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Paraíba

TCE-PB e Idasan realizam I webcongresso paraibano de direito administrativo sancionador

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O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) e o Instituto de Direito Administrativo Sancionador Brasileiro (IDASAN), realizam nos dia 21, 23 e 25 de setembro, ‘1º Webcongresso Paraibano de Direito Administrativo Sancionador’. O evento será totalmente virtual e gratuito com transmissão ao vivo pela TV TCE-PB (canal noYouTube) e Portal do TCE.

A abertura do evento será realizada pelo presidente do TCE-PB, conselheiro Arnóbio Viana e pelo presidente do IDASAN, procurador da República, José Roberto Pimenta Oliveira, que é, também, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Os desafios do direito administrativo em tempos de pandemia, responsabilização por atos de improbidade administrativa, os tribunais de contas e o direito administrativo sancionador, compliance e administração pública e o direito administrativo no pós-Covid-19. Temas como esses que desafiam gestores públicos e operadores do Direito estarão em debates durante a programação do Webcongresso.

Comissão- De acordo com a comissão científica e coordenadores do Webcongresso, os advogados José Roberto Pimenta Oliveira (IDASAN), Geilson Salomão ( IDASAN), Eugênio Nóbrega (TCE-PB) e Carlos Pessoa de Aquino (ECOSIL/TCE-PB), o encontro tem como objetivo debater temas relevantes na área do Direito Administrativo no cenário da pandemia. Será voltado a acadêmicos, gestores e profissionais com interesse nas áreas do Direito Administrativo, Direito Mu nicipal, Gestão Pública, Direito Constitucional e Ciência Política.

Palestras com grandes nomes do Direito – Haverá painéis compostos com palestrantes de todo o país, a exemplo da Procuradora do Estado do Rio de Janeiro, a advogada Alice Voronoff , doutora e Mestre em Direito Público pela UERJ; o professor da PUC/SP, André Luís Freire, doutor em Filosofia do Direito pela Universidade de Virgínia e doutor e Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP; o promotor de Justiça no Rio Grande do Sul, Luciano Brasil, doutor em Filosofia pela PUC/RS; o professor Gabriel Chagas, mestre em Direi to Admin istrativo pela PUC/SP e Especialista em Direito Administrativo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP) e a promotora de Justiça na Bahia, a professora Rita Tourinho, Mestre em Direito Público pela UFPE.

Também, o Juiz do Tribunal Regional Eleitoral, professor Rafael Maffini, mestre e doutor em Direito pela UFRGS; a professora Irene Nohara, doutora e mestre em Direito Administrativo pela USP; a advogada Ana Júlia Andrade, mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP; o ex-conselheiro do TCE/RS, professor Pedro Henrique Poli de Figueiredo, mestre e doutor em Direito pela UFRGS, e a professora do Departamento de Direito Público da UFCE, Lígia Maria Silva Melo de Casimiro, doutora em Direito Econômico e Desenvolvimento pela PUC/PR.

Três dias de debates – Dividido em doze painéis, durante os três dias, o evento terá início no dia 21 de setembro, a partir das 9h30, discutindo sobre ‘Os Desafios do Direito Administrativo em Tempos de Pandemia’, e segue nos dias 23 e 25 (Programação anexa) com painéis no período da manhã e tarde. Será realizado de forma totalmente virtual. Oportunidade única de aprender com grandes nomes do direito administrativo brasil eiro.

Todo congresso será transmitido ao vivo pela TV TCE-PB (Canal no Youtube) no endereço: https://www.youtube.com/channel/UCWvNiZAzsk_b5sdIjlYzRHA e pelo Portal do TCE-PB (tce.pb.gov.br). As inscrições serão limitadas e gratuitas.

