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Paraíba

ALPB discute medidas de prevenção ao coronavírus para retomada das atividades nas indústrias

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) debateu, em audiência pública realizada nesta quinta-feira (9), providências sanitárias para permitir a retomada total das atividades industriais prevenindo seus colaboradores da contaminação pelo novo coronavírus (covid-19). A audiência aconteceu através de vídeo conferência e foi presidida pelo deputado Anísio Maia e contou também com a participação do deputado Buba Germano. Na ocasião os debatedores sugeriram a elaboração de um relatório sobre as medidas de prevenção para retomada das atividades nas indústrias e a criação de um comitê do setor para analisar a implantação dessas iniciativas.

Preocupado com o retorno das atividades na indústria, o deputado estadual Anísio Maia destacou a necessidade da elaboração de medidas, tendo como base dados científicos, para que o setor industrial possa, pós-pandemia, retomar sua atividade trazendo prevenção e segurança à saúde de seus colaboradores e da população contra a contaminação pela covid-19. “Temos assistido a grandes debates, mas também muitas controvérsias e muitas polêmicas, além de medidas que têm causado prejuízos sanitários”, disse. O deputado argumentou que é preciso ouvir especialistas e, desta forma, apontar medidas eficazes com base na ciência, sem cometer exageros. “Convidamos especialistas, sindicalistas, para que tenhamos orientações baseadas em critérios técnicos e estatísticos para que a Assembleia possa orientar a sociedade”, declarou o deputado.

Anísio apresentou estudos e pesquisas divulgados pelo Consórcio Nordeste e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), algumas delas realizadas pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, onde são estabelecidos parâmetros necessários para o acompanhamento de cada região e para a adoção de medidas de retomada da economia. De acordo com dados do Consórcio Nordeste, a região ainda não estaria pronta para flexibilizar medidas de distanciamento social. “Baseado nos 17 parâmetros criados pelas autoridades sanitárias e que devem ser levado em conta para medidas de flexibilização, o Nordeste não consegue completar nem ao menos cinco. Portanto, algo bastante temerário”, revelou o parlamentar. Já com base no levantamento feito pela instituição inglesa, para a reabertura das atividades econômicas será necessário teste em massa, rastreamento adequado da doença, informação transparente, distanciamento social e redução da contaminação. “Presenciamos pessoas que sequer sabem manusear a máscara, enquanto que outros acham que o coronavírus é uma coisa à toa. Não houve uma campanha forte o suficiente para convencer a população sobre os cuidados necessários”, cobrou Anísio.

O deputado Buba Germano, presidente da Comissão Especial de Acompanhamento e Fiscalização dos Entes Federativos em Estado de Calamidade Pública da Assembleia, apresentou relatório com informações epidemiológicas das 14 regiões do estado diante da crise. “A avaliação feita no dia 31 de junho demonstra que houve queda no número de casos na Grande João Pessoa e um acréscimo na região de Campina Grande”, revelou Buba. O deputado também demonstrou preocupação com a região de Itabaiana, que de acordo com o relatório, apresenta índice de contaminação de 17 para cada mil habitantes. “São dados importantes da evolução da pandemia no estado. Infelizmente ainda estamos numa crescente de casos e ainda não atingimos o pico da doença”, alertou o deputado.  Segundo Buba, o papel da Casa de Epitácio Pessoa a partir de agora também é o de discutir a retomada da economia para proteger as empresas e, sobretudo, o emprego e a classe trabalhadora. “Em todo o estado já foram fechadas 18.700 mil vagas de emprego”, revelou o deputado.

Representando o Governo do Estado, o secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado, Letácio Junior, lembrou que o plano de retomada da economia na Paraíba foi construído com base em indicadores utilizados mundialmente, avaliando, individualmente, cada cidade paraibana. “Pelo comportamento atual, estamos refletindo de forma adequada em cada município, permitindo a flexibilização de atividade em cada local”, explicou o secretário. Letácio afirmou que o governo tem dialogado com cada setor de produção, comércio e serviço visando a elaboração de protocolos tendo como foco o distanciamento social, a higiene e evitando aglomeração. “Não é só o fato de ter o protocolo que será o suficiente, mas sim a higiene de casa cidadão, o distanciamento e a não aglomeração. O cidadão vai ter que se adaptar a essa realidade. A economia terá que voltar, mas isso será feito de forma muito responsável”, argumentou o secretário.

