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Paraíba

Deputados apoiam medidas do Governo para amenizar crise causada pela pandemia da covid-19

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Os deputados estaduais da Paraíba fizeram, nesta quarta-feira (10), declarações de apoio ao governador João Azevêdo pelas medidas restritivas tomadas pelo gestor, para conter os estragos que vêm sendo causados pela pandemia do coronavírus e amenizar a crise para o povo paraibano e comerciantes. Os parlamentares destacaram as medidas que enfatizam três eixos: a saúde; a economia e a segurança alimentar.

O presidente da Comissão Especial de Combate ao Coronavírus da Assembleia Legislativa, deputado Buba Germano, fez uma atualização dos dados de casos acometidos nas diversas regiões geo-administrativas do Estado e algumas leituras feitas pela Comissão. Observou que em nível nacional a situação é muito grave, mas que o Estado da Paraíba está em situação bem melhor que o país.

“Nos 231 mil casos contabilizados até fevereiro deste ano, é visível o crescimento da doença no Estado. Daí a necessidade de sermos solidários ao governador nas medidas. Nós não estamos ainda no mesmo patamar de pique na primeira onda, mas se as medidas não forem tomadas, naturalmente isto poderá ocorrer”, afirmou Buba que solicitou o agendamento de uma reunião da Comissão Especial para a próxima semana.

A deputada Pollyanna Dutra observou que “a democracia não exige uniformidade, tem vários partidos e várias bandeiras”. No entanto, disse que o momento exige solidariedade, principalmente, quando se trata de vidas humanas. “Eu quero ser solidária às ações do Governo da Paraíba no tocante ao último decreto. Não tem sido fácil gerir um Estado numa pandemia, principalmente quando o SUS, que é uma estrutura hierarquizada e o sistema mais perfeito do mundo, está sem comando, desgovernado”, enfatizou.

Ela se acostou ao decreto publicado pelo governador João Azevêdo que, segundo analisou, enfatiza três importantes questões: a saúde, quando amplia os leitos de UTI, criando 147 leitos a mais; economia, como eixo central do desenvolvimento, limitando apenas o horário de funcionamento, sem fechar totalmente; e a segurança alimentar.

Já a deputada Cida Ramos disse que o momento requer do poder público coragem. Defendeu a união nacional em torno da vacinação de toda a população e da economia que, segundo ela, exige ação concreta. “É preciso recuperar a economia dando apoio àqueles que mais precisarem. O auxílio emergencial é fundamental, proteger os pequenos empresários. É preciso uma força tarefa incluindo a Assembleia”.

A deputada Jane Panta também se solidarizou com o governador. Ela relatou que esteve em reunião com o secretário de saúde do Estado e que conseguiu em Brasília 16 respiradores e colocou à disposição do Governo do Estado, para atender Santa Rita. “Nós vamos absolver os pacientes agudos clínicos, que não precisam de intubação, e o governo fica com a UPA, que será ministrado pelo Estado para montar novos leitos de UTI. O momento é de união de forças para salvar vidas”, declarou a deputada.

O deputado Jeová Campos afirmou que a Assembleia Legislativa sob a presidência do deputado Adriano Galdino tem “marcado pontos importantes nesse período obscuro, cheio de curvas, sem direção e de tanto sofrimento com a pandemia”. Lamentou as muitas mortes e o fato de todos os dias terem que soltar notas de pesar. “Antes do final de março chegaremos a 300 mil mortes no país devido ao desgoverno no Brasil”.

Na opinião do deputado Wilson Filho, a Paraíba ainda não está tendo a adesão da sociedade com relação ao distanciamento social e às medidas restritivas. O parlamentar parabenizou o governador João Azevêdo por enfrentar a situação com coragem e por não se intimidar de aplicar tais medidas
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“Foram doze medidas sociais anunciadas que somam R$ 50 milhões, investimentos do próprio Governo do Estado, entre elas a distribuição de 100 cestas básicas para pessoas em vulnerabilidade social; 500 mil cestas básicas para os alunos da rede estadual de ensino; distribuição de 60 toneladas de peixes para pessoas em situação de vulnerabilidade social; distribuição de 500 toneladas de alimentos provenientes dos produtores da agricultura familiar; reajuste de 42% do cartão de alimentação, passando a R$ 50 nesses dois meses que vêm; suspensão no corte de água por atrasado do pagamento da tarifa de água para quem usa até 10 metros cúbicos por 60 dias; e a isenção da taxa de água dos bares, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, sorveterias, todos esses estabelecimentos que estão cadastrados na Cagepa”, listou.