PROGRAMAÇÃO:

I WEBCONGRESSO PARAIBANO DE DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR

Realização

TRIBUNAL DE CONTAS DA PARAÍBA – TCE/PB

INSTITUTO DE DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR- IDASAN

Dias 21, 23 e 25 de setembro de 2020

Programação

21/09/2020

1º Dia

ABERTURA

9.45h

Pronunciamento dos Presidentes do TCE/PB (Conselheiro Arnóbio Alves Viana) e do IDASAN (José Roberto Pimenta Oliveira – Procurador da Rep& uacute;blica/SP)

(Manhã)

Das 10h às 11.30h

OS DESAFIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO EM TEMPOS DE PANDEMIA

Mediador: Carlos Pessoa de Aquino (Coordenador da Escola de Contas do TCE/PB)

1º Painel: A responsabilização dos agentes públicos pelo TCE: Da LINDB à MP nº 966/2020 (ALICE VORONOFF – Doutora e Mestre em Direito Público pela UERJ. Procuradora do Estado do Rio de Janeiro. Advogada)

2º Painel: O Equilíbrio econômico-financeiro dos contratos em tempos de COVID-19 (ANDRÉ LUIS FREIRE –Professor da PUC/SP. Doutor em Filosofia do Direito pela Universidade de Virgínia. Doutor e Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP. Pós Doutor pela Universidade de Coimbra)

(Tarde)

Das 17h às 18.30h

RESPONSABILIZAÇÃO POR ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Mediador: André Carlo Torres Ponte (Conselheiro do TCE/PB).

1º Painel: Tipificação de Atos de improbidade: Lei Geral e Lei Especiais (RENATA FIORI PUCCETTI – Doutoranda, Mestre e Especialista em Direito Administrativo pela PUC/SP. Professora de Direito Administrativo da PUC/SP. Vice-Presidente da Comissão de Direito Administrativo da PUC/SP. Advogada)

2º Painel: Sanções por improbidade administrativa (FRANCISCO AUGUSTO ZARDO GUEDES – Mestre em Direito do Estado pela UFPR. Pós-Graduado em Direito Administrativo pelo Instituto Romeu Felipe Barcellar. Coordenador de Direito Público da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Advogado).

2º Dia

(Tarde)

Dia 23/09/2020

Das 15h30 às 17h

OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR

Mediador: Eugênio Gonçalves da Nóbrega (Consultor Jurídico do TCE/PB).

1º Painel: A Lei nº 12.846/2013 e o combate a corrupção (LUCIANO BRASIL – Doutor em Filosofia pela PUC/RS. Promotor de Justiça no Rio Grande do Sul. Coordenador dos cursos de Pós-Graduação da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul).

2º Painel: A aplicação do non bis in idem do Direito Administrativo Sancionador pelos Tribunais de Contas (GABRIEL CHAGAS – Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP. Especialista em Direito Administrativo pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP. Professor do Curso de Especialização pela COGEAE/PUC-SP. Advogado)

Das 17h às 18.30h

ATIVIDADE SANCIONADORA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

Mediador: Renato Sérgio Santiago Melo (Conselheiro Substituto do TCE/PB)

1º Painel: Sanções administrativas, medidas cautelares e controle pelo Poder Judiciário (RITA TOURINHO – Mestre em Direito Público pela UFPE. Promotora de Justiça na Bahia. Professora da Universidade Federal da Bahia/UFBA).

2º Painel: Atividade sancionadora dos Tribunais de Contas e responsabilidade por dano causado ao erário (RAFAEL MAFFINI– Mestre e Doutor em Direito pela UFRGS. Professor Adjunto de Direito Administrativo da UFRGS. Juiz do Tribunal Regional Eleitoral. Advogado).

3º Dia

Dia 25/09/2020

(Manhã)

Das 10h às 11.30h

COMPLIANCE E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Mediador: Izabel Vicente Izidoro da Nóbrega (Auditora de contas públicas do TCE/PB)

1º Painel: Fundamentos, princípios e desafios dos programas de integridade pública (IRENE NOHARA – Livre-Docente. Doutora em Mestre em Direito Administrativo pela USP. Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico da Universidade Presbiteriana Mackenzie – UPM).

2º Painel: Programas de integridade anticorrupção (ANA JÚLIA ANDRADE. Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP. Advogada).

(Tarde)

Das 17h às 18.30h

O DIREITO ADMINISTRATIVO NO PÓS-COVID-19

Mediador: Naara Gomes de Araújo Cavalcanti (Assistente Jurídica do TCE/PB)

1º Painel: O Tribunal de Contas e o controle da legitimidade e economicidade dos atos administrativos pós COVID – 19 (PEDRO HENRIQUE POLI DE FIGUEIREDO – Mestre e Doutor em Direito pela UFRGS. Ex-Conselheiro do TCE/RS. Professor de Direito Administrativo da UNISINOS. Advogado).