O secretário Executivo de Estado da Saúde, Daniel Beltrame, lembrou que o isolamento social irregular, com média de 40% em todo o estado, não foi robusto o suficiente e resultou o alongamento da transmissão com uma carga de infectados ampla na Paraíba. Segundo ele, haverá em todo o país uma transição da pandemia do novo coronavírus para uma epidemia. E a redução dos níveis de infecção só será obtida com a vacina. “A covid-19 vai conviver com todas as doenças crônicas e agudas, estará no meio de nós e vamos precisar assumir um novo comportamento da nossa rotina, das nossas vidas, para que se evite colocar o sistema de saúde “de joelhos”, fazendo com que o paraibano fique sem leitos, caso venha a precisar”, declarou o secretário.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sebastião José dos Santos, fez elogios à Assembleia Legislativa pela realização do debate, principalmente, por dialogar com aqueles que falam pela classe trabalhadora. O sindicalista chamou atenção para a interiorização da doença, cujos registros aumentam em paralelo à redução das medidas de distanciamento e cobrou do poder público fiscalização e intensificação das ações de prevenção. “Sabemos a importância da economia, mas também sabemos da necessidade da prevenção dos trabalhadores, principalmente no interior do estado”, disse Sebastião.

A interiorização do novo coronavírus também foi o fator destacado pelo presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais da Agricultura (Fetag-PB), Liberalino Lucena. “Tenho preocupação quando o Estado fala em redução do isolamento e do relaxamento social porque no Sertão da Paraíba a contaminação pela covid-19 começou agora”, alertou Liberalino. Segundo ele, a interiorização da doença ainda é recente em relação à Capital e é preciso concentrar esforços nas medidas de distanciamento no interior paraibano. “Para termos a recuperação da economia, precisamos cuidar da vida. Sem vida não haverá economia”, defendeu o sindicalista.

O presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Marcos Santos, defendeu o retorno gradativo da economia, no entanto, alertou a necessidade de proteção da saúde da classe trabalhadora, principalmente dos trabalhadores informais. “Como será feito o trabalho de prevenção para esses trabalhadores? Nesse retorno, precisamos de segurança para o trabalhador e o foco na vida como prioridade para que tenhamos o retorno do desenvolvimento”, argumentou Marcos.

Especialista em proteger a saúde do trabalhador, o engenheiro de Segurança do Trabalho, Marcos Simas, lembrou que a indústria, em sua maioria, é um local fechado, onde várias pessoas ocupam o mesmo espaço, desta forma, enquanto não houver a vacina, os trabalhadores que integram o grupo de risco definido pelas autoridades de saúde não poderão retornar às atividades normais. Ao mesmo tempo, cada empresa, cada corporação, segundo ele, precisará reunir seu pessoal para educá-los sobre a doença e as formas de prevenção. “Ao retomar as atividades será necessário a realização de um trabalho de educação de pessoal, de corpo a corpo, pois mesmo com a tecnologia e Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) disponíveis, as pessoas precisam estar aptas a usá-las de forma correta para se proteger da contaminação e evitar contaminar outros trabalhadores”, analisou o engenheiro.

Encaminhamentos

De acordo com o deputado Anísio Maia, as sugestões apresentadas pelo setor industrial e pelos representantes dos trabalhadores da indústria estarão presentes no relatório que será encaminhado às autoridades públicas. Para a retomada das atividades do setor, foram sugeridas a intensificação de campanhas educativas sobre a pandemia; a criação de um comitê do setor produtivo com a participação de representantes da classe trabalhadora para analisar a implantação das medidas de prevenção; o aumento da testagem para a covid-19, assim como o monitoramento da doença; a implementação de sistema de sanitização na indústrias; e medidas de proteção a saúde dos produtores agrícolas. “As feiras livres foram fechadas e isso prejudicou os pequenos produtores. Eles sem espaço para escoar a sua produção. Não vimos nenhuma iniciativa no sentido de reorganizar essas feiras tomando as medidas sanitárias adequadas”, refletiu o deputado.

Também participaram da audiência o vereador de João Pessoa, Marcos Henriques; a procuradora de Justiça da Saúde de João Pessoa, Giovana Tabosa; o representante do Instituto Federal da Paraíba, Daniel de Macedo Soares; o representante do Comitê Por Saúde e Direito na Crise, Arimatéia França.

