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Paraíba

Após saber que Juliette tentou obter DRT Fontenelle manda ex-BBB se mancar e estudar Artes Cênicas

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A ex-atriz global, Antônia Fontenelle, que também é vlogueira e youtuber, voltou a bater de frente com a ex-BBB paraibana Juliette Freire após a ex-sister ter sido frustrada pelo Sindicato dos Artistas que negou concessão de um registro da Delegacia Regional de Trabalho (DRT) por falta de “embasamento profissional’.

Lady Fontenelle, como também é conhecida a ex-atriz, utilizou as redes sociais para enviar um recado direto e mandar a ex-BBB se mancar e estudar para se profissionalizar em Artes Cênicas. (Veja postagem ao final da matéria)

Leia também: Sindicato dos Artistas nega registro para Juliette por falta de “embasamento profissional”

Rixa antiga

Essa não é a primeira vez que Lady Fontenelle vive um atrito com a paraibana, uma vez que a ex-atriz já responsabilizou publicamente a ex-BBB por seu calvário na Justiça por causa do episódio da “paraibada” que levou Antônia a ser indiciada por crime de preconceito.

Leia também: Polícia Civil indicia Antônia Fontenelle por prática de preconceito contra paraibanos

Na época da explosão do problema, o site O Fuxico fez matéria sobre o desabafo de Fontenelle que relembrou em suas redes sociais que, mesmo tendo atendido a um pedido de algum integrante da assessoria ou do fã-clube de Juliette, para defendê-la no período em que a ex-sister estava sendo execrada pela Casa por ser paraibana, foi alvo de um vídeo irresponsável por parte da ex-BBB, que com 30 milhões de seguidores, rebateu Antônia ampliando a visibilidade do caso.

“Me deparo com um vídeo feito pela campeã do Big Brother desse ano, Juliette, falando sobre xenofobia. É muito engraçado essas coisas. É aquela máxima: ‘Dê poder ao homem que você vai ficar sabendo do que ele é capaz’. Uso isso pra essa moça. Lembro que quando começou o Big Brother e ela estava sendo execrada pelas pessoas, sofrendo preconceito por ser paraibana… alguém da assessoria dela, ou do fã clube dela, não me lembro falou: ‘Antônia, você como nordestina, fale da Juliette’. Como não estava acompanhando não estava sabendo de nada. Fui dar uma olhada e achei uma barbaridade. Torci, enalteci, porque acho que esse é o papel de uma mulher, é ajudar a outra. A recíproca não foi a verdadeira, não que esperasse algo dessa moça. Também não esperava, um vídeo irresponsável, uma vez que ela tem mais de 30 milhões de seguidores”, comentou Fontenelle.

A vlogueira foi mais além com o desabafo contra a atitude de Juliette.

“A gente sabe que ela ganhou o programa através de uma máfia digital. O que eu esperava da Juliette é que ela viesse em suas redes, assim como ela fez um vídeo me acusando de um crime racial gravíssimo, é que ela rechaçasse a atitude do conterrâneo paraibano dela. Paraibano, não é paraíba! Eu errei por duas letras. Que ela rechaçasse aquela barbárie que que esse agressor cometeu contra a mãe da filha dele. Você viu os vídeos Juliette? Essa mulher apanhando feito um bicho, por várias vezes. Esperava de você, como mulher nordestina arretada, como todo mundo acha que você é. Que você execrasse a atitude desse rapaz. Não fizesse umas 3 linhas bonitinhas no Instagram ou no Twitter, com palavras bonitinhas dizendo que abomina a violência doméstica. Só para não ficar de fora… conselho de assessoria, sei lá. Assim como o vídeo que você fez pra mim, eu não ia ser idiota de te deixar sem resposta. Como nordestina que sou, das boas, raiz, não ia deixar você sem resposta”, frisou.

“Você se juntou com esse povo que te elegeu e que presta um desserviço na internet e veio atacar uma outra mulher, com palavras disfarçadas. Vocês não tem coragem de dizer nomes, mas eu digo. Você foi covarde na sua atitude, Juliette. Você foi irresponsável de me acusar de um crime tão grave como xenofobia. Que sabe você da minha vida? Você ajudou a abafar um crime, que é a violência doméstica. Você contribuiu para que as pessoas esqueçam que esse rapaz fez, seu conterrâneo paraibano fez. Você foi irresponsável, você e essa máfia digital, que vocês se dão tão bem. Você fez isso por conveniência. Você não fez isso da sua cabeça, não. Sabe por quê? O textinho que você se arrumou toda pra falar, parecia que estava sendo lido de um teleprompter. Mas comigo não tem isso não, bonita. Comigo é aqui no tête-à-tête. Gostaria de estar falando isso olhando na sua cara, sua irresponsável. Você é massa de manobra, Juliette”, afirmou.

Fontenelle finalizou afirmando que Juliette é uma “moleca e irresponsável”.

“Não sei se tua mãe ensinou que ‘quem anda com porcos, farelo come!’. Cuidado que o homem é feito de atitudes e não de palavras. Você está achando que vai ficar na crista da onda pra sempre? Você não vai manter as relações que eu mantenho fora dos holofotes, sabe por quê? Porque você é moleca e irresponsável. A mim você não engana. As pessoas preferem ouvir uma vozinha doce e meiga, do que uma mulher como eu que tem a coragem de falar a verdade nua e crua. Não vou ter medo dos seus 30 milhões de seguidores, não. Não vou te chamar pra tomar champagne e não vou te pedir desculpas, sua irresponsável”, concluiu a youtuber.

