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João assina protocolo para instalação de indústria com 1.500 empregos e investimento de R$ 160 mi

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O governador João Azevêdo assinou, nesta segunda-feira (1º), protocolo de intenções para a instalação de uma unidade industrial do grupo K1 na Paraíba. A empresa, que irá funcionar no município de Santa Rita, deve investir cerca de R$ 160 milhões no estado e gerar 500 empregos diretos e 1.000 indiretos. O grupo atua no mercado moveleiro há 25 anos e é atualmente a maior no segmento na América Latina.

O projeto, que terá 95 mil m² de área construída e deverá ser iniciado no segundo semestre de 2021, já se posiciona como a segunda maior indústria de transformação da Paraíba, no que tange ao seu potencial de faturamento, contribuindo para o desenvolvimento econômico sustentável e social do estado.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual destacou a importância da instalação da empresa para a Paraíba. “O estado abre as portas para receber um grupo do tamanho e da envergadura do K1, o que vai impulsionar ainda mais a nossa economia, nos tornando referência nacional e internacional na fabricação de móveis, considerando que o grupo K1 está presente em 47 países e tem mais de 30 mil pontos de venda. Nós temos feito grandes esforços e buscado parcerias para promover o desenvolvimento da Paraíba e garantir a melhoria da qualidade de vida da nossa população. Nós temos um forte potencial econômico, uma infraestrutura eficiente e somos o segundo estado mais competitivo do Nordeste, de acordo com o ranking do Centro de Liderança Pública”, frisou.

O diretor presidente da Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), Rômulo Polari Filho, ressaltou que o estado tem conseguido atrair grandes empresas apesar da crise financeira que afeta o país em virtude da pandemia do coronavírus. “Esse foi um trabalho que iniciou em fevereiro de 2020, abraçamos esse projeto, desenvolvemos esse estudo de viabilização, fizemos a articulação junto à Sudene, Banco do Nordeste e Prefeitura de Santa Rita que culminou com a assinatura de hoje com a empresa que parte como a segunda maior da Paraíba, graças a nossa gestão fiscal. O local onde ela será instalada vai se tornar um polo moveleiro e esse é um ato muito importante porque o grupo K1 é o maior do segmento na América Latina”, comentou.

O prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, evidenciou o trabalho do estado e do município para oferecer as condições necessárias para a implantação de uma indústria de grande porte. “É motivo de alegria e a nossa cidade dá boas vindas ao grupo K1, que faz parte do maior polo moveleiro da América Latina, e muito nos orgulha a instalação da sua fábrica no nosso município. A escolha pelo estado reflete a situação fiscal e de estabilidade, assim como a nossa cidade ofereceu as condições necessárias para viabilizar esse projeto”, falou.

O superintendente da Sudene, Evaldo Cruz, destacou a atuação do órgão para colaborar na atração de investimentos para o estado. “Estamos cada vez mais próximos da Cinep, tentando trazer e agregando novas empresas para o estado e participamos desse processo, através do empenho financeiro de R$ 80 milhões para a instalação da fábrica, por meio de recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste, além da política de incentivos fiscais que isentará a empresa em até 75% em imposto de renda pessoa jurídica. Como superintendente atual da Sudene, me sinto muito honrado em participar desse projeto e na certeza de que novas ações estão vindo para a Paraíba”, falou.

“O BNB se coloca sempre em vanguarda para apoiar essas iniciativas e fazemos esse trabalho de prospecção de negócios. No caso do K1, estamos tratando com o grupo desde o início e acreditamos positivamente que estaremos contribuindo para esse empreendimento”, evidenciou o superintendente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), José Nilton.

O projeto de expansão do grupo K1 está dividido em quatro etapas, além da pré-operacional que consiste na implantação de dois parques fabris para produção de móveis e estofados em dois pavilhões arrendados.

Na etapa 1 será implantado um parque fabril para a produção de móveis em série da marca Kappesberg em um espaço de 25 mil m² de área construída. Na etapa 2, o grupo instalará a unidade fabril da marca UZ Utilidades, para a produção e distribuição de produtos da marca. Na etapa 3, será implantada a fábrica de colchões e estofados, com produção de espumas e molas. Já na etapa 4, as três plantas fabris serão unificadas através de uma estrutura de estoque verticalizado e expedição central, utilizando sistema de automação e inteligência de estoques. Esse espaço terá 25 mil m² de área construída, totalizando os 95 mil m² do projeto completo.