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Sessão virtual da 2ª Câmara do TCE-PB tem processos de dez órgãos do Estado e Municípios

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Uma Inspeção Especial de Licitação e Contratos na Prefeitura Municipal de Santa Rita e outra de Acompanhamento de Contrato na Secretaria de Estado da Administração (exercício de 2024) compõem a pauta da 13ª Sessão Virtual da 2ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba aberta, às 10 horas, desta segunda-feira (25/11).

Até ao meio-dia da próxima sexta-feira, quando será encerrada, essa Sessão terá ocasionado o julgamento de um total de 16 novos processos, em meio aos quais, também, concorrências, contratos e seus termos aditivos, denúncias, atos de gestão de pessoal e um recurso de reconsideração oriundos, caso a caso, das Prefeituras de Itatuba, Caaporã, e, ainda, dos Institutos de Previdência de Bananeiras, Patos, Lagoa Seca, Campina Grande, Santa Rita, João Pessoa e PBPrev.

SÚMULA – Chegam a 1.855 os processos julgados pela 2ª Câmara do TCE desde 1º de janeiro deste ano até o último dia18. A relação inclui 64 contas de Câmaras de Vereadores, sete de Secretarias Municipais, 44 de órgãos da administração indireta dos municípios, seis inspeções em obras públicas, 47 inspeções especiais, 220 licitações e contratos, 120 denúncias e representações, 1.429 aos de pessoal, dois concursos, 22 recursos, 41 verificações de cumprimento de decisão e três outros processos de natureza diversa.

Integram a 1ª Câmara do Tribunal de Contas do Estado os conselheiros André Carl Torres Pontes (presidente), Arnóbio Viana e Marcus Vinicius Carvalho Farias (substituto). O Ministério Público de Contas está aí representado pelo subprocurador geral Manoel Antonio Soares dos Santos. A TV TCE-PB, Canal no YouTube, exibe os julgamentos presenciais e remotos.

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Comissão da CMJP é favorável a realocação e crédito especial que soma R$ 1,29 milhão

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Na reunião desta segunda-feira (25/11), a Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública (CFO) da Câmara Municipal e João Pessoa (CMJP) aprovou dois projetos do Executivo Municipal com uma realocação orçamentária e uma abertura de crédito especial que somam R$ 1,29 milhão. O colegiado ainda aprovou parecer contrário a um Projeto de Lei Ordinária (PLO).

Receberam parecer favorável o PLO 2274/2024, com a realocação de dotação orçamentária no valor de R$ 90 mil destinados à cobertura à Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb); e o PLO 2284/2024, que autoriza o Executivo Municipal a abrir crédito especial na Secretaria de Planejamento no valor de R$ 1,2 milhão. Os recursos necessários à abertura correrão por conta do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da Prefeitura Municipal de João Pessoa, em 31/12/2023, de acordo com o artigo 43, § 1º, inciso I, da Lei Federal nº 4.320/64.

O projeto recusado pela Comissão foi o PLO 1440/2023, de Bruno Farias (Avante), que criaria o ‘Projeto Sons da Vida’, que trata do uso da musicoterapia como procedimento terapêutico, em equipe multidisciplinar, nos hospitais da rede pública ou privada e Unidades Básicas de Saúde de João Pessoa, facilitando e promovendo a comunicação, o relacionamento, o aprendizado, a expressão e outros objetivos terapêuticos relevantes para diversos tratamentos de saúde.

A relatoria do projeto coube ao vereador Marcílio do HBE (Republicanos), que se posicionou contrário ao mesmo alegando que sua execução vai gerar despesas adicionais significativas à Gestão Municipal. “Conforme exposto no artigo 3º deste projeto de lei, a iniciativa demanda a contratação de pessoal especializado para a implementação e manutenção do serviço, o que representa novos encargos para o Orçamento Municipal. Além dos custos com contratação, o projeto acarretará novas despesas operacionais, relacionadas à infraestrutura e ao fornecimento de materiais específicos para as atividades de musicoterapia. Dessa forma, a proposta fere diretamente o princípio do equilíbrio orçamentário, que visa assegurar que as despesas públicas estejam compatíveis com as receitas, evitando déficits que prejudiquem a saúde financeira municipal”, asseverou o relator.

“Embora a proposta tenha mérito social e potencial terapêutico, a previsão de aumento de gastos não planejados compromete o equilíbrio fiscal e pode impactar a saúde orçamentária do município. Diante disso, recomendamos a não aprovação do projeto, considerando os princípios de responsabilidade fiscal e a necessidade de priorização das despesas dentro do orçamento vigente”, ratificou Marcílio do HBE.

