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Paraíba

Conheça a trajetória pré-candidato a prefeito de Campina Grande Bruno Cunha Lima

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A história de Bruno Cunha Lima Branco é uma vida de dedicação a Campina Grande e à Paraíba. O campinense acumula cargos importantes, mas principalmente conquistas significativas na trajetória política e pessoal enquanto realização social.

Formação – Bruno se formou em Direito pela Facisa, sendo aprovado no exame da OAB ainda no nono período do curso. Na graduação, ele atuou no Diretório Acadêmico. Após a formação, começou a atuar principalmente como empreendedor no setor de construção civil, gerando emprego, renda e desenvolvimento para a cidade.

Vereador – Ele decidiu que iria contribuir para a sociedade na vida pública ainda muito novo quando se lançou candidato a vereador de Campina Grande. Mesmo com o sentimento adverso da família no primeiro momento, o jovem demonstrou o seu interesse pela política como uma forma de transformação social e se tornou o vereador mais jovem da legislatura. Na Casa de Félix Araújo, foi Presidente da Comissão de Cidadania, Justiça e Redação e neste período também desempenhou o papel de Presidente do PSDB Jovem da Paraíba.

Deputado estadual – Posteriormente, Bruno foi eleito Deputado Estadual da Paraíba, função que desempenhou com uma atuação importante para o estado. No mandato, foi Presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Câncer (FPCC/ALPB), posição que o aproximou da causa do paciente oncológico.

Bruno conheceu de perto a realidade dos centros de tratamento como a Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), o Hospital Napoleão Laureano e o Hospital São Vicente de Paulo. Além da atuação parlamentar em defesa das instituições, ele também desenvolveu o projeto “Corrida do BEM”, que promove saúde e arrecada doações para essas instituições. O projeto virou um grande movimento de pessoas, órgãos e empresas em torno da atenção à questão do câncer.

Pela sua vinculação com a saúde, também encampou a causa das pessoas com autismo e foi autor, entre diversos outros projetos como o Estatuto da Pessoa com Câncer, da lei que concede ao autista o direito a atendimento preferencial em instituições públicas e privadas. Também criou o Conselho Escolar Antidrogas e foi líder e vice-líder da bancada de oposição. Essa trajetória o fez ser reconhecido como o deputado de atuação com o maior alcance social da legislatura.

Eleição para deputado federal – Em 2018, Bruno enfrentou o desafio de disputar a eleição para Deputado Federal, tendo ficado na suplência com mais de 44 mil votos. Apesar de não conseguir ser eleito, ele considera que aquela foi uma vitória moral, uma vez que ele decidiu devolver a verba do fundo partidário para mostrar que é possível fazer campanha, política e eleição de uma forma diferente, e conquistou a maior votação para o cargo na cidade de Campina Grande.

Empreendedor social – Além de empresário, Bruno também desenvolve um trabalho de empreendedor social. A Corrida do BEM foi uma das primeiras ações nesta área, mas ele também participa do Pedal Solidário e de campanhas em prol de pessoas com deficiência. Durante a pandemia da Covid-19, teve papel fundamental para diversas pessoas e vários entes realizado lives solidárias para ajudar causas específicas. Bruno Cunha Lima é um dos líderes da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade – RAPS, que conecta lideranças políticas no país em torno da sustentabilidade.

Preparo – O candidato a prefeito de Campina Grande se prepara há mais de dois anos para disputar a eleição majoritária e poder administrar a sua cidade. Bruno foi Secretário de Governo do prefeito Romero Rodrigues e conheceu de perto o modelo da máquina administrativa, as dificuldades da administração pública e a realidade de cada recanto da cidade.

Além dessa experiência, ele tem estudado sobre mobilidade humana, urbanização, crescimento das grandes cidades e tecnologia empregada ao cotidiano dos municípios. Bruno pretende modernizar a máquina pública e facilitar o acesso a serviços para o cidadão através da tecnologia e reorganização do serviço público.

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Paraíba

Paraíba gera mais de 3,6 mil empregos com carteira assinada em setembro, diz Novo Caged

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Redação do Portal da Capital

A Paraíba fechou o mês de setembro tendo registrado a criação de 3.631 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira, 30 de outubro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo paraibano é resultado de 19,4 mil admissões e 15,7 mil desligamentos no mês – e fortalece o estoque de empregos formais no estado, que totaliza 511,2 mil postos.

Com isso, o estado ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,98 milhão de novos postos formais entre janeiro e setembro deste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,45 milhão de vagas. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada.

Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos na Paraíba em setembro. O destaque ficou por conta do setor de Serviços, que registrou a abertura de 1.653 novas vagas. Na sequência aparecem Indústria (979), Comércio (683), Agropecuária (267) e Construção (49).

A Capital João Pessoa foi o município com melhor saldo no Estado em setembro, tendo gerado 1.170 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 210.853 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês na Paraíba aparecem Campina Grande (940), Santa Rita (290), Cabedelo (147) e Mamanguape (122).

NACIONAL — A geração de empregos com carteira assinada no Brasil segue em curva ascendente, com o país tendo fechado o mês com 247.818 novos postos formais de trabalho. O saldo em setembro foi positivo nas 27 unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O número representa 15.305 empregos a mais do que o registrado em agosto, quando foram gerados 232.513 novas vagas formais.