Atualmente, a Paraíba é o estado do Nordeste que o Grupo K1 apresenta o maior índice de vendas. A expansão ocorre também com o objetivo de facilitar a distribuição e oferecer produtos de qualidade e preços compatíveis com o mercado local e possibilitará ao grupo trabalhar em um novo mercado na região: a comercialização da sua linha de colchões e estofados – o que não ocorre hoje devido aos altos custos logísticos.

“Temos uma presença de mercado considerável no Nordeste brasileiro. Nossa expansão para essa região consolida cada vez mais a marca em estados que temos muita força, como a Paraíba. Esperamos contribuir para o desenvolvimento do município de Santa Rita, assim como todo o estado”, declarou o presidente do Grupo K1, Carlos Sost.

“É com muito prazer que anunciamos nossa chegada a este querido estado, que é a Paraíba. O Nordeste sempre foi uma das principais regiões do país pelo crescimento e desenvolvimento do Grupo K1. Então, não poderíamos ter escolhido um local mais adequado para seguirmos na construção de um Brasil melhor, gerando empregos e renda para as cidades em que estamos presentes”, considerou o vice-presidente do Grupo K1, Celso Theisen.

A nova operação do Grupo K1 na Paraíba destinará 30% de sua área à criação de um laboratório de Silvicultura – aproveitamento, exploração e manutenção racional das florestas -, que será criado e mantido em parceria com a Universidade Federal da Paraíba UFPB. O objetivo é fomentar pesquisas sobre as propriedades da madeira e novas tecnologias para a produção de matérias-primas sustentáveis que gerem menos impactos ao meio ambiente e contribuam para o desenvolvimento da região. Porquanto se trata do insumo mais importante em todo o processo produtivo da planta industrial.

Ainda, de modo a colaborar no combate à pandemia, o Grupo K1 fará a doação de 400 mil máscaras ao Governo do Estado e 100 mil à Prefeitura Municipal de Santa Rita.

A reunião, promovida com representantes do grupo K1 por meio de videoconferência, contou com as presenças dos secretários Marialvo Laureano (Fazenda); Gilmar Martins (Planejamento, Orçamento e Gestão); e Deusdete Queiroga (Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente).

Grupo K1 – Com sede no município de Tupandi (RS), a empresa tem forte atuação em todo o Brasil, além de exportar seus produtos para mais de 47 países em todos os continentes. Entre as marcas da companhia estão a Kappesberg, presente em mais de 35 mil pontos de vendas, e a UZ Utilidades, presente em cerca de 25 mil pontos de vendas. Já a Idélli Ambientes, especializada em móveis planejados, possui 31 franquias no Brasil, uma em Miami (EUA) e outra no Paraguai. Outra marca da K1, a My Home, conta com 33 franquias e 12 lojas multimarcas.

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Negócios

Imóveis: estudo revela que preço médio do metro quadrado em João Pessoa alcança R$ 6.890; confira

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Redação do Portal da Capital

O preço médio do metro quadrado de um imóvel em João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba alcança o valor de R$ 6.890,00 (seis mil, oitocentos e noventa reais). Os dados são de um levantamento realizado pelo índice FipeZap, estudo capitaneado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o DataZap, um hub imobiliário do grupo OLX.

O mesmo levantamento revelou que João Pessoa alcançou o terceiro lugar no ranking nacional das Capitais brasileiras com maior alta nos preços de imóveis. Apesar deste dado, a Capital da Paraíba, cai para 30º lugar quando o assunto é o ranking das cidades mais caras para se comprar imóveis no Brasil.

Leia também: João Pessoa termina 2024 em 3ª no ranking nacional de Capitais com maior alta no preço de imóveis

Confira o ranking das 50 (cinquenta) cidades que terminaram o ano de 2024 com o preço médio por m² mais caro no país:

