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Paraíba

Ipec: Lula oscila um ponto para cima e vai a 48%; Bolsonaro mantém 31%

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A nova pesquisa Ipec divulgada a seis dias das eleições, mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança com 48% das intenções de voto ante 31% o presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa para o Palácio do Planalto. De acordo com o levantamento, o petista tem 52% dos votos válidos, com possibilidade de vencer o pleito no primeiro turno.

De acordo com esta matéria publicada originalmente pelo Estadão, Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) aparecem em seguida com 6% e 5%, respectivamente. Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d’Avila (Novo) têm 1%. Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Eymael (DC) não pontuaram. Brancos e nulos somam 4%, e 4% não sabem ou não responderam.

Lula oscilou positivamente um ponto enquanto Bolsonaro manteve o mesmo número em comparação com o último levantamento, do dia 19 de setembro. O cenário num eventual segundo turno continua igual: o petista tem 54%, e o candidato à reeleição, 35%.

Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador do Estadão, Lula tem 47% das intenções de voto e Bolsonaro, 33%. Considerando-se apenas os votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, o petista soma 52% e atual presidente, 36%.

Na reta final da campanha, Lula tem feito campanha pelo chamado “voto útil”, na tentativa de tirar votos de outros candidatos para tentar vender a eleição no primeiro turno. Adversários como Ciro Gomes e Simone Tebet reagiram a estratégia, criticando o movimento do petista.

Oito em cada 10 brasileiros (83%) dizem estar decididos em quem vão votar. Lula e Bolsonaro lideram com ampla vantagem no índice, com 90% e 87%, respectivamente. Menos da metade dos eleitores de Ciro (48%) e Tebet (45%) dizem que não irão mudar mais de candidato.

Lula teve o melhor índice em comparação com as últimas pesquisas (51%) entre o eleitorado feminino, um dos mais procurados pelas campanhas nesta eleição. O petista oscilou um ponto para cima e tem 25 pontos porcentuais acima de Bolsonaro, que tem 26%, oscilação negativa de um ponto.

O ex-presidente também apresentou o melhor número entre os eleitores que recebem mais de 1 até 2 salários mínimos. 53% dos eleitores dizem que irá votar em Lula no primeiro turno, oscilação positiva de dois pontos porcentuais. Desde o dia 15 de agosto (quando tinha 44%), os números de Lula apenas sobem no segmento. O chefe do Executivo tem 29% e oscilou dois pontos para cima ante a pesquisa anterior.

O cenário entre quem recebe benefícios do governo federal se mantém estável. O petista está com os mesmos 55% das intenções de voto — mesmo número das últimas duas pesquisas — ante 26% de Bolsonaro, que oscilou um ponto para cima.

Lula oscilou positivamente dois pontos porcentuais na Região Sudeste, que concentra a maior porção do eleitorado brasileiro, e lidera com 45%, ante 33% de Bolsonaro, que oscilou um ponto para cima.

Rejeição

Bolsonaro segue como o candidato mais rejeitado entre os brasileiros. 51% dos entrevistados dizem que não votariam no candidato à reeleição de jeito nenhum. Ele é seguido por Lula, preterido por 35% dos brasileiros. Os dois tiveram uma oscilação positiva — de 1 ponto e 2 pontos, respectivamente.

A avaliação negativa do presidente manteve os mesmos 47% do levantamento anterior. A aprovação, agora de 29%, oscilou um ponto porcentual para baixo. 22% dos entrevistados dizem que Bolsonaro faz um governo regular.

Contratada pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 26 de setembro e entrevistou 3.008 eleitores presencialmente em 183 municípios. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01640/2022. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, com nível de confiança estimado em 95%.

A pesquisa ouviu 3.008 pessoas entre os dias 25 e 26 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%

 

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Paraíba

Comissão de Educação da ALPB debate regulamentação do uso de celulares em salas de aula

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A Comissão de Educação, Cultura e Desportos da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, na segunda-feira (25/11), reunião para discutir a utilização de celulares e dispositivos eletrônicos em salas de aula nas escolas da rede pública e privada do estado.

O evento reuniu representantes dos seguimentos da área da Educação, Sindicato dos professores da rede particular e da rede pública, conselho da educação, secretaria de educação e diversas entidades da área, que se uniram para debater uma proposta de projeto de lei, de autoria da presidente da Comissão de Educação, a deputada Cida Ramos, que deve ser apresentada no ALPB. A proposta visa regulamentar o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades escolares.

Cida Ramos, que também propôs a realização da reunião, destacou a importância da discussão, ressaltando que a presença constante dos celulares nas aulas pode prejudicar o aprendizado dos estudantes. “Precisamos criar um ambiente propício à educação, onde os alunos possam se concentrar plenamente no conteúdo abordado. A tecnologia é uma aliada, mas seu uso indiscriminado pode ser um fator de distração”, afirmou.

