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Paraíba

Assembleia da Paraíba aprova corte de salários para servidor que não tomar a vacina

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A Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou nesta terça-feira (28) um projeto de resolução que prevê entre outras coisas a suspensão do pagamento de salários para os servidores do Legislativo que não tomarem a vacina. As medidas fazem parte do planejamento da Casa para a retomada das sessões presenciais no Poder. O trabalho dos parlamentares em plenário está suspenso desde o início da pandemia, no ano passado. A perspectiva do presidente da Casa, Adriano Galdino (PSB), é que o trabalho seja retomado de forma híbrida, com parte dos parlamentares presencialmente e parte de forma remota.

A proposta de autoria de Galdino prevê a volta de parte dos funcionários a partir do dia 5 de outubro. De acordo com o projeto de resolução aprovado com 19 votos favoráveis dos 36 possíveis, todos os servidores poderão retomar as atividades após a segunda dose de qualquer um dos imunizantes. O tema gerou polêmica entre deputados da oposição. O Cabo Gilberto (PSL) reclamou da cobrança de cartão de vacinação. Apesar de negar que seja contra a vacina, ele ainda não tomou nenhuma dose e, por isso, ficará impedido de entrar na Assembleia Legislativa, de acordo com o texto.

De acordo com Blog de Suetoni, 3 Emendas 1 – Mesa: gestantes ou lactantes permanecem em casa; 2 – Wilson: retirando o prazo de 28 dias e deixando o retorno do servidor apenas após a segunda dose; 3 – Anísio Maia: flexibilizando o inciso I do art. 3° colocando prazo de 30 dias antes de cortar o salário;
Reprodução

Durante a votação, três emendas foram aprovadas pelos deputados e modificaram o texto principal. A primeira, apresentada pela Mesa Diretora, determinou que as gestantes ou lactantes continuarão fazendo trabalho remoto. O deputado Wilson Filho (PTB) apresentou proposta de retirada do dispositivo que estabelecia que o retorno ocorreria 28 dias após a segunda dose. Já Anísio Maia (PT) sugeriu que fosse estabelecido um prazo de 30 dias anets de cortar o salário dos servidores que insistissem em não tomar a vacina. A relatora da proposta é a deputada Pollyana Dutra (PSB).

O presidente da Casa ressaltou que a volta será de forma progressiva e os servidores dos setores serão convocados conforme a demanda de cada departamento. “O principal objetivo é possibilitar uma volta segura para os servidores e os parlamentares. Por isso, é primordial que todos estejam devidamente vacinados e cientes da obrigatoriedade do uso de máscara”, explicou Adriano.

Para entrar na Casa, todos os servidores deverão apresentar o “cartão de vacinação”. Apenas os deputados Cabo Gilberto e Wallber Virgolino (Patriota), ambos bolsonaristas, se colocaram contra a proposta. Houve a abstenção de Jutay Menezes (Republicanos). Com a medida, os servidores devem se dividir em equipes, que se revezarão em trabalho presencial e remoto, com limite de presença de usuários internos de até 30% do quadro da unidade, com exceção dos gabinetes parlamentares, que deverão funcionar com até 3 servidores.

Além de não receber salários, quem não se vacinar ficará impedido de ter acesso a empréstimo consignado e poderá ser alvo de processo administrativo disciplinar.

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Gervásio cumpre extensa agenda e endossa candidaturas da base em diversas cidades paraibanas

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O deputado federal e presidente estadual do PSB, Gervásio Maia, segue com a intensa agenda de convenções partidárias endossando candidaturas do grupo em diversos municípios paraibanos.

Neste último fim de semana, o parlamentar esteve na cidade de Santana de Mangueira para referendar o projeto de sucessão que leva o nome de Marina Lacerda (MDB). Em seguida, Gervásio participou de compromisso de campanha em Conceição ao lado do candidato Luan Ferreira (PSB). Já em Bonito de Santa Fé, o nome apoiado pelo grupo é de Sabino Júnior (PL).

“Contem com nosso mandato para trazer ainda mais recursos, obras, ações e serviços”, destacou Gervásio.

Confira:

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Manutenção do poder da família de Hugo Motta em Patos desde os anos 1950 é destaque nacional; veja

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Redação do Portal da Capital

A manutenção do poder da família de Hugo Motta em Patos desde os anos 1950 é destaque na imprensa nacional. O destaque se dá pela curiosidade em saber do histórico do paraibano que possui chances reais de se tornar presidente da Câmara na votação em fevereiro de 2025.

Na matéria publicada pelo Estadão, é destacada a história dos Motta Wanderley que se confunde com a própria história do Município de Patos, a “joia da coroa” da família. Em 1950, Nabor Wanderley, pai do atual prefeito e avô paterno de Hugo Motta, comandou a cidade por cinco anos. Nabor Wanderley Filho só chegou ao poder em 2004, após dois mandatos do rival político Dinaldo Wanderley, seu primo de quarto grau que morreu de covid-19 há três anos.

Em 2016, depois de dois mandatos, “Naborzinho” emplacou a sucessora: a então sogra Francisca Motta, avó materna de Hugo Motta, e hoje deputada estadual pelo sexto mandato. Mas os ventos contrários chegaram na reta final do mandato de Francisca.

Em setembro daquele ano, a Polícia Federal deflagrou uma operação para apurar irregularidades em contratos de locação de veículos pela gestão municipal. A prefeita foi afastada e sua filha, Ilanna Motta, mãe de Hugo e então chefe de gabinete, foi presa. A crise custou a eleição de Naborzinho, que tentava ali seu terceiro mandato. Saiu vitorioso o médico Dinaldinho Wanderley, filho de Dinaldo.

Em 2018, um novo revés para política local: Dinaldinho foi afastado por suspeitas de corrupção. O vice renunciou. O presidente da Câmara Municipal, que assumiu em seguida, também. A Justiça Eleitoral determinou uma eleição indireta no município e foram quatro prefeitos em dois anos.

A instabilidade política da época, na avaliação de apoiadores da gestão municipal e da oposição, pavimentou o retorno de Nabor Filho ao poder em 2020. Aliados dizem que ele voltou para fazer justiça com a própria história. O quarto mandato disputado neste ano busca consolidar essa ressurreição política.

Clique aqui e confira a íntegra da matéria.

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Cabo Gilberto vistoria obras do viaduto de Água Fria e critica demora na entrega

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O deputado federal, Cabo Gilberto (PL), vistoriou, neste domingo (29/09), as obras de construção do viaduto de Água Fria, localizado na BR-230 em João Pessoa. De acordo com o parlamentar, as ações para conclusão do empreendimento estão a passos lentos, causando transtorno à população que transita pelo local.

O projeto está orçado em R$ 24,4 milhões e deverá ter 1 km de extensão, sendo que 30 metros são correspondentes apenas ao viaduto. O viaduto vai ligar a Rua Diógenes Chianca, no bairro de Água Fria, à Av. Presidente Raniere Mazzili, no Cristo. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PB), a previsão de entrega é para dezembro deste ano.

“Eu como deputado federal tenho que estar aqui cobrando pra valer os seus impostos. Essa é a minha função como Poder Legislativo, para que possamos cobrar do governador e que ele possa entregar essa obra urgentemente. Está há muito tempo atrasada”, ressaltou Cabo Gilberto.

Confira:

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