Confira postagem:

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R$ 85 mi: PB e mais sete Estados serão beneficiados com recursos para regularização fundiária

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quinta-feira (28/11), o decreto que cria o programa Periferia Viva, para promover a melhoria das condições de vida nas comunidades. São mais de 30 políticas pactuadas entre ministérios, para fomentar investimentos nas periferias. Só de recursos do Novo PAC serão mais de R$ 7 bilhões. A Paraíba e mais sete Estados serão beneficiados com valor superior a R$ 85 milhões.

“Hoje é o dia em que a periferia desse país se torna visível para o governo e para a sociedade. Vocês não serão mais invisíveis, nós estaremos enxergando vocês”, enfatizou Lula, durante a cerimônia de lançamento do programa no Palácio do Planalto.

Ele pontuou que as necessidades que os moradores de periferias têm atualmente são resultado do descaso do poder público ao longo de décadas. “Eu digo sempre que os prefeitos que entraram nesse país, a partir dos anos 80, na verdade, não estão governando, estão recuperando o descaso que foi feito nos anos 50, 60, no auge do êxodo rural. Porque as pessoas vinham para a cidade sem nenhum preparo, não tinha nenhum preparo para receber, e as pessoas iam para onde a polícia deixava”, afirmou.

“Nós queremos construir neste país uma sociedade civilizada, onde todos têm direitos, mas todos respeitam os direitos dos outros. Onde a gente possa torcer para times diferentes, sem brigar. Onde a gente pode professar uma religião sem ser inimigo da outra, pode votar no candidato sem precisar virar inimigo do outro. É isso que a gente precisa nesse país, para que a gente possa garantir para vocês um programa como esse, chamado Periferia Viva”, declarou Lula.

EIXOS – O Periferia Viva é um programa de urbanização de favelas com foco em quatro eixos: Infraestrutura urbana; Equipamentos sociais; Fortalecimento social e comunitário; e Inovação, tecnologia e oportunidades.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA — Cerca de 19 mil contratos de regularização fundiária e melhorias habitacionais, em oito estados brasileiros, com investimento federal superior a R$ 85 milhões, também foram anunciados durante o evento. Serão 15.097 unidades (regularização fundiária) e mais 4.285 unidades para Melhoria Habitacional, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

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Em Brasília, governadores se reúnem com Lewandowisk e debatem sobre PEC da Segurança Pública

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O governador João Azevêdo (PSB) participou, na quinta-feira (28/11), no Palácio do Buriti, em Brasília, do 10º Fórum Nacional de Governadores. O encontro contou com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, oportunidade em que foi debatida a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública.

Durante a reunião, o ministro afirmou que o governo federal está à disposição para receber propostas dos governadores à PEC e destacou a importância do intercâmbio de informações com os gestores estaduais.

Um novo encontro com os governadores foi marcado para o início de dezembro, com a apresentação de novas sugestões, com o objetivo de fortalecer o combate ao crime organizado no país.

Dentre os pontos previstos na PEC estão a constitucionalização do Fundo Nacional de Segurança Pública e da Política Penitenciária e a criação de um Conselho Nacional de Segurança Pública, com a presença de estados e municípios.

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Projeto-piloto para promoção da paz nas escolas é implantado em Campina Grande

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O Centro Judiciário de Justiça Restaurativa de Campina Grande (Cejure-CG) e a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, se uniram para implantar um projeto-piloto que levará ações às escolas no sentido de promover a cultura da paz entre a comunidade escolar. O projeto deve ser iniciado em fevereiro de 2025 e será voltado aos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental I e do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II.

As definições aconteceram na segunda-feira (25), durante reunião entre a coordenadora do Cejure, juíza Ivna Mozart, o secretário de Educação de Campina Grande, Raimundo Asfora Neto, e a gerente de projetos da prefeitura, Fabíola Alessandra Gomes Gaudêncio, na sede do Centro. A magistrada informou que durante o encontro já foi iniciado o planejamento para logística da operacionalização das ações.

“A escola, como ambiência comunitária primeira de crianças e jovens, mostra-se como um terreno fértil para o desenvolvimento da cultura da não violência. Oferecer práticas restaurativas no ambiente escolar é, sobretudo, realizar um investimento no futuro e no presente. Investimento este que, certamente, impactará positivamente na redução de situações conflitivas remetidas para o Poder Judiciário”, ressaltou a juíza Ivna Mozart.

Durante a reunião, foi apresentado o Projeto: ‘Práticas Restaurativas nas escolas: um olhar coletivo em prol da promoção da cultura de paz e cidadania’, idealizado pelas mediadoras de conflitos, facilitadoras de círculos de construção de paz e advogadas, Joselma Lacerda, Lúcia Queiroz e Tatianne Lacerda. Elas também estavam presentes na reunião, com a servidora do Cejure, Giselda Vidal de Lima.

O projeto consiste na implementação de um programa de práticas restaurativas nas escolas por meio de diagnóstico preliminar do ambiente escolar, realizado através de visitas in loco para identificação dos gargalos mais conflituosos no aparelho educacional, realização de oficinas entre a comunidade escolar e aplicação de um Ciclo de Círculos de Construção de Paz com o intuito de prevenir e resolver conflitos, fortalecer as relações interpessoais e promover um ambiente de respeito mútuo e inclusão.

“Entendendo o conflito como uma condição inerente à condição humana e que precisa ser visto como forma de aprendizagem e transformação, e sendo o ambiente escolar um espaço de convivência social e formação cidadã, o presente projeto pretende, através das práticas restaurativas, promover um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor como forma de prevenção e redução das formas de violência”, ressaltou Joselma Lacerda.

Ela explicou, ainda, que, o projeto se coaduna com o que já estabelecem os incisos IX e X art. 12  da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), quando apontam que os estabelecimentos de ensino devem promover ações destinadas à cultura de paz e medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, em especial o bullying.

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