2º Painel: O controle externo de políticas públicas pelos Tribunais de Contas: Desafios e limites (LÍGIA MARIA SILVA MELO DE CASIMIRO – Doutora em Direito Econômico e Desenvolvimento pela PUC/PR. Mestre em Direito do Estado pela PUC/SP. Professora do Departamento de Direito Público da UFCE).

COMISSÃO ACADÊMICA E ORGANIZADORA

José Roberto Pimenta Oliveira (IDASAN)

Geilson Salomão (IDASAN)

Eugênio Nóbrega (TCE/PB)

Carlos Pessoa de Aquino (ECOSIL)

Evento totalmente virtual e gratuito. Transmissão ao vivo pelo site (tce.pb.gov.br) ou pelo TV TCE-PB (canal no YouTube)

Clique aqui para conferir a programação em .pdf.

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Paraíba

BPC: mais de oito mil Benefícios de Prestação Continuada estão bloqueados na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

O Estado da Paraíba contabiliza um total de 8.726 Benefícios de Prestação Continuada (BPC) bloqueados e, pelo menos, 3.289, que já foram desbloqueados.

Os números foram divulgados na segunda-feira (25/11) e, em linha geral, o levantamento mostra que, no Brasil, das 305.626 pessoas que tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) bloqueado apenas 80.016 tomaram ciência e tiveram os pagamentos liberados em até 72 horas. Importante: os beneficiários precisam observar os prazos após ligarem no 135 ou comparecerem ao INSS. Quem não comparecer ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do seu município para regularizar as informações no Cadastro Único (CadÚnico) terá o BPC suspenso automaticamente após a data-limite.

São Paulo tem o maior contingente de bloqueios com 46.271. No estado, somente 11.599 pessoas ligaram para a Central 135 ou compareceram à uma Agência da Previdência Social (APS). Na Bahia, segundo do ranking, de 41.661 apenas 14.053 pediram o desbloqueio. O Rio de Janeiro está em terceiro lugar, com 28.880 pagamentos bloqueados e 3.816 desbloqueios solicitados. Para receber o BPC é obrigatória a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

Lembrando que o BPC é um benefício assistencial do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) operacionalizado pelo via Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Confira

30 dias – bloqueio de pagamento para o beneficiário que não foi localizado (sem ciência)
45 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com menos de 50mil habitantes
90 dias – suspensão de pagamento para o beneficiário que foi localizado (deu ciência) em cidades com mais de 50mil habitantes

Por exemplo, o beneficiário tem que fazer a revisão do BPC, teve o nome divulgado na lista no site Meu INSS, mas em 30 dias não tomou ciência que terá que fazer o procedimento. O contato é feito pelo aplicativo ou site Meu INSS, pelas notificações push (sinhinho no alto da tela), SMS e ligações pela Central 135 (11-21350135) e ícone de Revisão do BPC disponível no Meu INSS. No entanto, passados 30 dias do nome disponibilizado na plataforma e o beneficiário não tomou qualquer providência: o pagamento é bloqueado.

Nos casos que o beneficiário tomou ciência que tem de passar por revisão, mas não tomou providência, o prazo varia de 45 a 90 dias, a depender da região que mora. A inscrição no CadÚnico é obrigatória para o recebimento do BPC.

Programa

Estão passando por revisão os beneficiários do BPC que estão sem inscrição no CadÚnico, mas recebem o pagamento, e os que não atualizam o cadastro há mais de 48 meses. A inscrição e a atualização do CadÚnico somente pode ocorrer no Cras do município onde mora.

Os beneficiários do BPC que vivem em municípios do Rio Grande do Sul com situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal não passarão pelo processo de inscrição no CadÚnico ou atualização cadastral neste momento.

Para consultar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral basta acessar o aplicativo Meu INSS e, com o número do CPF, fazer a pesquisa. 

Sobre o BPC

Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante um salário-mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem baixa renda.