Mesmo com parecer contrário aprovado, a matéria segue para apreciação dos vereadores no plenário, durante a votação na Ordem do Dia.

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Governo da PB e PMJP assinam operação de crédito destinada ao projeto de mobilidade urbana em JP

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O governador João Azevêdo assinou, nesta segunda-feira (25), juntamente com o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, operação de crédito, junto à Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), no valor de 33 milhões de euros para a execução do projeto de mobilidade urbana de João Pessoa, que visa a implantação do Bus Rapid Service (BRS), serviço de ônibus rápido, uma ação em parceria com a Prefeitura da Capital paraibana. A cerimônia de assinatura ocorreu na Embaixada da França, em Brasília, e contou com as presenças do embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain, e do diretor adjunto da AFD no Brasil, Léo Gaborit.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual celebrou mais uma parceria com a AFD e destacou que o equilíbrio financeiro do estado tem permitido a realização de obras estruturantes, visando o desenvolvimento sustentável da Paraíba. “A assinatura que celebramos hoje com a AFD só foi possível em virtude da eficiência da gestão fiscal do estado, que é rating A pelo quarto ano consecutivo pela Secretaria do Tesouro Nacional. Nós vamos implantar em João Pessoa um novo sistema de transporte público em parceria com a prefeitura, garantindo uma melhoria significativa na mobilidade urbana, oferecendo um transporte público rápido e seguro à população e esperamos iniciar as obras do BRS já no início do próximo ano”, declarou.

O diretor adjunto da AFD no Brasil, Léo Gaborit, destacou que os projetos representam um passo significativo rumo a um futuro mais sustentável e inclusivo para o estado da Paraíba. “Ao priorizar a mobilidade urbana de baixo carbono, a requalificação de áreas vulneráveis e a preservação ambiental, os projetos não apenas prometem melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, mas também reafirmam o compromisso com a adaptação às mudanças climáticas e o apoio a uma transição justa e de baixo teor em carbono”, disse.

Estiveram presentes à cerimônia o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena; o deputado federal Mersinho Lucena; além dos auxiliares da gestão estadual Deusdete Queiroga (secretário da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos), Virgiane Melo (secretária executiva da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos), Gilmar Martins (secretário do Planejamento, Orçamento e Gestão), Luciano Galdino (secretário da Representação Institucional) e Adauto Fernandes (secretário executivo da Representação Institucional).

O Projeto – O projeto que será executado pelo Governo do Estado conta com dois corredores de ônibus e três terminais de integração. O Corredor Cruz das Armas, com extensão de 15,3 km, que liga a área central da cidade à sua região sul, onde será instalado um terminal de integração com as linhas alimentadoras locais. São 24 bairros atendidos pelas linhas que passam neste corredor de ônibus de um total de 64 que compõem a cidade, beneficiando a população desses bairros, que é de 285.490 habitantes. Ou seja, 39,49% da população da cidade.

O Corredor Pedro II, com extensão de 14,5km, que liga a área central da cidade à região sudeste, onde será instalado um terminal de integração com as linhas alimentadoras locais. São 11 bairros atendidos pelas linhas que passam neste corredor de ônibus de um total de 64 que compõem a cidade. A população desses bairros é de 182.988 habitantes. Ou seja, 25,31% da população da cidade.

E ainda o Terminal Metropolitano, responsável por integrar diversas linhas de ônibus, atualmente. Das 93 linhas convencionais do município, 67 integram-se no Terminal Metropolitano do Varadouro.

O Terminal Cruz das Armas será um equipamento completamente novo no sistema de mobilidade urbana de João Pessoa, e devido à elevada demanda dos bairros atendidos na região, tem-se a expectativa de trazer benefícios significativos com relação à qualidade de vida da população do entorno, que atinge cerca de 285 mil pessoas.

O Terminal Pedro II também será completamente novo no sistema de mobilidade urbana de João Pessoa, com relevante integração de modais privados para o transporte público, pois se aproxima da zona sul do município, onde a demanda por mobilidade é elevada. A população atendida é de aproximadamente 182 mil pessoas.

A Prefeitura de João Pessoa ficará responsável pela implantação de dois corredores nas Avenidas Epitácio Pessoa e 2 de Fevereiro; de dois centros de transferência: terminais de integração Bessa e Avenida 2 de Fevereiro; e implementação de sistemas de transporte inteligente (STI) em melhoria da mobilidade na área central.

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