do FDNE, além do BB. São elas Caixa Econômica Federal , Cooperativa de Crédito, Poupança e Investimento Sicredi Evolução, Banco do Nordeste (BNB) e Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destaca a importância do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste para a região e reforça que a contratação de novos agentes operadores “fortalece a política de democratização de acesso ao crédito e contribui para uma maior interação com o setor produtivo, uma vez que essas instituições estão mais próximas da realidade local. “Essa ação está em sintonia com a aposta da Sudene em um diálogo mais efetivo que tenha, como consequência, a atração de novos negócios e a geração de emprego e renda”, afirmou.

Em fevereiro, foi assinado um protocolo de intenções para que o Banco do Estado de Sergipe (Banese) também passe a operar os recursos do FDNE. Para o diretor de Fundos, Incentivos e de Atração de Investimentos da Sudene, Heitor Freire, esse é um caminho para “democratizar os fundos regionais, que é uma orientação do Governo Federal, contribuindo para uma maior divulgação desse importante instrumento de ação, que é o fundo, e ampliando o acesso ao crédito”.

Heitor Freire falou sobre a importância do FDNE para o desenvolvimento regional. “Esse é um importante instrumento para a atração de investimentos para os 11 estados da área de atuação da instituição, com taxas bastante atrativas. Para 2024, há a disponibilidade de R$ 1,1 bilhão”, disse o gestor.

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