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Câmara de João Pessoa: secretários debatem sobre a LOA e principais projetos da gestão para 2023

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O orçamento da Prefeitura de João Pessoa para 2023, estimado em R$43,7 bilhões, e as principais ações e projetos da gestão do prefeito Cícero Lucena para próximo exercício foram alvo de intenso debate por cerca de 4 horas, em audiência pública nesta terça-feira (29), na Câmara Municipal.

Na audiência aberta pelo presidente da Casa, Dinho Dowsley, seguida de saudação feita, em nome do prefeito, pelo secretário de Governança, Diego Tavares, coube ao secretário de Planejamento do município (Seplan), José William, destacar a distribuição dos recursos previstos, numa sinopse da peça orçamentária. Ele esteve acompanhado do diretor de Orçamento da Seplan, Jorge Amaral, e do diretor de Planejamento e Urbanismo, Marcos Nóbrega.

Com a audiência já sob a presidência do vereador Bruno Farias, o secretário de Planejamento fez para os vereadores um resumo dos principais projetos e ações de infraestrutura, transporte público, urbanismo e mobilidade urbana e humana, meio ambiente, habitação social, saúde, educação e tecnologia.

Corredores viários – Ao enaltecer a parceria da Prefeitura com o Governo do Estado, o secretário destacou o projeto reestruturação de todo sistema viário da cidade por meio da implantação de quatro corredores (Cruz das Armas, Pedro II, Epitácio Pessoa e 2 de Fevereiro) e cinco terminais de integração.

Os projetos, que estão sendo desenvolvidos em sintonia com o novo Plano Diretor de Mobilidade Urbana vinculado ao Plano Diretor da cidade, tiveram informações complementares prestadas ao final pelo superintendente da Semob, Expedito Leite Filho, também presente à audiência.

Parques e mercados – O secretário José William mostrou as iniciativas da gestão nas áreas do meio ambiente, esportes, lazer e convivência comunitária por meio da construção de novas praças e da implantação do Parque da Cidade, Parque das Três Ruas (que inclui a ponte de ligação com a UFPB), Parque Ambiental do Cuiá e Parque Sócioambiental do Róger. Este último localizado na área do antigo Lixão e já inserido no Programa João Pessoa Sustentável, que é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento(BID), com contrapartida da Prefeitura.

E falou, ainda, sobre vários outros projetos que já têm recursos assegurados e contratados com a Caixa Econômica Federal – em vias de liberação para a Prefeitura licitar –, a exemplo dos novos acessos às praias do Sol e de Barra de Gramame e da requalificação da Avenida Hilton Souto Maior. Além da construção dos mercados do Valentina, Rangel e Oitizeiro e do Centro de Apoio ao Turista, devidamente adaptado na Avenida Cabo Branco para o público PCD. E, também, a construção e instalação do Hospital Veterinário, estimado em R$ 4 milhões.

Tecnologia e inovação – Ele também ressaltou o trabalho da Educação em parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para assegurar a concessão de bolsas de estudos para formar em programação de computador mais de mil alunos das escolas do município.

E, ainda, a criação, pela atual gestão, de um novo instrumento atração de empresas de tecnologia e inovação para o município: a Agência de Fomento e Inovação de João Pessoa – a Inovatec/JP. Trata-se da primeira agência do Brasil, em âmbito municipal, legalmente estruturada e voltada para o fomento e a inovação.

Pavimentação e iluminação – Já o secretário de Infraestrutura, Rubens Falcão, informou na audiência que o programa de pavimentação de mil ruas até o final da gestão poderá ultrapassar sua meta, pois já tem, até o momento, 565 ordens de serviços expedidas e 400 projetos em elaboração, num investimento estimado de R$ 200 milhões. “Só de recuperação ou colocação de asfalto novo serão 150 km de vias”, frisou.