A gestão do BPC é feita pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O BPC não é aposentadoria. Para ter direito a ele, não é preciso ter contribuído para o INSS. O BPC não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

Renda

Para ter direito ao BPC, é necessário que a renda por pessoa do grupo familiar seja igual ou menor que 1/4 do salário mínimo (R$ 353) e que o beneficiário e sua família estejam inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

O cadastro deve ser feito no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) do município onde o beneficiário mora antes mesmo de fazer o pedido do benefício no INSS. Sem o CadÚnico, ele não pode ter acesso ao BPC.

Atualização de desbloqueios nas agências

ESTADO BLOQUEADOS DESBLOQUEADOS
AC 1.914      243
AL 7.797    2.143
AM 7.316    1.145
AP 2.335       436
BA 41.661  14.053
CE 22.379    5.933
DF 2.549       199
ES 3.733       889
GO 9.313    2.311
MA 16.258    4.932
MG 23.469    5.770
MS 3.663      864
MT 3.667    1.015
PA 16.128    4768
PB  8.726    3.289
PE 22.482    5.213
PI 4.565    1.816
PR 7.922    2.219
RJ 28.880    4.045
RN 6.166    2.027
RO 2.714       562
RR 1.739       373
RS 2.656       973
SC 3.871    1.297
SE 4.170    1.631
SP 46.271  11.599
TO 2.382       622

Fique de olho: 

  • O cadastramento ou atualização de dados no CadÚnico é feito no Cras
  • Não é preciso ir ao INSS após a atualização do CadÚnico
  • Não está sendo feita a reavaliação da deficiência, somente a atualização do cadastro
  • O INSS não pedirá dados, nem biometria facial para os beneficiários do BPC
  • O INSS encaminhará a pessoa para comparecer ao Cras de sua cidade
  • Os documentos deverão ser apresentados no Cras e não a terceiros
  • O cruzamento de informações será realizado mensalmente pelo INSS para apurar se o critério de renda do grupo familiar está sendo cumprido e acúmulo do benefício com outra renda
  • No site ou aplicativo Meu INSS é possível consultar se terá que fazer inscrição ou atualização no CadÚnico.

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Paraíba

Ministério da Saúde destina R$ 1,7 milhão para exames de pré-natal na Paraíba

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Redação do Portal da Capital

No âmbito da Rede Alyne, o Ministério da Saúde autorizou o repasse de R$ 52 milhões para estados e municípios referentes aos exames de pré-natal. O investimento publicado em portaria destinou R$ 1,7 milhão para os 223 municípios da Paraíba. O Custeio engloba exames do Componente Pré-Natal, tais como: testes rápidos de sífilisHIVHTLVHepatite B e C, ultrassom, entre outras análises clínicas e de imagem.

O investimento faz parte da atualização da Rede Cegonha, renomeada como Rede Alyne, que visa fortalecer a rede de cuidados às mulheres durante a gestação, parto e pós-parto, e às crianças para que tenham crescimento e desenvolvimento saudáveis. Lançado em setembro deste ano, o programa é uma das estratégias para reduzir a morbimortalidade materna e infantil. Por meio da rede, o Ministério da Saúde vai quase triplicar o repasse, de R$ 55 para R$ 144 por gestante com exames de pré-natal avaliados em até 20 semanas de gravidez.

A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Integral, Grace Rosa, ressaltou a significância desse aumento: “Esse investimento representa a possibilidade de aquisição destes insumos e realização dos exames pelos entes federados, que são determinantes para a qualidade do cuidado pré-natal na Atenção Primária à Saúde”, explicou.

O valor do repasse foi estabelecido de acordo com registros nos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), considerando a estimativa do número de gestantes e dados de acompanhamento de anos anteriores. Sendo assim, o repasse anunciado representa o valor investido pelo SUS entre janeiro e dezembro de 2023.

Rede Alyne 

A meta da Rede Alyne, até 2027, é reduzir a mortalidade materna de mulheres pretas em 50% e a mortalidade materna de todas as brasileiras em 25%, em alinhamento com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Para isso, o Ministério da Saúde estabeleceu uma estratégia e ações concretas para mudar o cenário do atendimento em saúde para as gestantes brasileiras. Em 2024, no primeiro ano do programa, o governo federal vai investir R$ 400 milhões e, no próximo ano, a previsão é de R$ 1 bilhão.

