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Paraíba

Com cirurgias de alta complexidade, Hospital Municipal Santa Isabel é referência na saúde em JP

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Especialista em cirurgias de média e alta complexidade e referência em diversas especialidades médicas, o Hospital Municipal Santa Isabel (HMSI), administrado pela Prefeitura de João Pessoa, tem devolvido saúde e melhorado a vida dos pessoenses, que comemoram o aniversário de 437 anos da Capital paraibana na sexta-feira (05).

Na busca para ampliar o atendimento aos usuários da rede municipal de saúde, garantindo tratamento mais eficaz, humanizado e de qualidade, o hospital tem ampliado os seus serviços, investindo em procedimentos inovadores e pioneiros na gama de especialidades ofertadas aos pacientes, ampliando os cuidados com a saúde da população.

Entre os serviços disponibilizados à população, está a realização de cirurgias de endometriose profunda, dentro dos cuidados com a saúde da mulher. É um serviço de ginecologia minimamente invasivo, realizado por via endoscópica, e que traz vários benefícios as pacientes, como o curto tempo de internação, menor tratamento intra-operatório e retorno das atividades habituais de forma mais precoce.

A possibilidade de tratar a endometriose por via endoscópica, por uma equipe multidisciplinar, envolvendo profissionais de várias especialidades, não existia no SUS, na rede pública, e virou realidade com o tratamento ofertado pelo Hospital Santa Isabel, que é realizado pelo serviço de ginecologia endoscópica, coordenado pela ginecologista e cirurgiã, Carolina Bandeira.

Histeroscopia cirúrgica – Outro serviço inovador relacionado à saúde da mulher, disponibilizado no HMSI, é a realização de histeroscopia cirúrgica para polipectomia. Realizado com ressectoscópio e o uso de energia bipolar, o procedimento não era, até então, ofertado na Paraíba na rede pública, o que reforça o pioneirismo da Secretaria Municipal de Saúde.

A histeroscopia cirúrgica para polipectomia é um procedimento minimamente invasivo para retirada de pólipos, onde é utilizada a energia bipolar.

CPRE – Outro procedimento inovador com menos risco para os pacientes, implantado recentemente no Hospital Santa Isabel pela Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, é a Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE).

A cirurgia é indicada para o tratamento de doenças das vias biliares e é feita de maneira minimamente invasiva, sendo realizada por via endoscópica. São beneficiados com esse procedimento pacientes que apresentam complicações do cálculo na vesícula, que tenham tumores, que estão com infecção grave na parte da via biliar ou na região do fígado.

O serviço de CPRE no município está sendo coordenado pelos médicos especialistas na área de endoscopia, Frederico Campos e Antônio Madruga Neto.

Cirurgia bariátrica – Maior equipamento do município em relação a hospitais, o HMSI realiza, inclusive, atendimento multiprofissional quando é demandado, a exemplo das cirurgias bariátricas, onde os pacientes são atendidos por diversos profissionais antes, durante e depois do procedimento.

O serviço de cirurgia bariátrica faz parte da assistência de alta complexidade oferecida pela unidade hospitalar ao indivíduo com obesidade grave.

No Santa Isabel estão disponíveis para os pacientes as duas principais técnicas de cirurgia bariátrica: o Sleeve e o Bypass. Ambas são realizadas por videolaparoscopia, quando uma câmera é introduzida através da parede abdominal e os órgãos são manipulados por pinças, o que torna os procedimentos minimamente invasivos, mais seguros.

Entre os pacientes beneficiados com o procedimento está o funcionário público José Audo de Araújo, 37 anos, que fez a cirurgia em janeiro desse ano. “Mudou tudo na minha vida. Agora eu tenho mais qualidade de vida”, comemora.

Esta semana, o serviço foi incrementado com a implantação do SPA Cirúrgico, que vai beneficiar pacientes inscritos no Serviço Municipal de Cirurgia Bariátrica do HMSI, que possuem dificuldade extrema na perda de peso, um dos pré-requisitos necessários para realização da cirurgia bariátrica.

