Nos acompanhe

Paraíba

ALPB debate acessibilidade, transporte e mobilidade urbana durante audiência pública

Publicado

em

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou, nesta quarta-feira (15), audiência pública no âmbito da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, para debater questões sobre acessibilidade, mobilidade urbana e transporte público. O evento, proposta pela deputada Cida Ramos, contou com a participação do deputado Raniery Paulino, representantes da Semob-JP, Sintur-JP, além de entidades da sociedade civil organizada que atuam na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

A deputada Cida Ramos argumentou que com a realização de uma audiência pública o Poder Legislativo abre para a população a oportunidade de compartilhar informações para que haja reflexão sobre pontos relacionados à acessibilidade, mobilidade urbana e transporte público, como forma de garantir ampliação da igualdade e a inclusão das pessoas com deficiência.

“Buscamos fazer com que o direito constitucional de ir e vir seja efetivado em João Pessoa. Estamos numa situação em que as pessoas com deficiência chegam a esperar quatro horas em uma parada de ônibus, além de plataformas quebradas no transporte coletivo de João Pessoa e motoristas que não param nas paradas onde há pessoas com deficiência. Isso é muito triste. O direito de ir e vir é de todo cidadão”, afirmou Cida.

De acordo com a parlamentar, muitas denúncias têm chegado à Comissão por parte de usuários com deficiência, que utilizam os transportes públicos na grande João Pessoa (João Pessoa, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde). Eles relatam a falta de acessibilidade nos transportes coletivos, bem como a falta de fiscalização e barreiras atitudinais por parte dos motoristas.

“Os transportes públicos são concessões realizadas pelo poder público. Então, a Assembleia Legislativa tem a função de fiscalizar, acompanhar e garantir os direitos dos cidadãos, sejam eles com deficiência ou não. A Assembleia está disposta a fazer valer essa nossa obrigação constitucional, que é a de garantir a todo cidadão o seu direito de viver plenamente a vida da cidade”, declarou a deputada.

O deputado Raniery Paulino reforçou a importância da realização das audiências públicas no processo de mudança de realidade e na luta diária por condições igualitárias a todas as pessoas. “Essa é uma luta perene e contínua que cabe a nós fazê-los. Primeiro, é preciso analisar a necessidade e, em seguida, organizar-se. O Poder Público ainda está muito aquém disso; ainda está se preparando para a inclusão. Essa, sem dúvida alguma, é a maior deficiência que temos hoje, de não nos organizarmos. E esse momento é muito importante, de demarcação de território, para dizer que temos que continuar”, comentou.

Aproveitando a ocasião, o parlamentar sugeriu que o relatório da audiência seja encaminhado ao Ministério Público e ao CREA. “E nós, como Assembleia, buscarmos fazer a mediação para que as ações sejam executadas e fiscalizadas, garantindo o direito já detalhado na Legislação”, complementou Raniery.

A defensora publica Fernanda Peres afirmou que tem verificado que há vários anos as denúncias contra os transporte públicos não cessam. Ela lembrou que a Constituição garante a acessibilidade e a inclusão concreta de todas as pessoas com deficiência. Para ela, o transporte público é um dos principais meios para se garantir a acessibilidade, fazendo com que as pessoas com deficiência consigam estar em todos os lugares onde queiram de maneira autônoma.

A defensora sugeriu que uma nova audiência seja realizada no prazo de seis meses para que os órgãos responsáveis possam apresentar as ações realizadas diante das demandas reivindicadas nesta quarta-feira.

A representante do Fórum de Luta da Pessoa com Deficiência, Caroline Vieira, disse acreditar que através da audiência pública promovida no âmbito do Poder Legislativo possa evoluir para além do diálogo. “Esperamos sair daqui com a efetivação e a garantia de que, realmente, o transporte público da Grande João Pessoa sirva para a população com deficiência como a legislação obriga. Nós estamos nesta Casa para pedir ajuda aos deputados para que fiscalizem e cobrem a efetivação desse serviço público e que sejam oferecidos a todas as pessoas com deficiência. Nós somos cidadãos, pagamos impostos e nós queremos ter o direito de ir e vir”, reivindicou Caroline.

Para Marina Santos, da Associação Paraibana dos Cegos (APACE), debater a acessibilidade significa buscar o cumprimento de um direito constitucional, o direito de ir e vir. Segundo ela, diariamente, muitas dificuldades são enfrentadas pelas pessoas com deficiência no que diz respeito ao transporte público na Grande João Pessoa.

O superintendente executivo da Semob-JP, Marcos Souto Maior, garantiu que o órgão buscará atender em 100% as demandas que foram apresentadas durante a audiência. “Fiscalizamos as empresas de ônibus e o desejo é que a cidade se aprimore a cada dia e que a acessibilidade seja a tônica e o tom do transporte público”, disse.

O diretor institucional do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Sintur), Isaac Moreira, assegurou que, diante das demandas apresentadas, as empresas que compõem os consórcios de transporte coletivo em João Pessoa deverão “fazer gestão, junto as respectivas diretorias, para que sejam solucionadas”. “O transporte coletivo deve fluir bem e com o tratamento adequado”, declarou .

O gerente Executivo de Transportes do DER, Fleming Cabral, explicou que o órgão já faz a fiscalização das estradas, de forma contínua, mas que a população também tem um papel fundamental na intensificação dessas ações. “Estamos lá para ouvir, fiscalizar e punir, se for o caso. É importante que todos saibam que temos a ouvidoria – pela internet e pelo telefone 0800 083 0789 – para que as pessoas passem essas informações e para que cobrem também”, observou.

A audiência contou ainda com a presença da ex-vereadora de João Pessoa, Helena Holanda; da coordenadora municipal da Pessoa com Deficiência em João Pessoa, Nídia Holanda; da representante do Movimento de Mulheres com Deficiência da Paraíba, Eliene Menezes; da representante da Associação da Pessoa com Deficiência de Conde, Cristina Silva; da representante do Instituto dos Cegos, Neide Araújo; da presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Cabedelo, Gabi da Inclusão.

ENCAMINHAMENTOS

A deputada Cida Ramos solicitou que a Semob-JP seja notificada a respeito das reivindicações e denúncias apresentadas durante a audiência. Entre os demais encaminhamentos sugeridos pela parlamentar está a realização de uma reunião com os departamentos de trânsito das cidade de Bayeux, Santa Rita, Conde, Cabedelo em conjunto com o Ministério Público da Paraíba, a ALPB, a Defensoria Pública, DER e entidades.

Cida defendeu ainda a criação de uma comissão de fiscalização e acompanhamento dos transportes públicos que realizará visitas às garagens das empresas de ônibus com o objetivo de verificar o funcionamento das plataformas dos ônibus para pessoas com deficiência. Também serão solicitadas às empresas, à Semob-JP e ao DER a qualificação profissional dos motoristas de ônibus. Ainda será enviado documento à comissão que discute Plano Diretor da Cidade de João Pessoa com as reivindicações feitas pelas entidades que atuam na defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

 

Continue Lendo

Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

Continue Lendo

Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

Continue Lendo

Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

Publicado

em

Por

Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

Continue Lendo