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Paraíba

Colégio de Procuradores aprova PL e define reajuste salarial para efetivos e comissionados do MPPB

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Redação do Portal da Capital

O Colégio de Procuradores de Justiça aprovou o Projeto de Lei que fixa em 6% o percentual de reajuste salarial dos cargos efetivos e comissionados do quadro de pessoal dos serviços auxiliares do Ministério Público da Paraíba, a partir de fevereiro de 2025.

A 18ª sessão ordinária do ano, aconteceu de forma virtual na segunda-feira (11/11) e foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, contando ainda com a participação dos procuradores de Justiça Antônio Sarmento (corregedor-geral), Alcides Jansen, Kátia Rejane Lucena, Alvaro Gadelha, Francisco Sagres, Vasti Cléa Lopes, Luciano Maracajá, Herbert Targino, Joaci Juvino, Aristóteles Santana, João Geraldo Barbosa, Francisco Lavor, Sônia Maia, José Guilherme Lemos, Maria Ferreira Lopes Roseno, Ana Lúcia Torres de Oliveira, Nilo Siqueira, Sócrates da Costa Agra, José Farias de Souza Filho, Francisco Glauberto Bezerra, Alexandre César Fernandes Teixeira e Luís Nicomedes de Figueiredo Neto.

O PGJ comunicou que participou, na semana passada, da reunião do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em Brasília, que contou com a eleição do novo presidente da entidade, o procurador-geral do MPDFT, Georges Seigneur. Ele propôs um voto de aplauso ao novo presidente, tendo sido aprovado por unanimidade.

Antônio Hortêncio também informou que, na próxima semana, a partir do dia 4, terá início o 7º Congresso do Ministério Público da Região Nordeste, em João Pessoa. Nesse período também serão realizadas na capital paraibana reuniões ordinárias do CNPG, do Conselho Nacional de Corregedor-es-Gerais (CNCG), do Conselho Nacional de Ouvidores do MP (Cnomp) e do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudos do MP (Cdemp).

Também foi informado pelo procurador-geral que, nesta quarta-feira, será realizada a cerimônia do Prêmio CNMP 2024, em Brasília, e que o projeto do MPPB Pandora Speech é um dis finalistas na categoria “Tecnologias disruptivas ou emergentes”.

O corregedor-geral reforçou que, durante o encontro do CNCG, no dia 5, a promotora de Justiça Fabiana Lobo vai apresentar a atuação do MPPB na fiscalização das comunidades terapêuticas. Além disso, haverá a eleição do novo presidente da entidade.

O ouvidor do MPPB, procurador José Guilherme Lemos, também reiterou a realização da reunião do Cnomp em João Pessoa e informou que dois projetos estratégicos do MPPB serão apresentados aos ouvidores: “Vozes dos Silenciados”, pelos promotores Ricardo Alex Almeida Lins e Rodrigo Pires,  e “Educar para incluir”, pela promotora Liana Espínola. Ele anunciou ainda que o procurador Aristóteles Santana, que esteve à frente da Ouvidoria do MPPB no período 2020-2024, receberá a ordem do mérito pelo Cnomp.

O procurador João Geraldo Barbosa, diretor do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), também reforçou a realização da reunião do Cdemp em João Pessoa e comunicou que a primeira turma do curso sobre inteligência artificial terá início nesta segunda-feira (25/11). Outras turmas do curso já estão sendo planejadas para 2025.

O procurador Alcides Jansen propôs voto de aplauso ao presidente da OAB-PB, Harrison Targino, pela reeleição para o comando da entidade. Já o procurador Luis Nicomedes propôs voto de aplauso aos promotores Octávio Paulo Neto e Alberto Cartaxo, pelo reconhecimento do Prêmio Inovação J.Ex, extensivo a todos os integrantes do Núcleo de Gestão do Conhecimento (NGC). Os votos foram aprovados por unanimidade.

Durante a sessão, os procuradores parabenizaram o PGJ pelo projeto de reajuste dos servidores bem como o diretor e a equipe do Ceaf pelos cursos que estão sendo oferecidos.

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