O principal objetivo do SPA é possibilitar, através da internação hospitalar, em leitos exclusivos e adaptados para as condições que os pacientes necessitam, um acompanhamento diário e contínuo, inserindo dietas mais restritivas associados a atividades físicas, fisioterapias respiratórias e acompanhamento psicológico, fomentando a quebra da estagnação na perda de peso.

Exames por imagens – Com equipamentos de última geração, o hospital também tem garantido diagnósticos mais rápidos e eficazes aos pacientes da rede municipal de saúde, através da realização de exames por imagens, a exemplo de tomografias computadorizadas. Em média, mensalmente são realizadas 200 tomografias no HMSI, que possui um tomógrafo de última geração e altíssima precisão.

O tomógrafo, um aparelho da Canon Medical Systems, proporciona máxima produtividade e alta definição com exames extremamente rápidos e precisos, além de permitir as mais avançadas técnicas tomográficas.

O equipamento tem a disponibilidade para atender demandas de alta complexidade em diversas especialidades, como neurologia, gastroenterologia, cardiologia, cirurgia bariátrica e ortopedia, entre outras. O tomógrafo é um dos equipamentos do Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) do hospital, coordenado pelo médico radiologista Luís Felipe Paiva.

Atendimento diferenciado – Por conter o maior número de especialidades médicas, por fazer um atendimento diferenciado em relação a consultas de alta complexidade, pela gama de cirurgias disponibilizadas, a diretora-geral do Hospital Municipal Santa Isabel, a médica Adriana Lobão, destaca que a unidade é hoje o principal equipamento hospitalar da Prefeitura de João Pessoa e que vem contribuindo para a população no seu perfil de cirurgias e também no seu perfil de atendimentos clínicos em UTIs.

“O Hospital Santa Isabel tem serviços importantes de cirurgias bariátricas, urológicas, proctológicas, entre outras, e é um campo de estágio para múltiplas especialidades médicas e não médicas. Cirurgias complexas são realizadas no Hospital Santa Isabel, assim como exames complexos. O parque tecnológico de imagens do Santa Isabel é muito importante, faz desde procedimentos endoscópicos, de colonoscopia, endoscopia, broncoscopia e CPRE, até tomografia e exames diversos de ultrassom”, declarou.

Ela destaca também a participação importante do HMSI no programa Opera João Pessoa, onde o hospital interfere positivamente na realização de cirurgias reprimidas que foram acumuladas no período pandêmico da Covid-19.

Adriana Lobão ressaltou ainda a quantidade de leitos de UTIs existentes hoje no hospital, que depois do período pandêmico, onde foi referência no tratamento de pacientes, teve o número de leitos de UTIs aumentado de 16 para 34 leitos úteis. “Esses leitos, que permanecem com ocupação alta na maioria dos dias do ano, possibilitam o atendimento daquelas pessoas que venham a entrar em risco de vida e procurem uma porta de urgência em João Pessoa, principalmente das UPAs e de outros hospitais e que necessitem desse leito de UTI”, declarou.

Dessa forma, frisou, o hospital vem contribuindo com a saúde do cidadão pessoense e das pessoas que por ele passem e estejam compactuadas por sua região de residência.

Usuários elogiam atendimento – A dedicação e o cuidado do hospital com a saúde da população, começando pela recepção até o momento da alta hospitalar ou de quem apenas passa pelos ambulatórios para consulta, são elogiados pelos pacientes.

“Fui muito bem tratado quando estive no Hospital Santa Isabel. A cirurgia foi boa e eu estou me recuperando muito bem. Eu agradeço demais ao pessoal do hospital”. A declaração é de José João Santos Júnior, 45 anos, que fez uma cirurgia de vesícula recentemente.

Também se recuperando de uma cirurgia de hérnia inguinal, André Luiz Mendes da Silva, de 45 anos, está entre os usuários beneficiados com a realização de procedimentos no Hospital Santa Isabel. “Fui muito bem tratado e só tenho a agradecer a todos do hospital por isso, pela minha saúde”, disse ao elogiar o tratamento recebido na unidade.

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Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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