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Paraíba

Campina Grande participa do 1º Encontro das Cidades Criativas do Nordeste, em Fortaleza

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O primeiro compromisso de Campina Grande, enquanto membro integrante da rede mundial de criatividade, aconteceu nesta quinta-feira (25) na cidade de Fortaleza, no Ceará, onde ocorreu o 1º Encontro de Cidades Criativas da Unesco na região Nordeste. O evento foi realizado na sede estadual do Sebrae – CE e reuniu os representantes das cinco cidades da região que integram a Rede de Cidades Criativas da Unesco.

A realização do encontro é o primeiro passo em busca de uma maior integração e articulação entre estas cidades visando o fortalecimento da Economia Criativa na região, considerando que, a cooperação é um dos princípios da Rede.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, esteve na comitiva que representou Campina Grande no encontro. Ela falou da experiência em integrar o grupo que trabalhou para a conquista do título de Cidade Criativa na categoria de Artes Midiáticas.

“Estamos aqui reunidos com o objetivo em comum que é buscar a integração na própria Região Nordeste, onde temos na Economia Criativa um grande potencial a ser desenvolvido”, frisou Rosália.

Na região Nordeste, Campina Grande é a única cidade detentora do título de Cidade Criativa que não é capital. No Brasil, apenas Paraty (RJ), na Gastronomia; e Santos (SP), no Cinema, também integram a Rede sem ser capital de Estado.

“Esta é uma grande conquista da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima e é fruto de muito empenho e de muito trabalho colaborativo com as entidades que se dedicaram para que alcançássemos este objetivo. Sabemos que estamos apenas no início e que ainda iremos colher resultados ainda mais satisfatório graças a nossa participação na Rede da Unesco”, pontuou a secretária.

Para o superintendente do Sebrae – CE, Joaquim Cartaxo, a troca de experiências entre as cidades também será importante para ajudar a superar os efeitos que a crise gerada pela pandemia trouxe para o setor da Economia Criativa.

“Os empreendedores das atividades da Economia Criativa foram um dos que mais sofreram e ainda sofrem com os impactos da pandemia, por isso é tão importante esta troca de experiências e compartilhamento de informações para vencer os desafios e consiga continuar gerando emprego e renda na região”, afirmou Cartaxo.

O encontro reuniu representantes das cidades já integrantes da Rede Mundial: Fortaleza (Design), João Pessoa (Artesanato) e Salvador (Música) e também das recém chegadas Campina Grande (Artes Midiáticas) e Recife (Música).

Além da secretária Rosália, a comitiva campinense é formada pelo consultor Eduardo Barroso; pelo presidente da Fundação Parque Tecnológico, Nilton Silva e pelo professor da UFCG, Marcelo Barros, que apresentou o projeto “Campina cidade Criativa” com tecnologia e curadoria para mapeamento da singularidade da economia criativa nas cidades da rede.

O vice-prefeito de Fortaleza, Élcio Batista e o renomado designer gráfico Alberto Gadanha, também participaram do encontro e discutiram o ponto focal da Rede de Cidades Criativas da Unesco.

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Paraíba

Resolução do Programa Cidades Intermediadoras é publicada e Cajazeiras encabeça ‘RI’ com 12 cidades

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Redação do Portal da Capital

A resolução que detalha o Programa Cidades Intermediadoras foi publicada na primeira quinzena do mês de dezembro no Diário Oficial da União e tem como objetivo promover a descentralização do crescimento econômico e social do país. Criado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa busca alcançar as metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).

Na Paraíba, a Região Imediata (RI) escolhida foi Cajazeiras (RI Cajazeiras) que encabeça a lista de 12 (doze) municípios que também serão beneficiados com a iniciativa: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo.

“Esse programa tem por objetivo estruturar uma rede de cidades de forma a interiorizar o processo de desenvolvimento no nosso país que, hoje, é bastante concentrado no litoral”, explica a secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), Adriana Melo.

A iniciativa pretende diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos. “Em torno dessas regiões, serão formatadas e construídas agendas de desenvolvimento que envolvem tanto a parte de infraestrutura, e desenvolvimento produtivo, quanto fortalecimento de capacidades dos entes federados”, acrescentou Adriana.

Dentro das ações do MIDR, como lembra o Brasil 61, o programa irá estabelecer eixos de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, serão ampliadas as oportunidades de trabalho e renda, além de difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas, por meio da articulação de políticas setoriais federais, que serão coordenadas pela União e demais entes federativos.

Segundo a secretária Adriana Melo, o programa dá dimensão tática ao objetivo da PNDR de fortalecer redes policêntricas de cidades. “Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades enquanto núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, salientou. Antes de tirar o projeto do papel, foram realizados, internamente, estudos, análises e ajustes dos elementos necessários para a sua composição e também foram estabelecidos os critérios para escolha das Cidades Intermediadoras.