O presidente da Assembleia Adriano Galdino também defendeu o governador do Estado e conclamou todos a se engajar numa campanha para garantir vacina para todo o Brasil, num menor espaço de tempo. “A nossa única esperança é a vacina e precisamos fazer a pressão”, disse.

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Ranking nacional mostra Veneziano como parlamentar menos produtivo da Paraíba; veja lista completa

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O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) é apontado como o parlamentar menos produtivo da Paraíba em 2024, de acordo com ‘O Ranking dos Políticos’, iniciativa da sociedade civil que avalia o desempenho de senadores e deputados federais de todo o país.

Tendo em base critérios como combate a privilégios, desperdícios e corrupção, o senador obteve uma média de 3,92 pontos em uma nota de 0 a 10, sendo o 507º lugar de 594 parlamentares. Clique AQUI e confira a lista completa.

No requisito ‘Antiprivilégios’, ele obteve pontuação de 6,67; em ‘Antidesperdicios’, a nota foi de 9,72; no entanto, no critério ‘Anticorrupção’, Veneziano obteve uma pontuação negativa de -2,50. Clique AQUI e confira o detalhamento.

A nível estadual, configura em primeiro lugar o deputado federal, Hugo Motta (Republicanos), principal cotado para assumir a presidência da Câmara em 2025.

A pontuação dos políticos é definida de acordo com sua atuação no combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício da máquina pública. Para apurar, são avaliados os dados sobre presenças nas sessões, economia de verbas, processos judiciais e votações dos parlamentares nas decisões mais importantes do Congresso.

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Resolução do Programa Cidades Intermediadoras é publicada e Cajazeiras encabeça ‘RI’ com 12 cidades

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A resolução que detalha o Programa Cidades Intermediadoras foi publicada na primeira quinzena do mês de dezembro no Diário Oficial da União e tem como objetivo promover a descentralização do crescimento econômico e social do país. Criado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), o programa busca alcançar as metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).

Na Paraíba, a Região Imediata (RI) escolhida foi Cajazeiras (RI Cajazeiras) que encabeça a lista de 12 (doze) municípios que também serão beneficiados com a iniciativa: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo.

“Esse programa tem por objetivo estruturar uma rede de cidades de forma a interiorizar o processo de desenvolvimento no nosso país que, hoje, é bastante concentrado no litoral”, explica a secretária Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), Adriana Melo.

A iniciativa pretende diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, promovendo a ativação em rede das cidades que se conectam no território, como intermediadoras de bens e serviços públicos. “Em torno dessas regiões, serão formatadas e construídas agendas de desenvolvimento que envolvem tanto a parte de infraestrutura, e desenvolvimento produtivo, quanto fortalecimento de capacidades dos entes federados”, acrescentou Adriana.

Dentro das ações do MIDR, como lembra o Brasil 61, o programa irá estabelecer eixos de desenvolvimento em nível sub-regional. Com isso, serão ampliadas as oportunidades de trabalho e renda, além de difundir bens e serviços públicos e aprimorar infraestruturas econômicas e urbanas, por meio da articulação de políticas setoriais federais, que serão coordenadas pela União e demais entes federativos.

Segundo a secretária Adriana Melo, o programa dá dimensão tática ao objetivo da PNDR de fortalecer redes policêntricas de cidades. “Entendemos que planejar o território significa pensar nas cidades enquanto núcleos estratégicos para adensamento do tecido produtivo, oferta de serviços de maior qualidade, retenção de capital humano e promoção do desenvolvimento nas áreas de sua influência”, salientou. Antes de tirar o projeto do papel, foram realizados, internamente, estudos, análises e ajustes dos elementos necessários para a sua composição e também foram estabelecidos os critérios para escolha das Cidades Intermediadoras.