Ele também revelou que a Prefeitura terá recursos disponíveis da ordem de R$ 50 milhões para substituir por lâmpadas LED toda iluminação pública da cidade, até o final da gestão. Tempo estimado também para que a Prefeitura possa executar os projetos de recomposição da orla – do Polo Turístico, em direção ao Seixas e Manaíra até o Bessa. Nesta ação, está incluída a recuperação e estabilização da Falésia do Cabo Branco, e para qual há estudos em parceria com Universidade Federal da Paraíba e universidades europeias.

Remédios, novas UPAs e UBSs – Após uma detalhada apresentação do funcionamento do sistema de saúde municipal, o secretário Luís Ferreira Filho – que esteve na audiência acompanhado da secretária executiva Janine Lucena e diretores da pasta – observou que o objetivo central da gestão é oferecer à população uma assistência de saúde de qualidade, equivalente à da iniciativa privada.

Para ele, apesar das limitações e dificuldades inerentes à área da saúde, há muitos avanços e conquistas alcançadas, a começar da elevação do orçamento da Pasta. “É a primeira vez que o orçamento da Secretaria Municipal de Saúde bate a casa do bilhão. Esse orçamento, obviamente, não é feito de maneira aleatória, é feito a partir de indicadores bem consolidados de serviços de saúde”, observou.

Ele disse que uma das principais providências em 2023 será o aumento da compra de insumos, “para evitar a falta de medicamentos e materiais”. Destacou, também, a construção de 12 novas Unidades Básicas de Saúde UBS), duas novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); a ampliação da distribuição de medicamentos distribuídos através do programa ‘Remédio em Casa’; aumento da frota de ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu); a reestruturação dos exames laboratoriais e de imagens; e a estruturação da Clínica da Mulher.

Escolas padrão e creches – Representando a secretária América Castro, a secretária executiva de Educação, Luciana Dias, apresentou os projetos e programas da pasta, e destacou a construção – com investimento estimado de R$ 45 milhões – de 14 novas escolas padrão com ginásios poliesportivos. O que amplia em 6 mil vagas a Rede Municipal de Ensino, que tem no momento 45 unidades com reformas em andamento e 12 com recuperação já concluída. Serão construídas, também, 23 novas creches padrão.

Ela ressaltou ainda a implantação da Escola Bilíngue em Libras e Português, além do inglês a partir do Ensino Fundamental I; e o programa Projovem Urbano, que ganhou novas salas de aula e parcerias com a Universidade Federal da Paraíba, empresas, instituições e entidades.

Programas de educação especial e de inclusão na Rrede Municipal também foram destacados pela secretária executiva. Ela assegurou a manutenção e ampliação de programas como o Educador Social (Cuidador), de formação continuada especializada de profissionais, de aquisição de mobiliários e equipamentos adaptados e acessíveis; além da ampliação da frota de ônibus escolares adaptados.

Moradias e isenção de ITBI – Na área da habitação, a secretária Socorro Gadelha – acompanhada do secretário executivo da pasta, José Ildeberto de Lima (Beto Pirulito) – anunciou que 4.180 famílias serão beneficiadas com a execução de novos projetos habitacionais. E que terá continuidade o trabalho de urbanização integrada que vem sendo realizada em diversas localidades, a exemplo a Comunidades Renascer e Maria de Nazaré, e Residencial Saturnino de Brito.

Outras 1.312 serão beneficiadas, dentro do programa Cuidar do Lar, com serviços de reformas em condomínios populares mais antigos da cidade, num trabalho de campo que identifica moradia a moradia quais as melhorias necessárias.

A secretária ressalvou ainda a continuidade da isenção de ITBI para faixa de renda de até dois salários mínimos, iniciativa da atual gestão que já tem 3,5 mil beneficiados; e também do programa de regularização fundiária, com igual número de famílias contempladas.

Ao final de suas apresentações, os secretários e diretores tiram dúvidas, prestaram esclarecimentos e responderam, uma a uma, todas as perguntas formuladas pelos vereadores presentes à audiência pública.

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BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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