Programa e critérios

Devido a PNDR abranger todo o território nacional e ter atuação em diferentes escalas, incluindo a sub-regional, foi empregado, para a escolha das Cidades Intermediadoras o recorte territorial das Regiões Geográficas Imediatas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na fase inicial do Programa, foi indicada uma Região Imediata por Unidade Federativa. Nas fases subsequentes, desde que atendidas determinadas condições, pode-se ter a ampliação das Cidades Intermediadoras constantes no Programa. “Numa primeira leva, ou em um primeiro movimento, a gente selecionou regiões de uma região por estado, em torno de mais de 280 municípios integrantes do programa Cidades Intermediadoras. A ideia é a expansão, em um segundo momento, onde a gente vai inserir novas centralidades”, explicou Adriana.

Foram definidos como critérios de elegibilidade e de priorização do Cidades Intermediadoras: o município-polo e o conjunto de municípios que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE; municípios-polo de sub-regiões que não estejam classificados na Tipologia Sub-regional da PNDR como alta renda; municípios nos quais constem ações nos Planos Regionais de Desenvolvimento referentes às macrorregiões prioritárias Amazônia Legal, Região Nordeste e Região Centro-Oeste; que estejam, preferencialmente, contidos em sub-regiões prioritárias da PNDR, na Região Sul e na Região Sudeste;  em que os municípios-polos das Regiões Imediatas estejam, conforme Tipologia da PNDR, preferencialmente nesta ordem, nos quadrantes: baixa renda-baixo dinamismo; baixa renda-médio dinamismo; baixa renda-alto dinamismo; média renda-baixo dinamismo; média renda-médio dinamismo; média renda-alto dinamismo; em que o conjunto abrangido pelo município-polo e pelos municípios a esse vinculados, constante em determinada Região Imediata, contenha o maior volume populacional.

Tem-se como público potencial e elegível a população residente nos territórios eleitos a partir dos critérios mencionados, isto é, os municípios-polo e municípios vinculados escolhidos, que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE. “A ideia é, de fato, que, com as Cidades Intermediadoras, a gente tenha outras centralidades no território nacional, para além das capitais”, acrescentou a secretária.

A governança do programa, como explica a secretária da SDR, vai se dar por intermédio da própria governança da PNDR e de seu comitê executivo, que, atualmente, conta com 31 instituições presentes. “É um programa que já tem rebatimento direto nas diretrizes e orientações gerais dos fundos constitucionais para que a gente consiga ter condições de crédito mais favorecidas em função dessas cidades. A ideia mesmo da política regional e um dos seus objetivos é despolarizar a concentração de renda, de ativos, de indústrias e atividades produtivas, nas capitais e, no caso brasileiro, no litoral”

Em 2023, para a formulação do Programas Cidades Intermediadoras, inicialmente, estabeleceu-se parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR/MIDR) e a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Além dos técnicos dos Departamentos de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DPDR/SDR) e de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação das Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DGINF/SDR), participaram das Oficinas, conduzidas por Consultores da Escola, os técnicos das Superintendências de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), do Nordeste (Sudene) e do Centro-Oeste (Sudeco).

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Data Ranking: Vitor Hugo chega ao fim do mandato com 83% de aprovação em Cabedelo

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Prestes a chegar ao fim do segundo mandato consecutivo, o prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo (Avante), obteve um índice de aprovação de 83% pela população do município ao que se refere a gestão administrativa. O levantamento foi realizado pelo Instituto Data Ranking e divulgado nesta quarta-feira (11/12).

A pesquisa também indicou que 11% dos entrevistados desaprovaram a gestão do prefeito, enquanto outros 6% afirmaram não saber ou preferiram não responder. Os dados refletem a alta satisfação popular com o trabalho desenvolvido pelo gestor à frente da Prefeitura Municipal de Cabedelo.

Amostragem

O Instituto Ranking ouviu 800 eleitores nos últimos dias 8 e 9 de dezembro. As entrevistas ocorreram nos bairros Bela Vista, Camalaú, Camboinha, Centro, Cidade Recreio, Intermares, Jacaré, Jardim Alfa, Jardim Atlântico, Jardim Beta, Jardim Camboinha, Jardim Gama, Jardim Manguinhos, Leonor, Monte Castelo, Nova Morada, Oceania VI, Oceania, Parque da Esperança, Poço, Ponta de Campina, Ponta de Matos, Portal do Poço, Praia Grande, Recanto do Poço, Renascer e Vitorino Cardoso.

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Ministro assina Portaria e nomeia novo superintendente para a CGU na Paraíba; veja documento

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Redação do Portal da Capital

O Diário Oficial da União (DOU) publicou a nomeação do servidor público federal, Rodrigo Márcio Medeiros Paiva, como novo superintendente da Controladoria Geral da União (CGU), na Paraíba.

O servidor, que possui mais de 20 (vinte) anos de carreira, estava como substituto no cargo e, através da Portaria nº 4629, assinada pelo ministro Vinícius Marques de Carvalho, foi oficializado na função.

Confira publicação:

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