Segundo a deputada, estudos indicam que mesmo a mera presença do telefone pode reduzir a capacidade cognitiva, resultando em uma menor retenção de informações e notas mais baixas.

Durante a reunião, os participantes apresentaram diferentes pontos de vista sobre o tema. Alguns defendem que a proibição total pode ser excessiva, sugerindo que a tecnologia poderia ser utilizada como ferramenta pedagógica quando bem orientada. Outros argumentaram que a disciplina no uso dos dispositivos é fundamental para garantir um melhor aproveitamento das aulas.

O professor Felipe Baunilha ressaltou que na Paraíba já existe lei que proíbe a utilização de celulares sem fim pedagógico na escola. “Porém, o fato de existir uma lei proibindo não faz com que os estudantes parem de utilizar o celular. Então, é muito mais um elemento que a gente precisa debater e regulamentar as formas de utilização da tecnologia para potencializar a aprendizagem. E não uma mera proibição, pois a proibição não resolve as questões sociais cadentes”, destacou.

Também foram discutidos possíveis mecanismos para implementar a proposta nas escolas, como campanhas de conscientização sobre o uso responsável da tecnologia e alternativas para integrar os dispositivos às práticas educativas sem comprometer o aprendizado.

Os membros da Comissão definiram como pauta continuar o diálogo com a sociedade e órgãos educacionais para encontrar soluções equilibradas que atendam às necessidades dos alunos e das instituições de ensino.

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Paraíba

Campina está entre as três cidades mais bem colocadas no índice de desafios das gestões municipais

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Em um estudo realizado pela Macroplan Analytics, Campina Grande apareceu como terceira melhor colocada, no Nordeste, considerando os desafios das gestões municipais. O levantamento considera as 100 maiores cidades do Brasil, que representam 38,6% da população do país.

Em 53° lugar, a cidade é superada, na região, apenas, por Fortaleza-CE, em 51°; e Petrolina-PE, em 49°. As estatísticas comparam dados dos últimos 10 anos. Nesse período, a Rainha da Borborema avançou 36 posições nos critérios relacionados à Segurança, 14 em Saúde, duas posições em Educação e regrediu oito em Saneamento e Sustentabilidade, embora seja o índice onde a cidade ocupa a melhor posição, sendo a trigésima colocada.

São 15 itens avaliados, divididos entre os quatro temas principais. De maneira geral, Campina Grande saltou seis posições na última década, tendo como principal destaque, a cobertura da Atenção Básica em Saúde. Neste quesito, a cidade está em 1° lugar, com 100% da população assistida.

O Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), é uma ferramenta desenvolvida pela Macroplan Analytics, que usa dados e inteligência estratégica para auxiliar nas ações e decisões das gestões municipais.

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Republicanos da Paraíba anunciam apoio à reeleição do vereador Dinho na Câmara de João Pessoa

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O Partido Republicanos da Paraíba, sob a coordenação estadual e municipal dos deputados federais Hugo Motta e Wilson Santiago, declarou apoio à reeleição do vereador Dinho para a presidência da Câmara de Vereadores de João Pessoa, para o biênio 2025/2026. A reunião contou com a presença de vereadores do partido e outras lideranças locais.

Durante o encontro, os vereadores Marcílio do HBE, Marmuthe, Mikika Leitão, Toinho Pé de Aço e Valdir Trindade se reuniram com Dinho para discutir estratégias e fortalecer o compromisso do partido em torno da sua candidatura. O secretário executivo de Turismo de João Pessoa e tesoureiro estadual do Republicanos, Luiz Júnior, que representou o presidente Hugo Motta, também participou da reunião, reforçando a união do partido em prol da reeleição do vereador.

Luiz Júnior destacou a importância da continuidade da liderança de Dinho na Câmara. “Ele tem demonstrado um trabalho exemplar na gestão e é fundamental que tenhamos uma voz forte e comprometida à frente da Câmara Municipal”, afirmou o secretário.

Dinho expressou sua gratidão pelo apoio dos colegas e reafirmou seu compromisso em continuar promovendo ações que beneficiem a população. “Juntos, podemos avançar ainda mais em projetos que melhorem a vida dos cidadãos de João Pessoa”, declarou o vereador.

O apoio do Republicanos é visto como um passo estratégico nas articulações políticas para as eleições da presidência da Câmara, que ocorrerão no início do próximo ano. Com uma base sólida e unida, Dinho se posiciona como um forte candidato à reeleição.

A expectativa é que essa aliança fortaleça não apenas a candidatura de Dinho, mas também a atuação do Republicanos na Câmara Municipal, contribuindo para um ambiente político mais colaborativo e voltado para as necessidades da população.

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