Na sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) desta terça-feira (19), o vereador Bruno Farias (Cidadania) parabenizou a Prefeitura da Capital pelo esforço para melhorar a mobilidade urbana da cidade. O líder da situação na Casa citou a obra da rotatória do Geisel, nas proximidades do Campo dos Santos, e a requalificação da giratória situada próximo ao Bessa Shopping.
“Dentro de 60 dias a Prefeitura deve entregar à população uma ação que vai beneficiar mais de cem mil passageiros. A obra da rotatória do Geisel é relativamente pequena, mas de grande valia para aquela localidade, uma vez que inúmeros acidentes são registrados de maneira cotidiana naquele trecho da cidade”, garantiu o líder. Bruno Farias justificou que, apesar da ordem de serviço para a intervenção ter sido assinada em julho do ano passado, a empresa que venceu a licitação abandonou a obra sem sequer ter iniciado os trabalhos, o que exigiu a abertura de um novo certame.
O parlamentar também comemorou a assinatura da ordem de serviço para requalificação da giratória do Bessa, nas proximidades do Bessa Shopping. “O canteiro central será diminuído para termos mais uma faixa de rolamento em todos os sentidos, propiciando que os veículos tenham livre acesso, sem precisar esperar o automóvel que está circundando a giratória. Sabemos que aquele é um ponto de grande congestionamento em diversos horários. Não tenho dúvidas de que nos próximos meses teremos um trânsito com maior fluidez e respeito a motoristas, passageiros e pedestres naquela área”, assegurou.
Saúde Bucal
Bruno Farias ainda esclareceu um questionamento do vereador Marcos Henriques (PT) acerca de portaria publicada pelo Ministério da Saúde que informa sobre redução de recursos destinados às equipes de saúde bucal em João Pessoa. “Em razão da pandemia, muitos profissionais de odontologia tiveram que se recolher, entre eles gestantes, idosos e pessoas com comorbidades, já que o atendimento odontológico foi reconhecido como de altíssimo grau de contágio. Respaldados por uma recomendação do Ministério Público do Trabalho, esses profissionais se recolheram e não tinham como desenvolver as suas atividades. Portanto, as equipes de atendimento de saúde bucal sofreram desfalques, e com isso o número de atendimentos foi reduzido de maneira brusca. Então, há uma explicação técnica, lógica e legal que responde a essa portaria do Ministério da Saúde, que envia recursos para as equipes de saúde bucal de acordo com a produção”, justificou o líder, informando que a Secretaria Municipal de Saúde vai presencialmente ao Ministério da Saúde prestar esclarecimentos.