A Secretaria de Meio Ambiente de João Pessoa (Semam) recebe, em média, 300 pedidos por mês para corte e poda de árvores em espaços públicos da Capital, a exemplo de calçadas, praças e outros equipamentos comunitários. A informação é do diretor Engenheiro Agrônomo e Diretor de Controle Ambiental da Semam, Anderson Fontes. Para facilitar para a população, a requisição desse serviço deve ser feita pela internet, no site da Prefeitura, a qualquer horário.
Anderson Fontes explica que o trabalho de poda envolve ainda a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). “Nesse processo cabe à Semam emitir o laudo e autorizar à Sedurb a execução do serviço de poda ou corte da árvore. Já a Emlur ficará responsável por recolher e levar os resíduos para o aterro sanitário metropolitano, que fica localizado na saída para Recife”, destacou.
Anderson Fontes disse que antes o processo era aberto por telefone, mas agora só se for em casos emergenciais, a exemplo de chuvas fortes ou ventania, o que pode ser feito através do 0800 3218 9208. Com exceção disso, todo pedido tem que ser on-line, via plataforma Prefeitura Concetada.
“Trata-se de uma ferramenta inovadora, que simplificou muito o atendimento ao público, cujo pedido pode ser feito 24 horas por dia, além de poder acompanhar o processo que é todo on-line”, acrescentou. O acesso ao serviço é pelo site da Prefeitura (www.joaopessoa.pb.gov.br).
Eleições 2026: Lucas diz que está pronto para dar continuidade ao projeto de João Azevêdo na PB
Publicado
em 15 de jan de 2025
Por
Redação do Portal da Capital
O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro (PP), agradeceu a confiança do governador João Azevêdo (PSB) ao ser indicado pelo gestor como candidato natural ao projeto de sucessão da chefia estadual nas eleições de 2026.
Após reafirmar intenção de disputar o Senado Federal no próximo pleito, João destacou que Lucas teria total condições de disputar a majoritária pelo grupo sem que a mobilização cause rachaduras na base.
Em entrevista ao programa Correio Debate, da Rádio Corrieo 98 FM desta quarta-feira (14/01), o vice-governador destacou, também, que está pronto para dar continuidade ao projeto do governador na Paraíba.
“Primeiro dizer que é muito gratificante contar com a confiança do governador, não é algo que a gente construiu do dia para a noite, tem sido construído ao longo desses anos com muito trabalho, com muita serenidade e confiança. E a parceria de fazer parte desse governo, de ajudar a gestão a realizar as entregas que nós temos realizado e que vamos ainda realizar também. Fico feliz de poder representar a continuidade desse projeto, que é o que defendemos enquanto grupo que a Paraíba siga nesse caminho”,
“Somos um governo municipalista”, afirma João após gestores se queixarem de não receber convite para evento
Publicado
em 15 de jan de 2025
Por
Redação do Portal da Capital
O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), rebateu nesta quarta-feira (15/01) alguns prefeitos paraibanos que se queixaram de não terem sido convidados para participar do evento de lançamento do programa ‘Paraíba 2025-2026’.
A solenidade, que ocorreu na última segunda-feira (13/01) em João Pessoa, teve por objetivo divulgar as ações e investimentos que ocorrerão na Paraíba nos próximos anos na ordem de quase R$ 12 bilhões. Após o evento, o gestor reuniu durante um almoço 146 prefeitos para reforçar parcerias com o municipalismo do Estado e ampliação de convênios.
Em entrevista ao programa Correio Debate, da Rádio Correio 98 FM, João destacou que é natural que alguns prefeitos que não são aliados tenham suas insatisfações, no entanto, ele reforça que a gestão estadual adota uma postura municipalista.
“Nós agimos assim desde 2019. Nós fizemos 213 creches, será que os 213 prefeitos são aliados do governador? Não fizemos asfaltos em 210 cidades, será que os 210 prefeitos são aliados do governador? Isso já está devidamente respondido na nossa postura enquanto governo. Nós somos um governo municipalista. Isso já está provado e comprovado de que nós agimos assim. Não há dúvida com relação a isso e eu tenho certeza absoluta que na cabeça de ninguém tem essa dúvida de que eu tenho qualquer problema. Se você verificar aí, os anúncios que foram feitos na segunda-feira tem vários munícipios que os prefeitos não são aliados e jamais serão aliados meus, mas eu faço obra pra prefeito não, faço obra pra população do município”, explicou.
Ouça:
A reação dos gestores foi provocada após a prefeita de Cajazeiras, Corrinha Delfino (PP), lamentar não ter sido convocada para o lançamento do programa. Em resposta, o governador afirmou que não é de sua atribuição o cerimonial do evento e destacou que a cidade foi uma das maiores contempladas com os investimentos.
“Não sou eu que faço o cerimonial e não sou eu que faço a relação do convite, obviamente. O governador tem outras atribuições. Entretanto se você olhar na relação, Cajazeiras teve obras mais do que a grande maioria dos municípios. O que interessa esse convite ou a obra no município?”, concluiu.
Vereadores de Bayeux rejeitam por unanimidade verba indenizatória para ressarcimento de R$ 7 mil
Publicado
em 15 de jan de 2025
Por
Redação do Portal da Capital
Durante sessão extraordinária realizada nesta terça-feira (14/01), os vereadores de Bayeux rejeitaram, por unanimidade, o projeto que institua verba indenizatória no valor de R$ 7 mil para o ressarcimento de despesas feitas pelos parlamentares. A sessão foi convocada pelo presidente da Câmara Municipal, Adriano Martins (Republicanos).
No ano passado, os vereadores aprovaram o Projeto de Lei nº 42/2024, que criava a Verba Indenizatória de Apoio Parlamentar (VIAP) para reembolsar despesas relacionadas ao exercício do mandato, no entanto, o poder executivo rejeitou o projeto, que voltou para apreciação na Câmara.
De acordo com Adriano, a matéria foi colocada às pressas pela Mesa Diretora da gestão passada e que a medida vai de encontro ao exercício parlamentar.
“Acredito que esse tipo de proposta não cabe nunca, pois fomos eleitos para representar bem o povo e quem nos conhece sabe que se chegássemos à presidência da Câmara não aceitaríamos de forma nenhuma isso”, disse.