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Especialista em Ciência Política diz que Queiroga não passa de bajulador e figurante de ministro

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O especialista em Ciência Política, Bruno Bogossian, em sua coluna na Folha, produziu um texto onde descreve o ministro da Saúde e médico paraibano Marcelo Queiroga como um figurante de ministro e bajulador movido pelo desejo supremo de se tornar político com direito a um cargo conseguido através de votação nas Eleições 2022.

Segundo Bogossian, “Marcelo Queiroga faz figuração no cargo de ministro da Saúde enquanto espera para lançar uma candidatura nas próximas eleições”.

O cientista político ainda lembra que o paraibano, mesmo sendo médico, preferiu defender o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que verbalizou a informação falsa relacionando vacinas contra a Covid-19 e a Aids.

“Agora, o doutor resolveu defender um chefe que espalhou uma associação falsa entre os imunizantes contra a Covid-19 e a Aids”, registrou o especialista.

Confira a íntegra do texto logo abaixo:

O médico que comandava o Ministério da Saúde no início da pandemia foi demitido porque decidiu contestar os desatinos do chefe. Na véspera de perder o cargo, Luiz Henrique Mandetta reconheceu que estava em risco porque havia “um descompasso” entre a pasta e Jair Bolsonaro. O doutor que ocupa a cadeira hoje prefere não correr o mesmo perigo.

Marcelo Queiroga faz figuração no cargo de ministro da Saúde enquanto espera para lançar uma candidatura nas próximas eleições. Ele já lançou dúvidas sobre o uso de máscaras numa época em que morriam 1.000 pessoas por dia e suspendeu a vacinação de adolescentes para seguir as vontades de um presidente que acredita em boatos da internet.

Agora, o doutor resolveu defender um chefe que espalhou uma associação falsa entre os imunizantes contra a Covid-19 e a Aids. Numa entrevista à agência de notícias portuguesa Lusa, Queiroga disse que Bolsonaro foi mal interpretado e que só existem “narrativas de como o presidente é contra a vacina”.

O ministro desfila pelo país com números oficiais da vacinação para fazer propaganda do governo federal, mas é incapaz de desmentir uma das maiores atrocidades fabricadas pelo presidente em sua interminável campanha de sabotagem à imunização dos brasileiros.

Na ausência de um ministro disposto a proteger a saúde da população, surgiu um contra-almirante. O presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres usou o início de uma reunião da agência para rebater a barbaridade presidencial. “As vacinas aprovadas pela Anvisa não induzem a nenhuma doença”, disse.

Formado em medicina, o militar se dizia amigo de Bolsonaro e participou de uma aglomeração em frente ao Planalto durante a pandemia. Meses depois, ele foi chamado à CPI e criticou as atitudes do presidente.

Barra Torres tem estabilidade no cargo e mandato até 2024. Queiroga quer segurar a vaga na Esplanada e pedir votos com Bolsonaro em 2022. Para atingir esses objetivos, o ministro prefere só bajular o presidente.

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Leonardo Gadelha apresenta Projeto de Lei que visa combater a ludopatia no Brasil

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O deputado federal, Leonardo Gadelha (PSC/Podemos) apresentou Projeto de Lei na Câmara Federal, que visa regulamentar o credenciamento de pessoas nos jogos de Betes no Brasil, objetivando combater a ludopatia ou a ludomania, que segundo ele tem dilacerado as famílias brasileiras.

A ludopatia é uma condição médica caracterizada pelo desejo incontrolável de pessoas viciadas em jogos para continuar jogando. A doença é reconhecida pela OMS e no Brasil desde 2018.

Gadelha explicou que a apresentação do PL foi motivado por vários fatores, entre eles, os diversos relatos de famílias destruídas pelo vício em jogos, mas também por estudos técnicos realizado por entidades sérias, a exemplo da Febraban e da Associação Brasileira de Varejo, que mostram que boa parte das rendas, principalmente, das classes C,D e E, está sendo destinada para as apostas em detrimento de gastos fundamentais como alimentação, aluguel e medicamentos.

Conforme o deputado, há também uma preocupação com a natureza ilícitas de algumas das casas de apostas.

“É claro que a gente não pode generalizar, mas tem sido frequentes as matérias e as atividades policiais envolvendo esse tipo de empreendimento. Acho que a gente precisa nesse momento é instruir a população brasileira sobre a necessidade de jogar com responsabilidade”, destacou.

Ele disse ainda que o seu Projeto de Lei vem ao encontro dessas necessidades no sentido de obrigar toda e qualquer propaganda a vincular a informação de que o jogo vicia e que há uma doença chamada ludopatia, que precisa ser conhecida pela população brasileira.

“Eu vejo esse PL como algo muito maior porque a gente precisa fazer uma regulamentação muito mais ampla e deixar de forma muito clara quais são as balizas, o que se pode e o que não se pode nesse universo. Eu não quero impedir os jogos, muito pelo contrário, existem empresas sérias nesse campo, mas é necessário que tenhamos um balizamento muito nítido para que a sociedade não perca as rédeas e para que a gente não perca mais pessoas para esse vício”, explicou.

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Retomada de funcionamento do X depende do pagamento integral das multas, decide STF

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Redação do Portal da Capital

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que, para que o X, antigo Twitter, retome suas atividades no Brasil é necessário pagar integralmente a multa de R$ 10 milhões imposta pelo descumprimento, por dois dias, da ordem judicial de suspensão das atividades no país.

Além disso, o X deve afirmar, com a anuência da Starlink Brasil, que ambas as empresas concordam com a transferência já realizada para União de valores bloqueados de contas bancárias, com a desistência de recursos apresentados. Outra condição é que a representante legal da empresa, nomeada em 20/9, pague a multa de R$ 300 mil.

De acordo com a decisão, tomada na Petição (PET) 12404, o X comprovou ter cumprido integralmente duas exigências para a retomada das atividades: o bloqueio de perfis e a nomeação de um representante legal da empresa no país. Contudo, falta comprovar o pagamento das multas pelo descumprimento das decisões.

O bloqueio da rede social foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes em 30/8. Na ocasião, ele determinou a suspensão imediata da rede social até que as decisões judiciais da Corte fossem cumpridas. A medida foi referendada pela Primeira Turma do STF.

Leia a íntegra da decisão.

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Pardal: Paraíba já contabiliza mais de 650 denúncias; confira

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O Estado da Paraíba já contabiliza um total de 652 denúncias de supostas irregularidades eleitorais referentes ao período de campanha para as Eleições 2024.

Segundo dados oficiais disponibilizados no período da tarde desta sexta-feira (27/09) pelo Sistema Pardal da Justiça Eleitoral, o Município de Campina Grande segue liderando no ranking de denúncias eleitorais na Paraíba.

Segundo as informações, Campina lidera o ranking com 94 denúncias, seguida por João Pessoa (75), Bayeux (37) e Santa Rita (30).

Em se tratando de Estado, a Paraíba segue em 17º lugar em nunca de denúncias registradas.

A Justiça Eleitoral já recebeu até o momento da publicação desta matéria um total de 61570 (sessenta e uma mil, quinhentas e setenta) denúncias de todas as Regiões do Brasil.

Pardal

O sistema Pardal – Denúncias Eleitorais permite o envio de denúncias com indícios de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral. Tais denúncias devem conter informações e evidências que ajudem a Justiça Eleitoral no combate às ilegalidades. A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet. A versão atualizada do aplicativo pode ser baixada gratuitamente nas lojas de dispositivos móveis (faça o download no Google Play ou na App Store). As denúncias podem ser feitas apenas pelo aplicativo Pardal, disponível nos endereços abaixo:

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