No mês, o saldo geral foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas. Destaque para o setor de Serviços, responsável pela geração de 128.354 postos. A Indústria aparece em segundo lugar, com 59.827 novos empregos, principalmente na Indústria de Transformação (+55.860). O Comércio abriu 44.622 novas vagas e o setor de Construção, 17.024. Apenas a Agropecuária apresentou retração (-2.004).

ESTOQUE — No acumulado de 2024, entre janeiro e setembro, o saldo supera 1,98 milhão de novas vagas. Com isso, o estoque de empregos formais no Brasil chegou em setembro a 47,49 milhões de postos — o maior número de pessoas empregadas com carteira assinada registrados na história do país. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada no país. Em dezembro de 2022, o estoque registrava 44,06 milhões.

ESTADOS E REGIÕES — Todas as unidades da Federação fecharam o mês de setembro com saldo positivo na geração de empregos formais. Os estados que com maior saldo foram São Paulo (57.067 vagas criadas), Rio de Janeiro (19.740) e Pernambuco (17.851).

A região Sudeste se mantém como a maior geradora de emprego no mês de setembro, com 98.282 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (77.175), o Sul (38.140), o Norte (15.609) e o Centro-Oeste (15.362).

HOMENS E MULHERES – Dos 247.818 novos postos formais gerados em setembro, os homens ocuparam levemente mais oportunidades do que as mulheres. Eles preencheram 125.544 vagas com carteira assinada, enquanto elas ocuparam 122.274 posições.

ESCOLARIDADE, RAÇA E SALÁRIO – Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 165.388. No recorte por raça/cor, a maioria dos empregos gerados em agosto foi ocupada pelos pardos, que obteve saldo de 207.813 novos postos. O salário médio de admissão em setembro foi de R$ 2.158,96.

ACUMULADO – No acumulado de janeiro a setembro de 2024, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos. O setor de Serviços firmou-se como o maior gerador de empregos nos primeiros oito meses de 2024, com um saldo de 1.046.511 postos. Em seguida aparecem a Indústria (405.493), a Construção (231.337), o Comércio (216.778) e a Agropecuária (81.490).

Entre as unidades da Federação, São Paulo teve o maior saldo positivo no acumulado entre janeiro e setembro, com criação de 561.042 novos postos. Em seguida aparece Minas Gerais (204.187) e Paraná (152.898).

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Hospital Regional de Catolé do Rocha passa a oferecer serviços de tomografia e região é beneficiada

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O Hospital Regional de Catolé do Rocha passa a oferecer serviços de tomografia após um novo equipamento ser instaurado na unidade. O tomógrafo foi entregue ao hospital nesta quinta-feira (31/10) e foi adquirido por meio de emenda parlamentar do deputado federal Gervásio Maia (PSB).

Ao lado do secretário de Saúde do Estado, Ari Reis, o parlamentar celebrou as ações da gestão estadual em prol de melhorias na qualidade de vida da população e desenvolvimento do serviço médico oferecido na região.

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Obra inaugurada na PB durante gestão Bolsonaro foi superfaturada em R$ 7,7 mi, aponta CGU

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A Controladoria Geral da União (CGU) apontou superfaturamento de R$ 7,7 milhões na construção de uma barragem no município de Cuité, na Paraíba. A obra foi bancada com recursos federais e estaduais.

A Barragem Retiro foi inaugurada em fevereiro de 2022 pelos ex-ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Marcelo Queiroga (Saúde). Na ocasião, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a postar imagens do evento em suas redes sociais.

Uma das irregularidades encontradas pela CGU se relaciona ao fornecimento de tubos da adutora. A Controladoria identificou que o trecho construído foi menor do que o planejado.

“Constatou-se que a modificação no traçado das adutoras da Barragem Retiro, com a redução do comprimento do eixo da tubulação sem a correspondente redução dos quantitativos de serviços e materiais nos boletins de medição, causou o superfaturamento de R$ 4,2 milhões”, diz o relatório.

Outros R$ 2,2 milhões se relacionam a superfaturamento em volumes de concretos e argamassa usados no maciço da adutora.

Ao todo, a obra recebeu R$ 70 milhões em recursos públicos, dos quais R$ 41 milhões vieram da União. Mais R$ 29 milhões são oriundos do estado. O contrato de repasse foi firmado entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Secretaria de Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente do Estado da Paraíba (Seirhma).

Fissuras na barragem colocam em risco segurança do empreendimento

A CGU também identificou fissuras dentro e fora da barragem mesmo antes de ser enchida de água. Segundo o documento, o fato traduz em “potencial risco para a segurança do empreendimento”.

“Foram identificadas fissuras em locais diversos das juntas de dilatação da barragem e a obstrução de valas e dos portões de acesso às galerias internas, bem como o serviço de realocação do trecho da rodovia PB-135 para acesso à barragem Retiro não foi executado, o que pode comprometer a segurança e/ou a manutenção adequada da barragem”, conclui o relatório.

Procurado pela coluna, o MDR respondeu: “O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) informa que efetuou o repasse do valor integral inicialmente contratado para a implantação do Sistema Integrado de Abastecimento de água no município”.

A capacidade de armazenamento da barragem é de 40,5 milhões de m³. A estrutura foi construída com objetivo de abastecer de água cerca de 45 mil pessoas de Cuité e de Floresta, além de moradores dos Assentamentos Retiro e Batentes.

Clique aqui para conferir a íntegra da matéria com fotos no Metrópoles.

 

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