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Calendário da ONG Milagre Sertão retrata a beleza viva do Sertão paraibano

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Ansiosamente aguardado por voluntários e doadores todos os anos, o calendário anual da ONG Milagre Sertão é um dos meios de arrecadar fundos e investir em projetos para atender as necessidades das comunidades. Para este ano, com cores vibrantes e alegres e imagens carregadas de sentimento retratando a beleza viva do Sertão paraibano, foi idealizada uma edição especial do calendário para celebrar os 10 anos do projeto. As imagens são do fotógrafo Gabriel Diniz com arte visual idealizada pelo Batente Estúdio, aos olhos de João Guilherme Cavalcanti. Adquirir uma dessas peças é um gesto de amor e carinho não só para quem vai receber o presente, mas também para todas as famílias apoiadas pela ONG.
Para Marcele Jardim, uma das voluntárias da Milagre Sertão, o calendário é uma forma de agradecer a cada um pela colaboração, que este ano tem um sabor especial: a comemoração dos dez anos de atuação da ONG. ”É um momento de olhar para trás e ver quão longa e linda foi nossa história até aqui, assim como enxergar para onde podemos ir”, destaca.
O calendário já está na sua sexta edição e, para Marcele, é muito especial porque também é uma forma de presentear os parceiros e os assinantes que apoiam o projeto mensalmente. “Para mim, é uma alegria dirigir este projeto já pelo sexto ano e ter — como em edições anteriores — pessoas incríveis envolvidas em todas as etapas”, pontua. A meta, segundo a voluntária, é vender pelo menos 170 unidades.
Fotos — A peça é resultado de um trabalho de meses e todas as imagens foram capturadas em uma ação da ONG em Serra Branca, em maio. “Em agosto iniciamos o processo criativo para podermos entregar este resultado lindo. É uma forma de dizer, muito obrigada a todos que fazem parte deste projeto”, conta Marcele.
“Para mim, participar foi uma alegria muito grande porque o Milagre Sertão é um projeto que admiro, apoio e aposto. Sempre quis participar de uma ação, mas não conseguia devido à agenda de compromissos. Já fiz fotos das camisas da ONG e contribuo há três anos, mas participar de uma ação foi a primeira vez”, conta o fotógrafo, Gabriel Diniz, que revela a complexidade do processo criativo. “Fiz cerca de 3 mil fotos, consegui reduzir para 500, e depois de uma triagem Marcele bateu o martelo — com João que fez o design — para escolher as 12 imagens que integram o calendário”, completa.
Gabriel ressalta que gosta de fotografar a área social porque retrata as pessoas como elas são. “Estão sem máscara, sem filtro, sem pompa. Quando elas estão super alegres, tristes, necessitadas… nas ações consigo captar a alma das pessoas e o que elas realmente precisam, por isso que gosto tanto de fazer esse tipo de trabalho”, pontua.
Arte – Responsável pelo design, João Guilherme Cavalcanti, diretor criativo do Batente Estúdio, conta que é um dos seus princípios trabalhar com quem se acredita. “Foi uma oportunidade muito especial por nos permitir participar da comemoração dos 10 anos da Milagre Sertão e poder acompanhar um pouco mais de perto o trabalho humanitário que o projeto promove”, ressalta.
Para este trabalho específico, João aponta que incorporou ideias e referências dos voluntários, Marcele e Rodrigo, e que sua maior inspiração foi ver a alegria das crianças recebendo afeto por meio das ações solidárias. “Foi esse sentimento de esperança que busquei retratar nas ilustrações criadas. Algo que fosse criado à mão, usando elementos que remetessem à natureza, à solidariedade e amor ao próximo. A interação desses elementos com as fotos de Gabriel Diniz foi como mergulhar no mundo lúdico das crianças beneficiadas pelo projeto”, acrescenta.
Como adquirir – O calendário pode ser adquirido na lojinha do Milagre http://lojinhadomilagre.iluria.com/index.html, no direct do instagram da ONG @lojinhadomilagre ou @milagresertao e também com venda física na @natuejardinaria Natuê Jardinaria na Av. Gov. Antonio da Silva Mariz, 522 – Portal do Sol, João Pessoa – PB
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Sistema Pardal registra 106 denúncias de supostas irregularidades eleitorais em CG e apenas 6 em JP

