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Paraíba

Assembleia debate PEC da Polícia Penal da Paraíba em Sessão Especial

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) debateu, nesta quinta-feira (23), com secretários de Estados a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 35/2021, que cria a Polícia Penal Estadual. A sessão especial, que aconteceu através de videoconferência, foi proposta pelo deputado Wallber Virgolino e contou com a participação do presidente da Casa de Epitácio Pessoa, Adriano Galdino, e dos deputados Bosco Carneiro, Janduhy Carneiro, Jane Panta, João Gonçalves, Tovar Correia Lima e Wilson Filho.

O presidente Adriano Galdino lembrou que os diálogos referentes a proposta de criação da polícia penal teve início na Assembleia Legislativa em reuniões com lideranças da categoria. Os encaminhamentos, segundo o presidente, foram apresentados ao Poder Executivo, que na última semana protocolou junto ao Legislativo em forma de Proposta de Emenda Constitucional. “Levamos esse pleito ao governador João Azevêdo, que foi muito solícito e sensível a causa dos policiais penais. Os avanços da categoria nesse governo são incontestáveis”, ressaltou o presidente. O presidente argumentou ainda que dentro do Legislativo as demandas dos policiais penais sempre encontraram amparo e representantes, a exemplo dos deputados Bosco Carneiro e Wallber Virgolino. No entanto, de acordo com Galdino, foi graças a sensibilidade do governador João Azevêdo que os agentes penitenciários conquistaram melhorias. “O governador João Azevêdo é o grande mentor e devemos a ele todas as congratulações, pois não fosse a sua sensibilidade os policiais penais estariam sofrendo. Nesse governo, a polícia penal foi reconhecida e tratada como merece”, observou o presidente.

De acordo com o autor da propositura, o deputado Wallber, existe a necessidade de debater em conjunto com os Policiais Penais do Estado da Paraíba questões administrativas, a exemplo da implementação do subsídio como remuneração da carreira, a formulação da Lei Orgânica, assim como, a legislação que disciplina o pagamento do serviço extraordinário. Para o parlamentar, tais medidas, além de proporcionar melhores condições para a prática da atividade profissional, com todas suas especificidades, acarretará na melhoria dos serviços prestados por estes profissionais. “Precisamos encontrar soluções, debater com as associações, com os agentes penitenciários para que possamos, de forma mais concreta, superar alguns problemas como a regulamentação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuner ação, a Lei Orgânica, a Bolsa Desempenho, o 13º salário e os plantões extras. Nossa intenção é promover o debate procurando melhorar”.

Ainda segundo o autor da Sessão, a segurança pública passa por momentos difíceis em todo o país, desta forma, é preciso investir em melhores estruturas, assim como, melhorias salariais e condições de trabalho aos servidores. Wallber disse ainda que, através da aprovação da PEC 35/2021, sejam apresentadas melhorias e seguranças salariais. “O policial penal precisa saber da sua real situação para se sentir confortável. Precisamos saber o que há de concreto na PEC que cria a polícia penal”, destacou o parlamentar.

Presente na sessão, o deputado Wilson Filho comemorou as conquistas dos profissionais da segurança pública do Estado, mesmo durante a pandemia, “quando a maioria dos estados voltou a atenção unicamente para abastecer a saúde pública. Acho muito importante reverberar isso, porque nenhum governador conseguiu evoluir tanto para os profissionais penitenciários da Paraíba. Nenhum outro estado conseguiu avançar tanto em tão pouco tempo. O Estado não ficou escondido por trás das cortinas da pandemia. A reunião ressalta, de forma ampla e transparente, o esforço do governo do estado em melhorar as condições de estrutura e remuneração dos profissionais da área”, destacou Wilson.

O secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Sérgio Fonseca, ressaltou que a categoria vem sendo tratada com prioridade pelo Governo do Estado. Entre as iniciativas, ele destacou a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) e a elaboração da Lei Orgânica. “É uma categoria que vem sendo valorizada pelo governador João Azevedo. O governador está acompanhando de perto e tem interesse no bem-estar do servidor. Assim, não tem medido esforços no sentido de regulamentar a Polícia Penal. Nos próximos dias, tenho certeza, a Polícia Penal será uma realidade aqui na Paraíba, após aprovação aqui na Assembleia Legislativa”. Sérgio Fonseca garantiu diálogo aberto com os agentes penitenciários com o intuito de formalizar uma Lei Orgânica com a contribuição da categoria. “Nossa gestão é democrática. Vamos ouvir todos os sindicatos, associações. Precisamos ouvi-los para que não façamos uma lei orgânica sem ouvir essas pessoas. A Polícia Penal está sendo regulamentada para iniciarmos essa discussão”, garantiu o secretário Sérgio Fonseca.

A secretária de Estado da Administração, Jacquelinne Fernandes Gusmão, declarou que o Governo do Estado tem colocado a Segurança Pública como prioridade. O fruto dessa atenção, segundo a secretária, é a evolução nas conquistas obtidas pelos agentes penitenciários na atual gestão. “Entre os anos de 2019 e 2021, além da publicação do PCCR, nós realizamos mais de duas mil progressões horizontais e verticais para estes servidores. Hoje, estamos em outro estágio. O estudo do subsídio já está em fase de conclusão, existe também uma análise interna na Secretaria sobre a Lei Orgânica. Em breve estaremos concluindo tudo isso para mais uma vez a categoria obter mais um avanço”, explicou a secretária.

O deputado Bosco Carneiro parabenizou o Governo do Estado por proporcionar aos agentes penitenciário avanços e conquistas relevantes, a exemplo da aprovação do PCCR da categoria em 2019 e o envio da PEC que cria a Polícia Penal à Assembleia. Bosco lembrou ainda que a Casa de Epitácio Pessoa sempre se mostrou aberta as discussões em prol de melhorias para os agentes penitenciários. “Em 2015, nós entregamos uma carta ao presidente do Congresso Nacional na época, o deputado Eduardo Cunha solicitando que a PEC fosse aprovada na Câmara Federal. Para nossa felicidade e felicidade dos policiais penais a PEC hoje é uma realidade, pois o governador já enviou a esta Casa. Então, há sim o registro do Poder Legislativo paraibano nesta luta”, declarou Bosco.

A sessão especial contou ainda com a audiência do presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Estado da Paraíba (SINDPPPB), Flávio Albuquerque; do advogado do SINDPPPB, Bruno Brilhante, além de agentes penitenciários e demais representantes da categoria que prestigiaram a sessão através da transmissão feita pelo canal da TV Assembleia no Youtube.

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL

No último dia 21, a Assembleia instalou a Comissão Especial que irá analisar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 35/2021, que cria a Polícia Penal do Estado. De acordo com o texto da Proposta, a Polícia Penal da Paraíba estará vinculada ao órgão administrador da administração penitenciária do Estado e, assim com as Polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros, a Polícia Penal terá estatuto próprio estabelecendo organização, garantias, direitos e deveres.

A comissão é composta pelos deputados Wilson Filho, como presidente; Wallber Virgolino, na vice-presidência; Ricardo Barbosa, como relator; Cabo Gilberto, Doutor Taciano Diniz e Eduardo Carneiro. Os suplentes serão os deputados Anderson, Anísio Maia, Hervázio Bezerra, Edmilson Soares, Lindolfo Pires, Raniery Paulino e Moacir Rodrigues.

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BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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