  1. Balneário Camboriú (SC): R$ 13.911/m²
  2. Itapema (SC): R$ 13.721/m²
  3. Vitória (ES): R$ 12.287/m²
  4. Itajaí (SC): R$ 11.857/m²
  5. Florianópolis (SC): R$ 11.766/m²
  6. São Paulo (SP): R$ 11.374/m²
  7. Barueri (SP): R$ 10.844/m²
  8. Curitiba (PR): R$ 10.703/m²
  9. Rio de Janeiro (RJ): R$ 10.289/m²
  10. Belo Horizonte (MG): R$ 9.365/m²
  11. Brasília (DF): R$ 9.325/m²
  12. Maceió (AL): R$ 9.173/m²
  13. Vila Velha (ES): R$ 9.056/m²
  14. São Caetano do Sul (SP): R$ 8.545/m²
  15. São José dos Campos (SP): R$ 8.233/m²
  16. Recife (PE): R$ 8.089/m²
  17. Fortaleza (CE): R$ 8.031/m²
  18. São José (SC): R$ 7.956/m²
  19. Osasco (SP): R$ 7.933/m²
  20. Goiânia (GO): R$ 7.929/m²
  21. Joinville (SC): R$ 7.615/m²
  22. São Luís (MA): R$ 7.440/m²
  23. Belém (PA): R$ 7.405/m²
  24. Santos (SP): R$ 7.322/m²
  25. Santo André (SP): R$ 7.196/m²
  26. Niterói (RJ): R$ 7.132/m²
  27. Porto Alegre (RS): R$ 7.111/m²
  28. Manaus (AM): R$ 7.061/m²
  29. Blumenau (SC): R$ 7.008/m²
  30. João Pessoa (PB): R$ 6.890/m²
  31. Campinas (SP): R$ 6.888/m²
  32. Guarulhos (SP): R$ 6.816/m²
  33. Salvador (BA): R$ 6.766/m²
  34. São Bernardo do Campo (SP): R$ 6.511/m²
  35. Diadema (SP): R$ 6.467/m²
  36. Guarujá (SP): R$ 6.431/m²
  37. Praia Grande (SP): R$ 6.150/m²
  38. Cuiabá (MT): R$ 6.099/m²
  39. Campo Grande (MS): R$ 5.769/m²
  40. Caxias do Sul (RS): R$ 5.671/m²
  41. Teresina (PI): R$ 5.628/m²
  42. Natal (RN): R$ 5.613/m²
  43. Canoas (RS): R$ 5.578/m²
  44. Jaboatão dos Guararapes (PE): R$ 5.447/m²
  45. Contagem (MG): R$ 5.419/m²
  46. São José dos Pinhais (PR): R$ 5.353/m²
  47. São José do Rio Preto (SP): R$ 5.321/m²
  48. Aracaju (SE): R$ 5.163/m²
  49. Londrina (PR): R$ 5.115/m²
  50. São Leopoldo (RS): R$ 5.101/m²

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Negócios

João Pessoa termina 2024 em 3ª no ranking nacional de Capitais com maior alta no preço de imóveis

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Redação do Portal da Capital

Os dados do índice FipeZap, nome dado a um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o DataZap, um hub imobiliário do grupo OLX, João Pessoa, Capital do Estado da Paraíba, terminou o ano de 2024 ocupando o terceiro lugar no ranking nacional das Capitais brasileiras com maior alta nos preços de imóveis.

O levantamento aponta que, com uma valorização de + 15,54%, João Pessoa só perde para Salvador (+ 16,38%) e para Curitiba (+ 18,00%). Já Brasília (+ 3,71%), Rio de Janeiro (+ 3,13%) e Teresina (+ 2,80%), ficaram, respectivamente no antepenúltimo, penúltimo e último lugares do ranking.

Confira abaixo o ranking completo das Capitais:

  1. Curitiba (PR): + 18,00%
  2. Salvador (BA): + 16,38%
  3. João Pessoa (PB): + 15,54%
  4. Aracaju (SE): + 13,79%
  5. Belo Horizonte (MG): + 12,53%
  6. Vitória (ES): + 12,51%
  7. Fortaleza (CE): + 11,49%
  8. Goiânia (GO): + 11,49%
  9. Maceió (AL): + 10,50%
  10. Cuiabá (MT): + 10,31%
  11. Belém (PA): + 9,90%
  12. Florianópolis (SC): + 9,07%
  13. São Luís (MA): + 8,73%
  14. Natal (RN): + 8,51%
  15. Manaus (AM): + 8,45%
  16. Recife (PE): + 6,64%
  17. São Paulo (SP): + 6,56%
  18. Porto Alegre (RS): + 6,44%
  19. Campo Grande (MS): + 4,08%
  20. Brasília (DF): + 3,71%
  21. Rio de Janeiro (RJ): + 3,13%
  22. Teresina (PI): + 2,80%

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Paraíba

“São Emendas da Infraestrutura e isso vai prejudicar a vida dos prefeitos”, diz presidente da Famup

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A suspensão das emendas parlamentares federais por determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), está provocando apreensão junto aos prefeitos (as) e, principalmente, dentre os novatos.

De acordo com a análise do presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraiba (Famup), George Coelho, o ano de 2025 tende a ser difícil para os gestores e, inclusive, de modo acentuado, para os que chegam ao cargo de prefeito pela primeira vez.

“São Emendas que são da Infraestrutura e isso vai prejudicar a vida dos prefeitos”, frisou Coelho.

O comentário de George foi registrado pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (07/01).

Confira o áudio:

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