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O sistema Pardal, desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já recebeu até esta terça-feira (22/09) um total de 112 (cento e doze) denúncias de propagandas eleitorais supostamente irregulares na Paraíba. Delas, 106 (cento e seis) oriundas de Campina Grande e, apenas, 06 (seis), de João Pessoa, cidades onde haverá segundo turno nas Eleições 2024 em território paraibano.

Em Campina Grande, disputam o comando da Prefeitura local o atual prefeito Bruno Cunha Lima (União) e Jhnony Bezerra (PSB). Já em João Pessoa estão na disputa Cícero Lucena (PP), para reeleição à frente da administração municipal e, Marcelo Queiroga (PL),

As denúncias são encaminhadas inicialmente para a Ouvidoria Eleitoral paraibana que, por sua vez, faz uma triagem inicial e direciona as supostas propagandas eleitorais irregulares ou proibidas para o cartório eleitoral do município para que o juiz Eleitoral julgue a procedência dos fatos.

Outras irregularidades são encaminhadas diretamente ao Ministério Público Eleitoral (MPE), como denúncias referentes à propaganda eleitoral veiculada em rádio, TV ou internet, e outras irregularidades eleitorais relacionadas às Eleições.

Pardal

O sistema Pardal – Denúncias Eleitorais permite o envio de denúncias com indícios de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral. Tais denúncias devem conter informações e evidências que ajudem a Justiça Eleitoral no combate às ilegalidades. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet. A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). As denúncias podem ser feitas apenas pelo aplicativo Pardal, disponível nos endereços abaixo:

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Avanço do Programa Mais Médicos beneficia população da Paraíba com 469 profissionais em atuação

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Redação do Portal da Capital

Em 2023, o Governo Federal retomou o Mais Médicos para responder ao desafio da presença de profissionais nos municípios distantes dos grandes centros e nas periferias das cidades. Menos de dois anos depois, o programa já alcança cerca de 80% dos 4,9 mil municípios com menos de 52 mil habitantes. Hoje, o Mais Médicos está presente em 3.901 dessas cidades, garantindo atendimento, principalmente nas regiões de vazio assistencial. O Ministério da Saúde calcula 26,9 milhões de pessoas com acesso à saúde. Na Paraíba, há 469 profissionais em atuação.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, vê o crescimento do programa como uma conquista. “É essencial, para o SUS, chegar a todo o país. O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, haviam menos 13 mil profissionais em atividade. Hoje, já ultrapassamos 25 mil médicos atuando no Brasil e queremos alcançar os 28 mil daqui pra frente”, defende.

O Mais Médicos avançou, sobretudo, entre os municípios de maior vulnerabilidade social: 60% dos médicos estão nessas localidades. Pela primeira vez na história do programa, o Ministério da Saúde abriu vagas para a Amazônia Legal. Nessa região, municípios de muito alta vulnerabilidade passaram a ter médicos pela primeira vez em 2023, como Amapá do Maranhão (MA), Anori (AM), Calcoene (AP), Lizarda (TO), Nhamunda (AM), Paranã (TO), Quaticuru (AM), Santa Isabel do Rio Negro (AM), Santa Luiza do Pará (PA), Joselandia (MA), Pium (TO), Rapousa (MA) e Senador Alexandre Costa (MA).

