Campina Grande ganhou, nos últimos anos, novos bairros e núcleos habitacionais. O desafio da gestão municipal é se desdobrar para atender às demandas crescentes da população, sobretudo, das novas comunidades, a exemplo das localizadas nas regiões Sul e Sudoeste. Entre os últimos bairros que surgiram, destacam-se o Complexo Habitacional Aluízio Campos, o Acácio Figueiredo, o Raimundo Suassuna, o Major Veneziano, o Portal Sudoeste e o Portal dos Bosques, os quais já contam com mais de 15% da população campinense.
Neste sentido, o prefeito Bruno Cunha Lima, durante entrevista ao Programa Correio Debate (TV Correio), na tarde desta quinta-feira, 29, falou dos projetos destinados a atender às crescentes necessidades coletivas. Ele foi entrevistado pelo jornalista Hermes de Luna, após ser recepcionado, no Sistema Correio, pelo diretor e ex-senador Roberto Cavalcanti.
Segundo Bruno, está sendo aplicado um plano robusto de investimentos na cidade, capaz de proporcionar impactos direitos e indiretos em benefício de toda a coletividade, como a geração de empregos e a qualificação dos serviços públicos, a exemplo da reforma ou construção de escolas, creches, postos de saúde e muitos outros equipamentos comunitários.
Conforme relatou, houve a abertura de vias, a exemplo da José de Medeiros Neto, no bairro das Malvinas, com mais dois quilômetros de extensão, interligando os bairros da Alça Sudoeste. Também vem sendo feitos investimentos que já garantiram a pavimentação de mais de 300 ruas, favorecendo a interligação de bairros e a mobilidade urbana.
Para 2023, pelo cronograma de ações, haverá a pavimentação da Avenida Plinio Lemos, com seis quilômetros de extensão, com quatro faixas interligando dez regiões da cidade, entre elas Malvinas, Chico Mendes, Serrotão, Ramadinha, João Paulo II e Portal dos Bosques. Outra importante iniciativa será a abertura da Avenida Felix Araújo, interligando as Zonas Leste e Norte.
Só no campo da educação, pelas projeções do prefeito, estão em fase de execução doze obras, mas até o mês de junho de 2023, a gestão vai executar um total de 42 obras, apenas no setor educacional. “Todo este esforço visa, sobretudo, atender às populações carentes de escolas e creches, ou cujas unidades encontram-se deterioradas, necessitando de reformas”, ressaltou Bruno.
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