Programa e critérios

Devido a PNDR abranger todo o território nacional e ter atuação em diferentes escalas, incluindo a sub-regional, foi empregado, para a escolha das Cidades Intermediadoras o recorte territorial das Regiões Geográficas Imediatas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na fase inicial do Programa, foi indicada uma Região Imediata por Unidade Federativa. Nas fases subsequentes, desde que atendidas determinadas condições, pode-se ter a ampliação das Cidades Intermediadoras constantes no Programa. “Numa primeira leva, ou em um primeiro movimento, a gente selecionou regiões de uma região por estado, em torno de mais de 280 municípios integrantes do programa Cidades Intermediadoras. A ideia é a expansão, em um segundo momento, onde a gente vai inserir novas centralidades”, explicou Adriana.

Foram definidos como critérios de elegibilidade e de priorização do Cidades Intermediadoras: o município-polo e o conjunto de municípios que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE; municípios-polo de sub-regiões que não estejam classificados na Tipologia Sub-regional da PNDR como alta renda; municípios nos quais constem ações nos Planos Regionais de Desenvolvimento referentes às macrorregiões prioritárias Amazônia Legal, Região Nordeste e Região Centro-Oeste; que estejam, preferencialmente, contidos em sub-regiões prioritárias da PNDR, na Região Sul e na Região Sudeste;  em que os municípios-polos das Regiões Imediatas estejam, conforme Tipologia da PNDR, preferencialmente nesta ordem, nos quadrantes: baixa renda-baixo dinamismo; baixa renda-médio dinamismo; baixa renda-alto dinamismo; média renda-baixo dinamismo; média renda-médio dinamismo; média renda-alto dinamismo; em que o conjunto abrangido pelo município-polo e pelos municípios a esse vinculados, constante em determinada Região Imediata, contenha o maior volume populacional.

Tem-se como público potencial e elegível a população residente nos territórios eleitos a partir dos critérios mencionados, isto é, os municípios-polo e municípios vinculados escolhidos, que compõem as Regiões Imediatas definidas pelo IBGE. “A ideia é, de fato, que, com as Cidades Intermediadoras, a gente tenha outras centralidades no território nacional, para além das capitais”, acrescentou a secretária.

A governança do programa, como explica a secretária da SDR, vai se dar por intermédio da própria governança da PNDR e de seu comitê executivo, que, atualmente, conta com 31 instituições presentes. “É um programa que já tem rebatimento direto nas diretrizes e orientações gerais dos fundos constitucionais para que a gente consiga ter condições de crédito mais favorecidas em função dessas cidades. A ideia mesmo da política regional e um dos seus objetivos é despolarizar a concentração de renda, de ativos, de indústrias e atividades produtivas, nas capitais e, no caso brasileiro, no litoral”

Em 2023, para a formulação do Programas Cidades Intermediadoras, inicialmente, estabeleceu-se parceria entre a Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR/MIDR) e a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Além dos técnicos dos Departamentos de Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DPDR/SDR) e de Gestão da Informação, Monitoramento e Avaliação das Políticas de Desenvolvimento Regional e Ordenamento Territorial (DGINF/SDR), participaram das Oficinas, conduzidas por Consultores da Escola, os técnicos das Superintendências de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), do Nordeste (Sudene) e do Centro-Oeste (Sudeco).

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Data Ranking: Vitor Hugo chega ao fim do mandato com 83% de aprovação em Cabedelo

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Prestes a chegar ao fim do segundo mandato consecutivo, o prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo (Avante), obteve um índice de aprovação de 83% pela população do município ao que se refere a gestão administrativa. O levantamento foi realizado pelo Instituto Data Ranking e divulgado nesta quarta-feira (11/12).

A pesquisa também indicou que 11% dos entrevistados desaprovaram a gestão do prefeito, enquanto outros 6% afirmaram não saber ou preferiram não responder. Os dados refletem a alta satisfação popular com o trabalho desenvolvido pelo gestor à frente da Prefeitura Municipal de Cabedelo.

Amostragem

O Instituto Ranking ouviu 800 eleitores nos últimos dias 8 e 9 de dezembro. As entrevistas ocorreram nos bairros Bela Vista, Camalaú, Camboinha, Centro, Cidade Recreio, Intermares, Jacaré, Jardim Alfa, Jardim Atlântico, Jardim Beta, Jardim Camboinha, Jardim Gama, Jardim Manguinhos, Leonor, Monte Castelo, Nova Morada, Oceania VI, Oceania, Parque da Esperança, Poço, Ponta de Campina, Ponta de Matos, Portal do Poço, Praia Grande, Recanto do Poço, Renascer e Vitorino Cardoso.

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