O Mais Médicos também cresceu na assistência à saúde indígena. Ainda no primeiro semestre de 2024, um edital do Mais Médicos abriu novas oportunidades para assistência aos povos tradicionais nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, os DSEIs. Foram ofertadas 196 vagas. Desde o início da atual gestão, a quantidade de médicos nos territórios indígenas mais do que dobrou, passando de 242 em 2022 para 570 profissionais atualmente, o que representa crescimento de 135%. Com o novo chamamento, a expectativa é ultrapassar 700 médicos em atuação nos territórios.

Incentivos para o programa

Um dos principais desafios no atendimento às regiões de difícil acesso, que historicamente sofrem com a falta de médicos, é a permanência dos profissionais. Levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que 41% dos participantes do programa desistem em busca de qualificação.

No Dia do Médico (18), o Ministério da Saúde reforça que a retomada do programa Mais Médicos trouxe aos profissionais oportunidade de aperfeiçoamento em saúde da família e comunidade, com incentivos e benefícios para atuação em áreas de maior vulnerabilidade social. Desde 2023, eles têm a possibilidade de fazer especialização e mestrado por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que integra os programas de formação, provimento e educação pelo trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para apoiar a continuidade das médicas mulheres, também foi feita uma compensação para atingir o mesmo valor da bolsa durante o período de seis meses de licença maternidade, complementando o auxílio do INSS. Para os participantes do programa que se tornarem pais, está garantida licença com manutenção de 20 dias.

Ainda de forma inédita, neste ano, o programa ofertou vagas afirmativas, no regime de cotas, para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o incremento de profissionais na rede pública de saúde, 10 milhões de brasileiros serão beneficiados. Esse edital apresentou recorde de inscrições por vaga. Foram 33 mil inscrições no total, um índice de concorrência de 10,4 profissionais por vaga.

Saiba mais sobre o programa Mais Médicos

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Taxa de apreensão de armas na PB supera índice nacional; fuzil já é destaque nas capturas no Estado

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A Polícia da Paraíba apreendeu um total de 13 mil armas em quatro anos de atuação e a taxa de apreensão, que é de 80 por 100 mil habitantes, supera o índice nacional que é de 50 por 100 mil habitantes. Os números estão em um relatório elaborado pelo Instituto Sou da Paz em parceria com o Governo do Estado e apresentado nesta terça-feira (22/10).

Ainda segundo o mesmo relatório, especialistas observaram  uma alteração no perfil de armas apreendidas nos últimos dois anos, com a pistola tomando o lugar da velha espingarda. O revólver, mostra o relatório, segue no topo das apreensões, respondendo por cerca de 50% do total localizado em 2023 (3.197 armas).

Se em 2020 a quantidade de pistolas apreendidas representou 12% do total, no ano passado o montante passou para 28%. Situação contrária das espingardas, que no último ano representou 18% do total ante 33% naquele primeiro ano.

Em 2022 as espingardas representaram 21% das apreensões contra 22% das pistolas.

O fuzil, armamento visto em grande escala no Sudeste, como no Rio de Janeiro e em São Paulo, representou menos de 1% das capturas na Paraíba, assim como as metralhadoras.

Diretora de projetos do Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi, vê dois movimentos simultâneos para o crescimento de uma e a queda de outra. “Um é a modernização geral do mercado de armas, porque as espingardas são armas mais antigas, mais presentes em ambientes rurais, armas mais difíceis de serem ocultadas pela roupa. Então, para um uso criminal, de fato, elas fazem menos sentido.”

“O aumento das pistolas vem tanto nesse movimento de modernização do mercado, mas também porque foram as armas mais compradas nos anos de flexibilização do acesso às armas de fogo no Brasil entre 2019 e 2022”, explica.

Pollachi afirmou existir uma conexão entro o mercado legal e o ilegal, no que chamou a atenção para a acesso facilitado de compra para as categorias que têm acesso aos calibres chamados de uso permitido e especialmente para as categorias que têm acesso aos calibres chamados de uso restrito, como os CACs.

Clique aqui e confira a íntegra das informações no seite da Folha.

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